Sequestradores libertam oito e mantêm 47 reféns nas Filipinas


Maioria das vítimas é de estudantes de uma escola da província de Agusan del Sur, no sul do país

Por Efe

O grupo de sequestradores de um clã tribal que sequestrou 75 pessoas na quinta-feira libertou oito reféns nesta sexta, 11. Outras 47 pessoas ainda estão em cativeiro.

Os sequestradores, que se encontram entrincheirados em um monte próximo à cidade de Prosperidad, na ilha de Mindanao, também exigiram a retirada das tropas da polícia e do Exército que os cercam, assim como a presença de jornalistas na negociação. A maioria dos reféns é de estudantes de uma escola da província de Agusan del Sur, em Mindanao.O chefe dos sequestradores foi identificado pelas autoridades como Ondo Perez, um ex-membro de um grupo paramilitar governamental que mantém um confronto com outro influente líder da região chamado Jun Tubay, residente em Prosperidad.

As autoridades acusam o grupo de Perez de ter assassinado membros da família de Tubay em fevereiro.O sequestro aconteceu duas semanas depois de 57 pessoas serem assassinadas por ordem de um dos clãs mais influentes da província de Maguindanao, também na ilha de Mindanao.

O grupo de sequestradores de um clã tribal que sequestrou 75 pessoas na quinta-feira libertou oito reféns nesta sexta, 11. Outras 47 pessoas ainda estão em cativeiro.

Os sequestradores, que se encontram entrincheirados em um monte próximo à cidade de Prosperidad, na ilha de Mindanao, também exigiram a retirada das tropas da polícia e do Exército que os cercam, assim como a presença de jornalistas na negociação. A maioria dos reféns é de estudantes de uma escola da província de Agusan del Sur, em Mindanao.O chefe dos sequestradores foi identificado pelas autoridades como Ondo Perez, um ex-membro de um grupo paramilitar governamental que mantém um confronto com outro influente líder da região chamado Jun Tubay, residente em Prosperidad.

As autoridades acusam o grupo de Perez de ter assassinado membros da família de Tubay em fevereiro.O sequestro aconteceu duas semanas depois de 57 pessoas serem assassinadas por ordem de um dos clãs mais influentes da província de Maguindanao, também na ilha de Mindanao.

O grupo de sequestradores de um clã tribal que sequestrou 75 pessoas na quinta-feira libertou oito reféns nesta sexta, 11. Outras 47 pessoas ainda estão em cativeiro.

Os sequestradores, que se encontram entrincheirados em um monte próximo à cidade de Prosperidad, na ilha de Mindanao, também exigiram a retirada das tropas da polícia e do Exército que os cercam, assim como a presença de jornalistas na negociação. A maioria dos reféns é de estudantes de uma escola da província de Agusan del Sur, em Mindanao.O chefe dos sequestradores foi identificado pelas autoridades como Ondo Perez, um ex-membro de um grupo paramilitar governamental que mantém um confronto com outro influente líder da região chamado Jun Tubay, residente em Prosperidad.

As autoridades acusam o grupo de Perez de ter assassinado membros da família de Tubay em fevereiro.O sequestro aconteceu duas semanas depois de 57 pessoas serem assassinadas por ordem de um dos clãs mais influentes da província de Maguindanao, também na ilha de Mindanao.

O grupo de sequestradores de um clã tribal que sequestrou 75 pessoas na quinta-feira libertou oito reféns nesta sexta, 11. Outras 47 pessoas ainda estão em cativeiro.

Os sequestradores, que se encontram entrincheirados em um monte próximo à cidade de Prosperidad, na ilha de Mindanao, também exigiram a retirada das tropas da polícia e do Exército que os cercam, assim como a presença de jornalistas na negociação. A maioria dos reféns é de estudantes de uma escola da província de Agusan del Sur, em Mindanao.O chefe dos sequestradores foi identificado pelas autoridades como Ondo Perez, um ex-membro de um grupo paramilitar governamental que mantém um confronto com outro influente líder da região chamado Jun Tubay, residente em Prosperidad.

As autoridades acusam o grupo de Perez de ter assassinado membros da família de Tubay em fevereiro.O sequestro aconteceu duas semanas depois de 57 pessoas serem assassinadas por ordem de um dos clãs mais influentes da província de Maguindanao, também na ilha de Mindanao.

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