Segurança nuclear não será afetada, dizem analistas


Por AP

A saída do presidente Pervez Musharraf não terá um impacto sobre como as armas nucleares do Paquistão serão controladas, disseram especialistas de institutos de segurança. O país testou sua bomba em 1998, um ano após Musharraf assumir o poder, em resposta a um teste similar da rival Índia. Segundo a Divisão de Planos Estratégicos, que controla o arsenal nuclear, há 10 mil soldados garantindo a segurança das armas.

A saída do presidente Pervez Musharraf não terá um impacto sobre como as armas nucleares do Paquistão serão controladas, disseram especialistas de institutos de segurança. O país testou sua bomba em 1998, um ano após Musharraf assumir o poder, em resposta a um teste similar da rival Índia. Segundo a Divisão de Planos Estratégicos, que controla o arsenal nuclear, há 10 mil soldados garantindo a segurança das armas.

A saída do presidente Pervez Musharraf não terá um impacto sobre como as armas nucleares do Paquistão serão controladas, disseram especialistas de institutos de segurança. O país testou sua bomba em 1998, um ano após Musharraf assumir o poder, em resposta a um teste similar da rival Índia. Segundo a Divisão de Planos Estratégicos, que controla o arsenal nuclear, há 10 mil soldados garantindo a segurança das armas.

A saída do presidente Pervez Musharraf não terá um impacto sobre como as armas nucleares do Paquistão serão controladas, disseram especialistas de institutos de segurança. O país testou sua bomba em 1998, um ano após Musharraf assumir o poder, em resposta a um teste similar da rival Índia. Segundo a Divisão de Planos Estratégicos, que controla o arsenal nuclear, há 10 mil soldados garantindo a segurança das armas.

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