Senado da Flórida rejeita proposta de proibir fuzis e vota para armar professores


Projeto aumenta a idade mínima para comprar fuzil de 18 para 21 anos e proíbe o uso, venda ou posse do dispositivo ‘bump stock’, que transforma armas semiautomáticas em automáticas

Por Redação

FORT LAUDERDALE, EUA - O Senado da Flórida rejeitou uma proposta para proibir armas de assalto e votou a favor de uma medida para armar certos professores, semanas após 17 pessoas terem sido mortas no ataque mais letal em uma escola de Ensino Médio na história dos EUA.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta Foto: The Washington Post / Timothy C. Wright

Uma emenda que teria proibido as armas de assalto, incluída em um projeto maior, fracassou em uma votação amplamente partidária, em resposta ao massacre de 14 estudantes e 3 funcionários no dia 14 de fevereiro no Colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, subúrbio de Fort Lauderdale.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta, noticiou o jornal Miami Herald.

O projeto completo, chamado Ato de Segurança Pública Colégio Marjory Stoneman Douglas, deve passar pelo Senado estadual na terça-feira e então seguir para a Câmara dos Deputados da Flórida.

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Ataque em escola na Flórida mata 17

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Foto: AP Photo/Joel Auerbach
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Foto: Mark Wilson/Getty Images/AFP
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: Saul Martinez/The New York Times
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Foto: John McCall/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Mike Stocker-South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: Reuters
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Foto: Reuters
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Foto: Michele Eve Sandberg/AFP
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Foto: Cristóbal Herrera/EFE
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Foto: Mike Stocker/South Florida Sun-Sentinel via AP
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Foto: AFP PHOTO / Michele Eve Sandberg
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Foto: Reuters
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Foto: AFP PHOTO / AFP TV / Miguel GUTTIEREZ
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Foto: Broward County Sheriff/Handout via REUTERS
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Foto: Instagram via AP
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Foto: Instagram via AP

A proposta aumenta a idade mínima para comprar um fuzil de 18 para 21 anos e proíbe o uso, venda ou posse do dispositivo “bump stock”, que transforma armas semiautomáticas em automáticas. O projeto inclui US$ 400 milhões em financiamento para escolas lidarem com questões de saúde mental, informou o Miami Herald.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

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Após o Senado ter rejeitado a proibição, Jaclyn Corin, estudante da Stoneman Douglas, disse: “Partiu meu coração, mas nós não deixaremos isto arruinar nosso movimento. Isto é para as crianças”. / REUTERS

FORT LAUDERDALE, EUA - O Senado da Flórida rejeitou uma proposta para proibir armas de assalto e votou a favor de uma medida para armar certos professores, semanas após 17 pessoas terem sido mortas no ataque mais letal em uma escola de Ensino Médio na história dos EUA.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta Foto: The Washington Post / Timothy C. Wright

Uma emenda que teria proibido as armas de assalto, incluída em um projeto maior, fracassou em uma votação amplamente partidária, em resposta ao massacre de 14 estudantes e 3 funcionários no dia 14 de fevereiro no Colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, subúrbio de Fort Lauderdale.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta, noticiou o jornal Miami Herald.

O projeto completo, chamado Ato de Segurança Pública Colégio Marjory Stoneman Douglas, deve passar pelo Senado estadual na terça-feira e então seguir para a Câmara dos Deputados da Flórida.

Ataque em escola na Flórida mata 17

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Foto: AP Photo/Joel Auerbach
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Foto: Saul Martinez/The New York Times
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Foto: Broward County Sheriff/Handout via REUTERS
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Foto: Instagram via AP
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Foto: Instagram via AP

A proposta aumenta a idade mínima para comprar um fuzil de 18 para 21 anos e proíbe o uso, venda ou posse do dispositivo “bump stock”, que transforma armas semiautomáticas em automáticas. O projeto inclui US$ 400 milhões em financiamento para escolas lidarem com questões de saúde mental, informou o Miami Herald.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Após o Senado ter rejeitado a proibição, Jaclyn Corin, estudante da Stoneman Douglas, disse: “Partiu meu coração, mas nós não deixaremos isto arruinar nosso movimento. Isto é para as crianças”. / REUTERS

FORT LAUDERDALE, EUA - O Senado da Flórida rejeitou uma proposta para proibir armas de assalto e votou a favor de uma medida para armar certos professores, semanas após 17 pessoas terem sido mortas no ataque mais letal em uma escola de Ensino Médio na história dos EUA.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta Foto: The Washington Post / Timothy C. Wright

Uma emenda que teria proibido as armas de assalto, incluída em um projeto maior, fracassou em uma votação amplamente partidária, em resposta ao massacre de 14 estudantes e 3 funcionários no dia 14 de fevereiro no Colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, subúrbio de Fort Lauderdale.

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O projeto completo, chamado Ato de Segurança Pública Colégio Marjory Stoneman Douglas, deve passar pelo Senado estadual na terça-feira e então seguir para a Câmara dos Deputados da Flórida.

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A proposta aumenta a idade mínima para comprar um fuzil de 18 para 21 anos e proíbe o uso, venda ou posse do dispositivo “bump stock”, que transforma armas semiautomáticas em automáticas. O projeto inclui US$ 400 milhões em financiamento para escolas lidarem com questões de saúde mental, informou o Miami Herald.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Após o Senado ter rejeitado a proibição, Jaclyn Corin, estudante da Stoneman Douglas, disse: “Partiu meu coração, mas nós não deixaremos isto arruinar nosso movimento. Isto é para as crianças”. / REUTERS

FORT LAUDERDALE, EUA - O Senado da Flórida rejeitou uma proposta para proibir armas de assalto e votou a favor de uma medida para armar certos professores, semanas após 17 pessoas terem sido mortas no ataque mais letal em uma escola de Ensino Médio na história dos EUA.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta Foto: The Washington Post / Timothy C. Wright

Uma emenda que teria proibido as armas de assalto, incluída em um projeto maior, fracassou em uma votação amplamente partidária, em resposta ao massacre de 14 estudantes e 3 funcionários no dia 14 de fevereiro no Colégio Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, subúrbio de Fort Lauderdale.

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O placar foi de 21 votos contra e 17 a favor da proibição de armas de assalto, com 2 republicanos se juntando aos 15 democratas do Senado em apoio à proposta, noticiou o jornal Miami Herald.

O projeto completo, chamado Ato de Segurança Pública Colégio Marjory Stoneman Douglas, deve passar pelo Senado estadual na terça-feira e então seguir para a Câmara dos Deputados da Flórida.

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A proposta aumenta a idade mínima para comprar um fuzil de 18 para 21 anos e proíbe o uso, venda ou posse do dispositivo “bump stock”, que transforma armas semiautomáticas em automáticas. O projeto inclui US$ 400 milhões em financiamento para escolas lidarem com questões de saúde mental, informou o Miami Herald.

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Nikolas Cruz é um adolescente admirador de armas e foi expulso do colégio por razões disciplinares. Essa é a identidade do rapaz de 19 anos que abriu fogo em uma escola na Flórida, matando 17 pessoas e ferindo outras 15.

Após o Senado ter rejeitado a proibição, Jaclyn Corin, estudante da Stoneman Douglas, disse: “Partiu meu coração, mas nós não deixaremos isto arruinar nosso movimento. Isto é para as crianças”. / REUTERS

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