Sedes do governo e do Ministério da Justiça em Trípoli estão em chamas


Segundo Al-Jazira, delegacias e prédios públicos em diversas cidades também foram incendiados

Protestos continuam por toda a Líbia, após mais um dia de confrontos no país. Foto: AP

 

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ARGEL - A sede central do governo líbio e o prédio que abriga o Ministério da Justiça em Trípoli foram incendiados nesta segunda-feira, 21, pelos manifestantes que reivindicam a queda do regime de Muammar Kadafi, disse o jornalista líbio Nezar Ahmed à televisão "Al-Jazira". O prédio é o local onde o Congresso Geral do Povo, ou Parlamento, se reúne em Trípoli.

 

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Veja também: GALERIA: Veja imagens dos conflitos Infográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio

 

Ahmed, por telefone da capital líbia, também assegurou que as forças da ordem praticamente se retiraram da cidade e que várias delegacias e outros prédios públicos também foram saqueados ou incendiados.

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"Praticamente não há forças da ordem. Não se sabe aonde foram. Esta situação favorece os rumores alarmantes", explicou o jornalista, que mencionou como um deles a possível fuga de Kadafi do país e divergências entre altos dirigentes do Exército e de outros corpos de segurança.

 

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Segundo Ahmed, há apenas um cordão policial em torno da sede da rede de televisão estatal "Libya TV".

O jornalista também confirmou que neste domingo à noite houve manifestações com queima de fotografias do líder líbio no centro de Trípoli pouco depois do discurso de seu filho Seif el-Islan, e que os tiroteios prosseguiram.

 

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O jornalista também assinalou que os habitantes da capital começaram a formar comitês em cada bairro para proteger bens públicos e privados e que graças a eles foi possível salvar o principal museu da cidade de uma tentativa de incêndio.

 

Por outro lado, fontes de hospitais relataram à "Al-Jazira" que pelo menos 61 pessoas morreram nesta segunda-feira em Trípoli nos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.

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O canal também informou, citando testemunhas locais, que alguns membros das forças de segurança saquearam vários bancos e empresas estatais durante a manhã.

 

"Até o último homem em pé"

 

Kadafi, há 42 anos no poder, vai combater a revolta popular "até o último homem em pé", disse um dos filhos dele em um discurso tranmitido pela televisão, depois que oposicionistas realizaram pela primeira vez manifestações na capital, Trípoli, após dias de tumultos na cidade de Benghazi, no leste do país.

 

Manifestantes antigoverno saíram às ruas de Trípoli, líderes tribais fizeram declarações contra Kadafi e unidades do Exército desertaram para o lado da oposição, em uma revolta que já custou a vida de mais de 200 pessoas.

 

Benghazi, onde dezenas de pessoas foram mortas desde que começaram os protestos na semana passada, após a prisão de um advogado defensor de direitos humanos, está sob controle dos moradores, segundo disseram alguns habitantes da cidade.

 

O filho de Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, apareceu na TV numa tentativa de ameaçar os oposicionistas e aclmar os ânimos Ele disse que o Exército iria a qualquer preço restabelecer a ordem no país.

 

A Líbia vive uma das revoltas mais sangrentas no mundo árabe. desde a queda dos governos da Tunísia e do Egito.

 

Leia Mais:

Mortes na Líbia passam dos 230, diz ONG de defesa dos direitos humanosFilho de Kadafi: Líbia segue para 'guerra civil', mas vamos lutar 'até última bala' EUA e União Europeia expressam preocupação com situação na Líbia  Itamaraty tenta facilitar saída de brasileiros do país  Líbia alerta União Europeia sobre estímulo a protestos  Al-Jazeera sofre interrupções no Oriente Médio, Líbia é suspeita

Protestos continuam por toda a Líbia, após mais um dia de confrontos no país. Foto: AP

 

 

ARGEL - A sede central do governo líbio e o prédio que abriga o Ministério da Justiça em Trípoli foram incendiados nesta segunda-feira, 21, pelos manifestantes que reivindicam a queda do regime de Muammar Kadafi, disse o jornalista líbio Nezar Ahmed à televisão "Al-Jazira". O prédio é o local onde o Congresso Geral do Povo, ou Parlamento, se reúne em Trípoli.

