Senadores propõem estratégia contrária à de Bush no Iraque


Bush anunciou envio de mais 21.500 homens ao país, onde estão 140 mil soldados

Por Agencia Estado

Dois senadores democratas propuseram neste domingo uma resolução bipartidária que se oporá à estratégia do presidente republicano George W. Bush no Iraque. O senador democrata Michigan Carl Levin, que preside o Comitê de Forças Armadas, disse que "a opinião pública não apóia a política do presidente, e a maioria do Congresso também não a apóia". "O pior que poderia acontecer é que coloquemos em votação algo que critica a política atual e sejamos derrotados na votação", declarou Levin ao canal de televisão FOX. "Caso percamos a votação, o presidente usará esta derrota, a tomando como um apoio público à sua política", declarou. No dia 17 de janeiro, em mensagem à nação, Bush anunciou que enviaria outros 21.500 homens ao Iraque, onde já há cerca de 140.000 soldados em um conflito que completará quatro anos em março. Desde a invasão do Iraque, em 2003, mais de 3.000 soldados americanos morreram e outros 22.500 ficaram feridos em solo iraquiano. As primeiras tropas de reforço já chegaram ao Iraque, e o Senado poderia votar sobre uma resolução como a mencionada por Levin nesta mesma semana. A resolução proposta é não vinculativa, ou seja, não requer que o Poder Executivo a acate. O texto da moção sustenta que "não há benefício ao interesse nacional dos Estados Unidos com o aprofundamento da intervenção no Iraque, em particular uma escalada da presença da força militar dos EUA neste país". A moção conta com o apoio do senador democrata Joseph Biden, do estado de Delaware, e dos republicanos Olympia Snowe, do Maine, e Chuck Hagel, de Nebraska. A maioria dos senadores republicanos disse que usará manobras parlamentares para impedir que esta resolução seja votada. O chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, levantou dúvidas sobre a validade constitucional de medidas mais práticas, como um corte de fundos do Congresso para operações militares. Biden, que preside o Comitê de Relações Exteriores do Senado, disse que espera que haja meia dúzia de moções com diferentes graus de oposição à política de Bush e que seja realizado um esforço para unificar o critério. "Não se trata de haver uma mensagem confusa", disse Biden. "Serão escutadas todas as moções e será realizada uma votação após o debate". Já o representante John Murtha, democrata da Pensilvânia, e o senador democrata de Massachusetts, Edward Kennedy, propuseram que sejam cortados os fundos com que será pago o envio de tropas. O senador democrata de Connecticut, Christopher Dodd, apresentou sua própria moção que limitaria o número de soldados no Iraque até o nível atual.

Dois senadores democratas propuseram neste domingo uma resolução bipartidária que se oporá à estratégia do presidente republicano George W. Bush no Iraque. O senador democrata Michigan Carl Levin, que preside o Comitê de Forças Armadas, disse que "a opinião pública não apóia a política do presidente, e a maioria do Congresso também não a apóia". "O pior que poderia acontecer é que coloquemos em votação algo que critica a política atual e sejamos derrotados na votação", declarou Levin ao canal de televisão FOX. "Caso percamos a votação, o presidente usará esta derrota, a tomando como um apoio público à sua política", declarou. No dia 17 de janeiro, em mensagem à nação, Bush anunciou que enviaria outros 21.500 homens ao Iraque, onde já há cerca de 140.000 soldados em um conflito que completará quatro anos em março. Desde a invasão do Iraque, em 2003, mais de 3.000 soldados americanos morreram e outros 22.500 ficaram feridos em solo iraquiano. As primeiras tropas de reforço já chegaram ao Iraque, e o Senado poderia votar sobre uma resolução como a mencionada por Levin nesta mesma semana. A resolução proposta é não vinculativa, ou seja, não requer que o Poder Executivo a acate. O texto da moção sustenta que "não há benefício ao interesse nacional dos Estados Unidos com o aprofundamento da intervenção no Iraque, em particular uma escalada da presença da força militar dos EUA neste país". A moção conta com o apoio do senador democrata Joseph Biden, do estado de Delaware, e dos republicanos Olympia Snowe, do Maine, e Chuck Hagel, de Nebraska. A maioria dos senadores republicanos disse que usará manobras parlamentares para impedir que esta resolução seja votada. O chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, levantou dúvidas sobre a validade constitucional de medidas mais práticas, como um corte de fundos do Congresso para operações militares. Biden, que preside o Comitê de Relações Exteriores do Senado, disse que espera que haja meia dúzia de moções com diferentes graus de oposição à política de Bush e que seja realizado um esforço para unificar o critério. "Não se trata de haver uma mensagem confusa", disse Biden. "Serão escutadas todas as moções e será realizada uma votação após o debate". Já o representante John Murtha, democrata da Pensilvânia, e o senador democrata de Massachusetts, Edward Kennedy, propuseram que sejam cortados os fundos com que será pago o envio de tropas. O senador democrata de Connecticut, Christopher Dodd, apresentou sua própria moção que limitaria o número de soldados no Iraque até o nível atual.

