Senadora democrata perde votação e é impedida de ler carta da viúva de Martin Luther King


No documento, escrito há 30 anos, Coretta Scott King garante que Jeff Sessions - candidato de Trump para o cargo de Procurador-Geral - havia usado sua colocação como promotor ‘para intimidar e assustar eleitores negros de idade avançada’

Por Redação

WASHINGTON - A maioria republicana no Senado americano impediu com uma votação que a senadora democrata Elizabeth Warren lesse uma carta escrita pela viúva de Martin Luther King, informam nesta quarta-feira, 8, os veículos de imprensa locais.

Escrita há 30 anos por Coretta Scott King, a carta contém duras críticas ao candidato do presidente dos EUA, Donald Trump, para ocupar o cargo de Procurador-Geral do Estado, o senador republicano pelo Alabama Jeff Sessions.

Democrata Elizabeth Warren perdeu votação no Senado e foi impedida de ler uma carta da viúva de Martin Luther King Foto: Al Drago/The New York Times
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Os senadores republicanos votaram durante a madrugada para impedir que Elizabeth lesse a carta depois que o líder da maioria republicana, Mitch McConnell, censurou a atitude da legisladora e afirmou que ela havia quebrado todas as regras do Senado, segundo as fontes.

A votação contra Elizabeth aconteceu durante um dos debates no Senado sobre a indicação de Sessions. A democrata perdeu por 49 votos a 43, o que impediu a leitura do carta. A senadora por Massachusetts leu posteriormente o registro da viúva de Martin Luther King em sua sua página no Facebook.

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus
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No documento, a viúva de Martin Luther King assegurava que Sessions havia usado seu cargo como promotor do Alabama há três décadas "para intimidar e assustar os eleitores negros de idade avançada" e já havia tomado medidas de linha racista.

Senador durante 20 anos, Sessions se tornou, durante a campanha eleitoral de 2015, um dos mais fiéis assessores de Trump, compartilhando diversas ideias, como a criação de uma política rígida contra o crime e a deportação em massa dos imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

A partir de agora, Elizabeth não poderá discursar nas sessões para escolher o novo Procurador-Geral. / EFE

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WASHINGTON - A maioria republicana no Senado americano impediu com uma votação que a senadora democrata Elizabeth Warren lesse uma carta escrita pela viúva de Martin Luther King, informam nesta quarta-feira, 8, os veículos de imprensa locais.

Escrita há 30 anos por Coretta Scott King, a carta contém duras críticas ao candidato do presidente dos EUA, Donald Trump, para ocupar o cargo de Procurador-Geral do Estado, o senador republicano pelo Alabama Jeff Sessions.

Democrata Elizabeth Warren perdeu votação no Senado e foi impedida de ler uma carta da viúva de Martin Luther King Foto: Al Drago/The New York Times

Os senadores republicanos votaram durante a madrugada para impedir que Elizabeth lesse a carta depois que o líder da maioria republicana, Mitch McConnell, censurou a atitude da legisladora e afirmou que ela havia quebrado todas as regras do Senado, segundo as fontes.

A votação contra Elizabeth aconteceu durante um dos debates no Senado sobre a indicação de Sessions. A democrata perdeu por 49 votos a 43, o que impediu a leitura do carta. A senadora por Massachusetts leu posteriormente o registro da viúva de Martin Luther King em sua sua página no Facebook.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

No documento, a viúva de Martin Luther King assegurava que Sessions havia usado seu cargo como promotor do Alabama há três décadas "para intimidar e assustar os eleitores negros de idade avançada" e já havia tomado medidas de linha racista.

Senador durante 20 anos, Sessions se tornou, durante a campanha eleitoral de 2015, um dos mais fiéis assessores de Trump, compartilhando diversas ideias, como a criação de uma política rígida contra o crime e a deportação em massa dos imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

A partir de agora, Elizabeth não poderá discursar nas sessões para escolher o novo Procurador-Geral. / EFE

WASHINGTON - A maioria republicana no Senado americano impediu com uma votação que a senadora democrata Elizabeth Warren lesse uma carta escrita pela viúva de Martin Luther King, informam nesta quarta-feira, 8, os veículos de imprensa locais.