 

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Ahmed, por telefone da capital líbia, também assegurou que as forças da ordem praticamente se retiraram da cidade e que várias delegacias e outros prédios públicos também foram saqueados ou incendiados.

 

"Praticamente não há forças da ordem. Não se sabe aonde foram. Esta situação favorece os rumores alarmantes", explicou o jornalista, que mencionou como um deles a possível fuga de Kadafi do país e divergências entre altos dirigentes do Exército e de outros corpos de segurança.

 

Segundo Ahmed, há apenas um cordão policial em torno da sede da rede de televisão estatal "Libya TV".

O jornalista também confirmou que neste domingo à noite houve manifestações com queima de fotografias do líder líbio no centro de Trípoli pouco depois do discurso de seu filho Seif el-Islan, e que os tiroteios prosseguiram.

 

O jornalista também assinalou que os habitantes da capital começaram a formar comitês em cada bairro para proteger bens públicos e privados e que graças a eles foi possível salvar o principal museu da cidade de uma tentativa de incêndio.

 

Por outro lado, fontes de hospitais relataram à "Al-Jazira" que pelo menos 61 pessoas morreram nesta segunda-feira em Trípoli nos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.

 

O canal também informou, citando testemunhas locais, que alguns membros das forças de segurança saquearam vários bancos e empresas estatais durante a manhã.

 

"Até o último homem em pé"

 

Kadafi, há 42 anos no poder, vai combater a revolta popular "até o último homem em pé", disse um dos filhos dele em um discurso tranmitido pela televisão, depois que oposicionistas realizaram pela primeira vez manifestações na capital, Trípoli, após dias de tumultos na cidade de Benghazi, no leste do país.

 

Manifestantes antigoverno saíram às ruas de Trípoli, líderes tribais fizeram declarações contra Kadafi e unidades do Exército desertaram para o lado da oposição, em uma revolta que já custou a vida de mais de 200 pessoas.

 

Benghazi, onde dezenas de pessoas foram mortas desde que começaram os protestos na semana passada, após a prisão de um advogado defensor de direitos humanos, está sob controle dos moradores, segundo disseram alguns habitantes da cidade.

 

O filho de Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, apareceu na TV numa tentativa de ameaçar os oposicionistas e aclmar os ânimos Ele disse que o Exército iria a qualquer preço restabelecer a ordem no país.

 

A Líbia vive uma das revoltas mais sangrentas no mundo árabe. desde a queda dos governos da Tunísia e do Egito.

 

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Protestos continuam por toda a Líbia, após mais um dia de confrontos no país. Foto: AP

 

 

ARGEL - A sede central do governo líbio e o prédio que abriga o Ministério da Justiça em Trípoli foram incendiados nesta segunda-feira, 21, pelos manifestantes que reivindicam a queda do regime de Muammar Kadafi, disse o jornalista líbio Nezar Ahmed à televisão "Al-Jazira". O prédio é o local onde o Congresso Geral do Povo, ou Parlamento, se reúne em Trípoli.

 

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Ahmed, por telefone da capital líbia, também assegurou que as forças da ordem praticamente se retiraram da cidade e que várias delegacias e outros prédios públicos também foram saqueados ou incendiados.

 

"Praticamente não há forças da ordem. Não se sabe aonde foram. Esta situação favorece os rumores alarmantes", explicou o jornalista, que mencionou como um deles a possível fuga de Kadafi do país e divergências entre altos dirigentes do Exército e de outros corpos de segurança.

 

Segundo Ahmed, há apenas um cordão policial em torno da sede da rede de televisão estatal "Libya TV".

O jornalista também confirmou que neste domingo à noite houve manifestações com queima de fotografias do líder líbio no centro de Trípoli pouco depois do discurso de seu filho Seif el-Islan, e que os tiroteios prosseguiram.

 

O jornalista também assinalou que os habitantes da capital começaram a formar comitês em cada bairro para proteger bens públicos e privados e que graças a eles foi possível salvar o principal museu da cidade de uma tentativa de incêndio.