Dois senadores democratas propuseram neste domingo uma resolução bipartidária que se oporá à estratégia do presidente republicano George W. Bush no Iraque. O senador democrata Michigan Carl Levin, que preside o Comitê de Forças Armadas, disse que "a opinião pública não apóia a política do presidente, e a maioria do Congresso também não a apóia". "O pior que poderia acontecer é que coloquemos em votação algo que critica a política atual e sejamos derrotados na votação", declarou Levin ao canal de televisão FOX. "Caso percamos a votação, o presidente usará esta derrota, a tomando como um apoio público à sua política", declarou. No dia 17 de janeiro, em mensagem à nação, Bush anunciou que enviaria outros 21.500 homens ao Iraque, onde já há cerca de 140.000 soldados em um conflito que completará quatro anos em março. Desde a invasão do Iraque, em 2003, mais de 3.000 soldados americanos morreram e outros 22.500 ficaram feridos em solo iraquiano. As primeiras tropas de reforço já chegaram ao Iraque, e o Senado poderia votar sobre uma resolução como a mencionada por Levin nesta mesma semana. A resolução proposta é não vinculativa, ou seja, não requer que o Poder Executivo a acate. O texto da moção sustenta que "não há benefício ao interesse nacional dos Estados Unidos com o aprofundamento da intervenção no Iraque, em particular uma escalada da presença da força militar dos EUA neste país". A moção conta com o apoio do senador democrata Joseph Biden, do estado de Delaware, e dos republicanos Olympia Snowe, do Maine, e Chuck Hagel, de Nebraska. A maioria dos senadores republicanos disse que usará manobras parlamentares para impedir que esta resolução seja votada. O chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, levantou dúvidas sobre a validade constitucional de medidas mais práticas, como um corte de fundos do Congresso para operações militares. Biden, que preside o Comitê de Relações Exteriores do Senado, disse que espera que haja meia dúzia de moções com diferentes graus de oposição à política de Bush e que seja realizado um esforço para unificar o critério. "Não se trata de haver uma mensagem confusa", disse Biden. "Serão escutadas todas as moções e será realizada uma votação após o debate". Já o representante John Murtha, democrata da Pensilvânia, e o senador democrata de Massachusetts, Edward Kennedy, propuseram que sejam cortados os fundos com que será pago o envio de tropas. O senador democrata de Connecticut, Christopher Dodd, apresentou sua própria moção que limitaria o número de soldados no Iraque até o nível atual.

Dois senadores democratas propuseram neste domingo uma resolução bipartidária que se oporá à estratégia do presidente republicano George W. Bush no Iraque. O senador democrata Michigan Carl Levin, que preside o Comitê de Forças Armadas, disse que "a opinião pública não apóia a política do presidente, e a maioria do Congresso também não a apóia". "O pior que poderia acontecer é que coloquemos em votação algo que critica a política atual e sejamos derrotados na votação", declarou Levin ao canal de televisão FOX. "Caso percamos a votação, o presidente usará esta derrota, a tomando como um apoio público à sua política", declarou. No dia 17 de janeiro, em mensagem à nação, Bush anunciou que enviaria outros 21.500 homens ao Iraque, onde já há cerca de 140.000 soldados em um conflito que completará quatro anos em março. Desde a invasão do Iraque, em 2003, mais de 3.000 soldados americanos morreram e outros 22.500 ficaram feridos em solo iraquiano. As primeiras tropas de reforço já chegaram ao Iraque, e o Senado poderia votar sobre uma resolução como a mencionada por Levin nesta mesma semana. A resolução proposta é não vinculativa, ou seja, não requer que o Poder Executivo a acate. O texto da moção sustenta que "não há benefício ao interesse nacional dos Estados Unidos com o aprofundamento da intervenção no Iraque, em particular uma escalada da presença da força militar dos EUA neste país". A moção conta com o apoio do senador democrata Joseph Biden, do estado de Delaware, e dos republicanos Olympia Snowe, do Maine, e Chuck Hagel, de Nebraska. A maioria dos senadores republicanos disse que usará manobras parlamentares para impedir que esta resolução seja votada. O chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, levantou dúvidas sobre a validade constitucional de medidas mais práticas, como um corte de fundos do Congresso para operações militares. Biden, que preside o Comitê de Relações Exteriores do Senado, disse que espera que haja meia dúzia de moções com diferentes graus de oposição à política de Bush e que seja realizado um esforço para unificar o critério. "Não se trata de haver uma mensagem confusa", disse Biden. "Serão escutadas todas as moções e será realizada uma votação após o debate". Já o representante John Murtha, democrata da Pensilvânia, e o senador democrata de Massachusetts, Edward Kennedy, propuseram que sejam cortados os fundos com que será pago o envio de tropas. O senador democrata de Connecticut, Christopher Dodd, apresentou sua própria moção que limitaria o número de soldados no Iraque até o nível atual.

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