Sequestro de ônibus nas Filipinas termina com oito reféns mortos


Ex-policial exigia readmissão; polícia invadiu veículo e trocou tiros com o sequestrador

Tensão. 

Polícia cercou a área em volta do veículo.

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MANILA - Um ex-policial filipino armado sequestrou nesta segunda-feira, 23, em Manila um ônibus com 25 passageiros a bordo, entre os quais havia estrangeiros e várias crianças, para exigir sua readmissão na corporação, informaram fontes policiais. Ao fim de 12 horas de tensão, ele foi morto pelos policiais. Oito reféns também foram mortos na ação. Ao menos sete sobreviveram. Dez foram libertados durante as negociações.

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A polícia identificou o suposto sequestrador como Rolando Mendoza, um antigo inspetor com patente de capitão que foi afastado da corporação em 2008, após ser acusado de roubo, extorsão e tráfico de drogas.

 

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O sequestrador estava armado com um fuzil de assalto M-16 e tomou o controle do veículo às 9h (horário local, 22h deste domingo em Brasília). Por volta das 9h15 locais, a polícia cercou o ônibus e tentou invadí-lo. O sequestrador, porém, reagiu com tiros. Momentos depois, os policiais conseguiram entrar no ônibus. O sequestrador foi morto.

  

 

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Sequestrador ibertou reféns durante o caso.

 

Negociação

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O sequestrador colocou uma cartolina em uma janela do ônibus na qual escreveu as condições para libertar os reféns, e que incluem a que deve ser absolvido pela defensora do Povo das Filipinas das acusações que pesam sobre ele.

 

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Mendoza também fez chegar mensagens escritas em pequenos pedaços de papel aos agentes desdobrados na área, enquanto a polícia tenta falar diretamente com ele ligando para o telefone celular do motorista. As imagens de televisão mostraram ao ônibus com todas as cortinas fechadas e negociadores da polícia falando com o sequestrador sentado no assento do motorista.

 

Ex-policial. Sequestrador Rolando Mendoza está armado com um fuzil M-16.

Embora em um primeiro momento uma fonte policial tenha indicado que os passageiros eram de nacionalidade sul-coreana, o chefe policial de Manila, Rodolfo Magtibay, assinalou depois que são chineses, a maioria de Hong Kong.

 

O ônibus, pertencente à agência Hong Tai Travel, foi rodeado pelas forças de segurança perto do parque de Rizal, um dos lugares mais visitados da capital filipina.

 

O sequestrador subiu ao veículo quando este vinha do centro histórico de Manila e estava a apenas 150 metros de uma delegacia. Segundo os dados policiais, o inspetor Rolando Del Rosario Mendoza foi expulso do corpo o janeiro passado junto a outros quatro agentes pela Defensora do Povo das Filipinas.

 

Texto atualizado às 11h00.

Tensão. 

Polícia cercou a área em volta do veículo.

 

 

MANILA - Um ex-policial filipino armado sequestrou nesta segunda-feira, 23, em Manila um ônibus com 25 passageiros a bordo, entre os quais havia estrangeiros e várias crianças, para exigir sua readmissão na corporação, informaram fontes policiais. Ao fim de 12 horas de tensão, ele foi morto pelos policiais. Oito reféns também foram mortos na ação. Ao menos sete sobreviveram. Dez foram libertados durante as negociações.

 

A polícia identificou o suposto sequestrador como Rolando Mendoza, um antigo inspetor com patente de capitão que foi afastado da corporação em 2008, após ser acusado de roubo, extorsão e tráfico de drogas.

 

O sequestrador estava armado com um fuzil de assalto M-16 e tomou o controle do veículo às 9h (horário local, 22h deste domingo em Brasília). Por volta das 9h15 locais, a polícia cercou o ônibus e tentou invadí-lo. O sequestrador, porém, reagiu com tiros. Momentos depois, os policiais conseguiram entrar no ônibus. O sequestrador foi morto.

  

 

Sequestrador ibertou reféns durante o caso.

 

Negociação

 

O sequestrador colocou uma cartolina em uma janela do ônibus na qual escreveu as condições para libertar os reféns, e que incluem a que deve ser absolvido pela defensora do Povo das Filipinas das acusações que pesam sobre ele.

 

Mendoza também fez chegar mensagens escritas em pequenos pedaços de papel aos agentes desdobrados na área, enquanto a polícia tenta falar diretamente com ele ligando para o telefone celular do motorista. As imagens de televisão mostraram ao ônibus com todas as cortinas fechadas e negociadores da polícia falando com o sequestrador sentado no assento do motorista.

 

Ex-policial. Sequestrador Rolando Mendoza está armado com um fuzil M-16.

Embora em um primeiro momento uma fonte policial tenha indicado que os passageiros eram de nacionalidade sul-coreana, o chefe policial de Manila, Rodolfo Magtibay, assinalou depois que são chineses, a maioria de Hong Kong.

 

O ônibus, pertencente à agência Hong Tai Travel, foi rodeado pelas forças de segurança perto do parque de Rizal, um dos lugares mais visitados da capital filipina.

 

O sequestrador subiu ao veículo quando este vinha do centro histórico de Manila e estava a apenas 150 metros de uma delegacia. Segundo os dados policiais, o inspetor Rolando Del Rosario Mendoza foi expulso do corpo o janeiro passado junto a outros quatro agentes pela Defensora do Povo das Filipinas.