 

Por outro lado, fontes de hospitais relataram à "Al-Jazira" que pelo menos 61 pessoas morreram nesta segunda-feira em Trípoli nos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.

 

O canal também informou, citando testemunhas locais, que alguns membros das forças de segurança saquearam vários bancos e empresas estatais durante a manhã.

 

"Até o último homem em pé"

 

Kadafi, há 42 anos no poder, vai combater a revolta popular "até o último homem em pé", disse um dos filhos dele em um discurso tranmitido pela televisão, depois que oposicionistas realizaram pela primeira vez manifestações na capital, Trípoli, após dias de tumultos na cidade de Benghazi, no leste do país.

 

Manifestantes antigoverno saíram às ruas de Trípoli, líderes tribais fizeram declarações contra Kadafi e unidades do Exército desertaram para o lado da oposição, em uma revolta que já custou a vida de mais de 200 pessoas.

 

Benghazi, onde dezenas de pessoas foram mortas desde que começaram os protestos na semana passada, após a prisão de um advogado defensor de direitos humanos, está sob controle dos moradores, segundo disseram alguns habitantes da cidade.

 

O filho de Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, apareceu na TV numa tentativa de ameaçar os oposicionistas e aclmar os ânimos Ele disse que o Exército iria a qualquer preço restabelecer a ordem no país.

 

A Líbia vive uma das revoltas mais sangrentas no mundo árabe. desde a queda dos governos da Tunísia e do Egito.

 

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Protestos continuam por toda a Líbia, após mais um dia de confrontos no país. Foto: AP

 

 

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Ahmed, por telefone da capital líbia, também assegurou que as forças da ordem praticamente se retiraram da cidade e que várias delegacias e outros prédios públicos também foram saqueados ou incendiados.

 

"Praticamente não há forças da ordem. Não se sabe aonde foram. Esta situação favorece os rumores alarmantes", explicou o jornalista, que mencionou como um deles a possível fuga de Kadafi do país e divergências entre altos dirigentes do Exército e de outros corpos de segurança.

 

Segundo Ahmed, há apenas um cordão policial em torno da sede da rede de televisão estatal "Libya TV".

O jornalista também confirmou que neste domingo à noite houve manifestações com queima de fotografias do líder líbio no centro de Trípoli pouco depois do discurso de seu filho Seif el-Islan, e que os tiroteios prosseguiram.

 

O jornalista também assinalou que os habitantes da capital começaram a formar comitês em cada bairro para proteger bens públicos e privados e que graças a eles foi possível salvar o principal museu da cidade de uma tentativa de incêndio.

 

Por outro lado, fontes de hospitais relataram à "Al-Jazira" que pelo menos 61 pessoas morreram nesta segunda-feira em Trípoli nos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.

 

O canal também informou, citando testemunhas locais, que alguns membros das forças de segurança saquearam vários bancos e empresas estatais durante a manhã.

 

"Até o último homem em pé"

 

Kadafi, há 42 anos no poder, vai combater a revolta popular "até o último homem em pé", disse um dos filhos dele em um discurso tranmitido pela televisão, depois que oposicionistas realizaram pela primeira vez manifestações na capital, Trípoli, após dias de tumultos na cidade de Benghazi, no leste do país.

 

Manifestantes antigoverno saíram às ruas de Trípoli, líderes tribais fizeram declarações contra Kadafi e unidades do Exército desertaram para o lado da oposição, em uma revolta que já custou a vida de mais de 200 pessoas.

 

Benghazi, onde dezenas de pessoas foram mortas desde que começaram os protestos na semana passada, após a prisão de um advogado defensor de direitos humanos, está sob controle dos moradores, segundo disseram alguns habitantes da cidade.

 

O filho de Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, apareceu na TV numa tentativa de ameaçar os oposicionistas e aclmar os ânimos Ele disse que o Exército iria a qualquer preço restabelecer a ordem no país.

 

A Líbia vive uma das revoltas mais sangrentas no mundo árabe. desde a queda dos governos da Tunísia e do Egito.

 

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