Escrita há 30 anos por Coretta Scott King, a carta contém duras críticas ao candidato do presidente dos EUA, Donald Trump, para ocupar o cargo de Procurador-Geral do Estado, o senador republicano pelo Alabama Jeff Sessions.

Democrata Elizabeth Warren perdeu votação no Senado e foi impedida de ler uma carta da viúva de Martin Luther King Foto: Al Drago/The New York Times

Os senadores republicanos votaram durante a madrugada para impedir que Elizabeth lesse a carta depois que o líder da maioria republicana, Mitch McConnell, censurou a atitude da legisladora e afirmou que ela havia quebrado todas as regras do Senado, segundo as fontes.

A votação contra Elizabeth aconteceu durante um dos debates no Senado sobre a indicação de Sessions. A democrata perdeu por 49 votos a 43, o que impediu a leitura do carta. A senadora por Massachusetts leu posteriormente o registro da viúva de Martin Luther King em sua sua página no Facebook.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Reince Priebus, chefe de gabine

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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

No documento, a viúva de Martin Luther King assegurava que Sessions havia usado seu cargo como promotor do Alabama há três décadas "para intimidar e assustar os eleitores negros de idade avançada" e já havia tomado medidas de linha racista.

Senador durante 20 anos, Sessions se tornou, durante a campanha eleitoral de 2015, um dos mais fiéis assessores de Trump, compartilhando diversas ideias, como a criação de uma política rígida contra o crime e a deportação em massa dos imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

A partir de agora, Elizabeth não poderá discursar nas sessões para escolher o novo Procurador-Geral. / EFE

WASHINGTON - A maioria republicana no Senado americano impediu com uma votação que a senadora democrata Elizabeth Warren lesse uma carta escrita pela viúva de Martin Luther King, informam nesta quarta-feira, 8, os veículos de imprensa locais.

Escrita há 30 anos por Coretta Scott King, a carta contém duras críticas ao candidato do presidente dos EUA, Donald Trump, para ocupar o cargo de Procurador-Geral do Estado, o senador republicano pelo Alabama Jeff Sessions.

Democrata Elizabeth Warren perdeu votação no Senado e foi impedida de ler uma carta da viúva de Martin Luther King Foto: Al Drago/The New York Times

Os senadores republicanos votaram durante a madrugada para impedir que Elizabeth lesse a carta depois que o líder da maioria republicana, Mitch McConnell, censurou a atitude da legisladora e afirmou que ela havia quebrado todas as regras do Senado, segundo as fontes.

A votação contra Elizabeth aconteceu durante um dos debates no Senado sobre a indicação de Sessions. A democrata perdeu por 49 votos a 43, o que impediu a leitura do carta. A senadora por Massachusetts leu posteriormente o registro da viúva de Martin Luther King em sua sua página no Facebook.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

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Jeff Sessions, secretário de Justiça

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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

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Reince Priebus, chefe de gabine

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Mike Pompeo, diretor da CIA

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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

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Betsy DeVos, secretária de Educação

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Elaine Chao, secretária dos Transportes

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Tom Price, secretário de Saúde

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Wilbur Ross, secretário de Comércio

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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

No documento, a viúva de Martin Luther King assegurava que Sessions havia usado seu cargo como promotor do Alabama há três décadas "para intimidar e assustar os eleitores negros de idade avançada" e já havia tomado medidas de linha racista.

Senador durante 20 anos, Sessions se tornou, durante a campanha eleitoral de 2015, um dos mais fiéis assessores de Trump, compartilhando diversas ideias, como a criação de uma política rígida contra o crime e a deportação em massa dos imigrantes ilegais que vivem nos EUA.

A partir de agora, Elizabeth não poderá discursar nas sessões para escolher o novo Procurador-Geral. / EFE

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