 

Texto atualizado às 11h00.

Tensão. 

Polícia cercou a área em volta do veículo.

 

 

MANILA - Um ex-policial filipino armado sequestrou nesta segunda-feira, 23, em Manila um ônibus com 25 passageiros a bordo, entre os quais havia estrangeiros e várias crianças, para exigir sua readmissão na corporação, informaram fontes policiais. Ao fim de 12 horas de tensão, ele foi morto pelos policiais. Oito reféns também foram mortos na ação. Ao menos sete sobreviveram. Dez foram libertados durante as negociações.

 

A polícia identificou o suposto sequestrador como Rolando Mendoza, um antigo inspetor com patente de capitão que foi afastado da corporação em 2008, após ser acusado de roubo, extorsão e tráfico de drogas.

 

O sequestrador estava armado com um fuzil de assalto M-16 e tomou o controle do veículo às 9h (horário local, 22h deste domingo em Brasília). Por volta das 9h15 locais, a polícia cercou o ônibus e tentou invadí-lo. O sequestrador, porém, reagiu com tiros. Momentos depois, os policiais conseguiram entrar no ônibus. O sequestrador foi morto.

  

 

Sequestrador ibertou reféns durante o caso.

 

Negociação

 

O sequestrador colocou uma cartolina em uma janela do ônibus na qual escreveu as condições para libertar os reféns, e que incluem a que deve ser absolvido pela defensora do Povo das Filipinas das acusações que pesam sobre ele.

 

Mendoza também fez chegar mensagens escritas em pequenos pedaços de papel aos agentes desdobrados na área, enquanto a polícia tenta falar diretamente com ele ligando para o telefone celular do motorista. As imagens de televisão mostraram ao ônibus com todas as cortinas fechadas e negociadores da polícia falando com o sequestrador sentado no assento do motorista.

 

Ex-policial. Sequestrador Rolando Mendoza está armado com um fuzil M-16.

Embora em um primeiro momento uma fonte policial tenha indicado que os passageiros eram de nacionalidade sul-coreana, o chefe policial de Manila, Rodolfo Magtibay, assinalou depois que são chineses, a maioria de Hong Kong.

 

O ônibus, pertencente à agência Hong Tai Travel, foi rodeado pelas forças de segurança perto do parque de Rizal, um dos lugares mais visitados da capital filipina.

 

O sequestrador subiu ao veículo quando este vinha do centro histórico de Manila e estava a apenas 150 metros de uma delegacia. Segundo os dados policiais, o inspetor Rolando Del Rosario Mendoza foi expulso do corpo o janeiro passado junto a outros quatro agentes pela Defensora do Povo das Filipinas.

 

Texto atualizado às 11h00.

Tensão. 

Polícia cercou a área em volta do veículo.

 

 

MANILA - Um ex-policial filipino armado sequestrou nesta segunda-feira, 23, em Manila um ônibus com 25 passageiros a bordo, entre os quais havia estrangeiros e várias crianças, para exigir sua readmissão na corporação, informaram fontes policiais. Ao fim de 12 horas de tensão, ele foi morto pelos policiais. Oito reféns também foram mortos na ação. Ao menos sete sobreviveram. Dez foram libertados durante as negociações.

 

A polícia identificou o suposto sequestrador como Rolando Mendoza, um antigo inspetor com patente de capitão que foi afastado da corporação em 2008, após ser acusado de roubo, extorsão e tráfico de drogas.

 

O sequestrador estava armado com um fuzil de assalto M-16 e tomou o controle do veículo às 9h (horário local, 22h deste domingo em Brasília). Por volta das 9h15 locais, a polícia cercou o ônibus e tentou invadí-lo. O sequestrador, porém, reagiu com tiros. Momentos depois, os policiais conseguiram entrar no ônibus. O sequestrador foi morto.

  

 

Sequestrador ibertou reféns durante o caso.

 

Negociação

 

O sequestrador colocou uma cartolina em uma janela do ônibus na qual escreveu as condições para libertar os reféns, e que incluem a que deve ser absolvido pela defensora do Povo das Filipinas das acusações que pesam sobre ele.

 

Mendoza também fez chegar mensagens escritas em pequenos pedaços de papel aos agentes desdobrados na área, enquanto a polícia tenta falar diretamente com ele ligando para o telefone celular do motorista. As imagens de televisão mostraram ao ônibus com todas as cortinas fechadas e negociadores da polícia falando com o sequestrador sentado no assento do motorista.

 

Ex-policial. Sequestrador Rolando Mendoza está armado com um fuzil M-16.

Embora em um primeiro momento uma fonte policial tenha indicado que os passageiros eram de nacionalidade sul-coreana, o chefe policial de Manila, Rodolfo Magtibay, assinalou depois que são chineses, a maioria de Hong Kong.

 

O ônibus, pertencente à agência Hong Tai Travel, foi rodeado pelas forças de segurança perto do parque de Rizal, um dos lugares mais visitados da capital filipina.

 

O sequestrador subiu ao veículo quando este vinha do centro histórico de Manila e estava a apenas 150 metros de uma delegacia. Segundo os dados policiais, o inspetor Rolando Del Rosario Mendoza foi expulso do corpo o janeiro passado junto a outros quatro agentes pela Defensora do Povo das Filipinas.

 

Texto atualizado às 11h00.

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