Seis países árabes anunciam planos de programa nuclear


The Times diz que intenção dos países reflete fracasso das negociações com o Irã

Por Agencia Estado

O cenário de uma corrida nuclear no Oriente Médio foi incentivado na sexta-feira depois que seis países anunciaram planos para desenvolver tecnologia atômica, segundo reportagem deste sábado do jornal britânico The Times. Segundo o jornal, o movimento dá continuidade ao fracasso do Ocidente em impedir que o Irã desenvolva um programa nuclear. Além disso, a intenção dos países estende o problema para a região mais conflituosa do mundo e para o norte do continente africano. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os países envolvidos são Argélia, Egito, Marrocos e Arábia Saudita. Tunísia e Emirados Árabes também mostram interesse em desenvolverem seus programas nucleares, segundo o jornal. Os seis países teriam intenção de desenvolver programas nucleares com finalidade pacífica, o que é permitido pela lei internacional. Porém, a declaração repentina levantou a suspeita de que os programas seriam destinados à fabricação da primeira bomba atômica árabe. A reportagem do Times traz uma declaração do diretor geral da AIEA, Tomihiro Taniguch, cuja afirmação diz que "alguns Estados do Oriente Médio, incluindo Egito, Marrocos, Argélia e Arábia Saudita, mostraram interesses iniciais em programas nucleares". Segundo ele, os diálogos entre técnicos da AIEA e os governos já começaram. Mark Fitzpatrick, especialista em proliferação nuclear do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, afirmou estar claro que a intenção dos países é criar uma "cerca de segurança" em torno dos árabes. "Se o Irã não tivesse desenvolvendo sua capacidade nuclear, certamente não teríamos esse repentino interesse dos países (do mundo árabe", afirmou Fitzpatrick.

O cenário de uma corrida nuclear no Oriente Médio foi incentivado na sexta-feira depois que seis países anunciaram planos para desenvolver tecnologia atômica, segundo reportagem deste sábado do jornal britânico The Times. Segundo o jornal, o movimento dá continuidade ao fracasso do Ocidente em impedir que o Irã desenvolva um programa nuclear. Além disso, a intenção dos países estende o problema para a região mais conflituosa do mundo e para o norte do continente africano. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os países envolvidos são Argélia, Egito, Marrocos e Arábia Saudita. Tunísia e Emirados Árabes também mostram interesse em desenvolverem seus programas nucleares, segundo o jornal. Os seis países teriam intenção de desenvolver programas nucleares com finalidade pacífica, o que é permitido pela lei internacional. Porém, a declaração repentina levantou a suspeita de que os programas seriam destinados à fabricação da primeira bomba atômica árabe. A reportagem do Times traz uma declaração do diretor geral da AIEA, Tomihiro Taniguch, cuja afirmação diz que "alguns Estados do Oriente Médio, incluindo Egito, Marrocos, Argélia e Arábia Saudita, mostraram interesses iniciais em programas nucleares". Segundo ele, os diálogos entre técnicos da AIEA e os governos já começaram. Mark Fitzpatrick, especialista em proliferação nuclear do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, afirmou estar claro que a intenção dos países é criar uma "cerca de segurança" em torno dos árabes. "Se o Irã não tivesse desenvolvendo sua capacidade nuclear, certamente não teríamos esse repentino interesse dos países (do mundo árabe", afirmou Fitzpatrick.

O cenário de uma corrida nuclear no Oriente Médio foi incentivado na sexta-feira depois que seis países anunciaram planos para desenvolver tecnologia atômica, segundo reportagem deste sábado do jornal britânico The Times. Segundo o jornal, o movimento dá continuidade ao fracasso do Ocidente em impedir que o Irã desenvolva um programa nuclear. Além disso, a intenção dos países estende o problema para a região mais conflituosa do mundo e para o norte do continente africano. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os países envolvidos são Argélia, Egito, Marrocos e Arábia Saudita. Tunísia e Emirados Árabes também mostram interesse em desenvolverem seus programas nucleares, segundo o jornal. Os seis países teriam intenção de desenvolver programas nucleares com finalidade pacífica, o que é permitido pela lei internacional. Porém, a declaração repentina levantou a suspeita de que os programas seriam destinados à fabricação da primeira bomba atômica árabe. A reportagem do Times traz uma declaração do diretor geral da AIEA, Tomihiro Taniguch, cuja afirmação diz que "alguns Estados do Oriente Médio, incluindo Egito, Marrocos, Argélia e Arábia Saudita, mostraram interesses iniciais em programas nucleares". Segundo ele, os diálogos entre técnicos da AIEA e os governos já começaram. Mark Fitzpatrick, especialista em proliferação nuclear do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, afirmou estar claro que a intenção dos países é criar uma "cerca de segurança" em torno dos árabes. "Se o Irã não tivesse desenvolvendo sua capacidade nuclear, certamente não teríamos esse repentino interesse dos países (do mundo árabe", afirmou Fitzpatrick.

O cenário de uma corrida nuclear no Oriente Médio foi incentivado na sexta-feira depois que seis países anunciaram planos para desenvolver tecnologia atômica, segundo reportagem deste sábado do jornal britânico The Times. Segundo o jornal, o movimento dá continuidade ao fracasso do Ocidente em impedir que o Irã desenvolva um programa nuclear. Além disso, a intenção dos países estende o problema para a região mais conflituosa do mundo e para o norte do continente africano. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que os países envolvidos são Argélia, Egito, Marrocos e Arábia Saudita. Tunísia e Emirados Árabes também mostram interesse em desenvolverem seus programas nucleares, segundo o jornal. Os seis países teriam intenção de desenvolver programas nucleares com finalidade pacífica, o que é permitido pela lei internacional. Porém, a declaração repentina levantou a suspeita de que os programas seriam destinados à fabricação da primeira bomba atômica árabe. A reportagem do Times traz uma declaração do diretor geral da AIEA, Tomihiro Taniguch, cuja afirmação diz que "alguns Estados do Oriente Médio, incluindo Egito, Marrocos, Argélia e Arábia Saudita, mostraram interesses iniciais em programas nucleares". Segundo ele, os diálogos entre técnicos da AIEA e os governos já começaram. Mark Fitzpatrick, especialista em proliferação nuclear do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, afirmou estar claro que a intenção dos países é criar uma "cerca de segurança" em torno dos árabes. "Se o Irã não tivesse desenvolvendo sua capacidade nuclear, certamente não teríamos esse repentino interesse dos países (do mundo árabe", afirmou Fitzpatrick.

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