Segurança de clínica de aborto morto na Austrália


Por Agencia Estado

Um segurança de uma clínica de aborto foi morto a tiros durante uma manifestação anti-aborto em frente ao seu local de trabalho na manhã de segunda-feira, nesta cidade australiana. A Polícia deteve um homem e aprendeu uma arma logo depois do assassinato, mas, até o momento, não era possível determinar os motivos do crime. O suspeito teria matado o segurança com um tiro no rosto e deixado cair a arma em uma loja nas cercanias, tendo sido preso pela polícia em uma rua vizinha ao local do ocorrido. O detido estava com as roupas cobertas de sangue e aparentava ter entre 35 e 40 anos de idade. Segundo informação da polícia, o segurança estava armado, mas não teve chance de reagir antes de ser morto. Havia cerca de 30 pessoas dentro da clínica quando a atirador entrou, e dois dos homens que estavam na sala de espera lutaram com o assassino depois que ele atirou no segurança, o que teria evitado que houvesse uma massacre maior. Ativistas anti-aborto protestavam do lado de fora da clínica no momento do ocorrido. A Clínica de Controle de Fertilidade abriu as portas em 1972, e foi a primeira clínica privada de Melbourne a fazer abortos.

Um segurança de uma clínica de aborto foi morto a tiros durante uma manifestação anti-aborto em frente ao seu local de trabalho na manhã de segunda-feira, nesta cidade australiana. A Polícia deteve um homem e aprendeu uma arma logo depois do assassinato, mas, até o momento, não era possível determinar os motivos do crime. O suspeito teria matado o segurança com um tiro no rosto e deixado cair a arma em uma loja nas cercanias, tendo sido preso pela polícia em uma rua vizinha ao local do ocorrido. O detido estava com as roupas cobertas de sangue e aparentava ter entre 35 e 40 anos de idade. Segundo informação da polícia, o segurança estava armado, mas não teve chance de reagir antes de ser morto. Havia cerca de 30 pessoas dentro da clínica quando a atirador entrou, e dois dos homens que estavam na sala de espera lutaram com o assassino depois que ele atirou no segurança, o que teria evitado que houvesse uma massacre maior. Ativistas anti-aborto protestavam do lado de fora da clínica no momento do ocorrido. A Clínica de Controle de Fertilidade abriu as portas em 1972, e foi a primeira clínica privada de Melbourne a fazer abortos.

Um segurança de uma clínica de aborto foi morto a tiros durante uma manifestação anti-aborto em frente ao seu local de trabalho na manhã de segunda-feira, nesta cidade australiana. A Polícia deteve um homem e aprendeu uma arma logo depois do assassinato, mas, até o momento, não era possível determinar os motivos do crime. O suspeito teria matado o segurança com um tiro no rosto e deixado cair a arma em uma loja nas cercanias, tendo sido preso pela polícia em uma rua vizinha ao local do ocorrido. O detido estava com as roupas cobertas de sangue e aparentava ter entre 35 e 40 anos de idade. Segundo informação da polícia, o segurança estava armado, mas não teve chance de reagir antes de ser morto. Havia cerca de 30 pessoas dentro da clínica quando a atirador entrou, e dois dos homens que estavam na sala de espera lutaram com o assassino depois que ele atirou no segurança, o que teria evitado que houvesse uma massacre maior. Ativistas anti-aborto protestavam do lado de fora da clínica no momento do ocorrido. A Clínica de Controle de Fertilidade abriu as portas em 1972, e foi a primeira clínica privada de Melbourne a fazer abortos.

Um segurança de uma clínica de aborto foi morto a tiros durante uma manifestação anti-aborto em frente ao seu local de trabalho na manhã de segunda-feira, nesta cidade australiana. A Polícia deteve um homem e aprendeu uma arma logo depois do assassinato, mas, até o momento, não era possível determinar os motivos do crime. O suspeito teria matado o segurança com um tiro no rosto e deixado cair a arma em uma loja nas cercanias, tendo sido preso pela polícia em uma rua vizinha ao local do ocorrido. O detido estava com as roupas cobertas de sangue e aparentava ter entre 35 e 40 anos de idade. Segundo informação da polícia, o segurança estava armado, mas não teve chance de reagir antes de ser morto. Havia cerca de 30 pessoas dentro da clínica quando a atirador entrou, e dois dos homens que estavam na sala de espera lutaram com o assassino depois que ele atirou no segurança, o que teria evitado que houvesse uma massacre maior. Ativistas anti-aborto protestavam do lado de fora da clínica no momento do ocorrido. A Clínica de Controle de Fertilidade abriu as portas em 1972, e foi a primeira clínica privada de Melbourne a fazer abortos.

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