Sete morrem na Nigéria em confronto entre insurgentes e militares


Sete pessoas foram mortas durante um ataque de insurgentes contra soldados do governo no nordeste da Nigéria, onde as forças de segurança estão combatendo militantes islâmicos, informou o Exército nesta sexta-feira. Pelo menos 44 pessoas foram mortas na região ao longo das duas últimas semanas em confrontos entre combatentes suspeitos de pertencer à seita islamita Boko Haram e forças de segurança. "Homens armados atacaram 21 soldados de brigada alocados (na região conhecida como) Marte. No processo, um soldado, um policial e cinco agressores perderam a vida durante uma troca de tiros" na quarta-feira, disse o porta-voz militar, Sagir Musa, à Reuters. Marte está perto de fronteiras porosas da Nigéria com Camarões e Níger e fica a cerca de 100 quilômetros de Maiduguri, sede da Boko Haram e maior cidade do nordeste. Musa disse que dois rifles AK-47, uma espingarda fabricada localmente, munições e facões foram recuperados dos agressores. A seita, que é vagamente baseada no Taleban afegão, matou centenas no ano passado em uma campanha para impor a sharia, a lei islâmica. As mais de 160 milhões de pessoas da Nigéria estão divididas de forma aproximadamente igual entre cristãos e muçulmanos. A violência da Boko Haram continua focada principalmente em forças de segurança no nordeste, apesar de seus ataques se espalharem pelo norte e para a capital Abuja. É a maior ameaça à estabilidade no principal exportador de petróleo da África. O presidente Goodluck Jonathan tem sido incapaz de conter a rebelião, apesar de ondas de ofensivas militares no nordeste e outras partes do norte e do centro, onde a Boko Haram tem uma forte presença. Jonathan disse esta semana que a maioria dos suspeitos por trás de atentados importantes na Nigéria haviam sido presos e os ataques causados pelo que chamou de terroristas acabariam em breve. (Reportagem de Ibrahim Mshelizza)

Sete pessoas foram mortas durante um ataque de insurgentes contra soldados do governo no nordeste da Nigéria, onde as forças de segurança estão combatendo militantes islâmicos, informou o Exército nesta sexta-feira. Pelo menos 44 pessoas foram mortas na região ao longo das duas últimas semanas em confrontos entre combatentes suspeitos de pertencer à seita islamita Boko Haram e forças de segurança. "Homens armados atacaram 21 soldados de brigada alocados (na região conhecida como) Marte. No processo, um soldado, um policial e cinco agressores perderam a vida durante uma troca de tiros" na quarta-feira, disse o porta-voz militar, Sagir Musa, à Reuters. Marte está perto de fronteiras porosas da Nigéria com Camarões e Níger e fica a cerca de 100 quilômetros de Maiduguri, sede da Boko Haram e maior cidade do nordeste. Musa disse que dois rifles AK-47, uma espingarda fabricada localmente, munições e facões foram recuperados dos agressores. A seita, que é vagamente baseada no Taleban afegão, matou centenas no ano passado em uma campanha para impor a sharia, a lei islâmica. As mais de 160 milhões de pessoas da Nigéria estão divididas de forma aproximadamente igual entre cristãos e muçulmanos. A violência da Boko Haram continua focada principalmente em forças de segurança no nordeste, apesar de seus ataques se espalharem pelo norte e para a capital Abuja. É a maior ameaça à estabilidade no principal exportador de petróleo da África. O presidente Goodluck Jonathan tem sido incapaz de conter a rebelião, apesar de ondas de ofensivas militares no nordeste e outras partes do norte e do centro, onde a Boko Haram tem uma forte presença. Jonathan disse esta semana que a maioria dos suspeitos por trás de atentados importantes na Nigéria haviam sido presos e os ataques causados pelo que chamou de terroristas acabariam em breve. (Reportagem de Ibrahim Mshelizza)

Sete pessoas foram mortas durante um ataque de insurgentes contra soldados do governo no nordeste da Nigéria, onde as forças de segurança estão combatendo militantes islâmicos, informou o Exército nesta sexta-feira. Pelo menos 44 pessoas foram mortas na região ao longo das duas últimas semanas em confrontos entre combatentes suspeitos de pertencer à seita islamita Boko Haram e forças de segurança. "Homens armados atacaram 21 soldados de brigada alocados (na região conhecida como) Marte. No processo, um soldado, um policial e cinco agressores perderam a vida durante uma troca de tiros" na quarta-feira, disse o porta-voz militar, Sagir Musa, à Reuters. Marte está perto de fronteiras porosas da Nigéria com Camarões e Níger e fica a cerca de 100 quilômetros de Maiduguri, sede da Boko Haram e maior cidade do nordeste. Musa disse que dois rifles AK-47, uma espingarda fabricada localmente, munições e facões foram recuperados dos agressores. A seita, que é vagamente baseada no Taleban afegão, matou centenas no ano passado em uma campanha para impor a sharia, a lei islâmica. As mais de 160 milhões de pessoas da Nigéria estão divididas de forma aproximadamente igual entre cristãos e muçulmanos. A violência da Boko Haram continua focada principalmente em forças de segurança no nordeste, apesar de seus ataques se espalharem pelo norte e para a capital Abuja. É a maior ameaça à estabilidade no principal exportador de petróleo da África. O presidente Goodluck Jonathan tem sido incapaz de conter a rebelião, apesar de ondas de ofensivas militares no nordeste e outras partes do norte e do centro, onde a Boko Haram tem uma forte presença. Jonathan disse esta semana que a maioria dos suspeitos por trás de atentados importantes na Nigéria haviam sido presos e os ataques causados pelo que chamou de terroristas acabariam em breve. (Reportagem de Ibrahim Mshelizza)

Sete pessoas foram mortas durante um ataque de insurgentes contra soldados do governo no nordeste da Nigéria, onde as forças de segurança estão combatendo militantes islâmicos, informou o Exército nesta sexta-feira. Pelo menos 44 pessoas foram mortas na região ao longo das duas últimas semanas em confrontos entre combatentes suspeitos de pertencer à seita islamita Boko Haram e forças de segurança. "Homens armados atacaram 21 soldados de brigada alocados (na região conhecida como) Marte. No processo, um soldado, um policial e cinco agressores perderam a vida durante uma troca de tiros" na quarta-feira, disse o porta-voz militar, Sagir Musa, à Reuters. Marte está perto de fronteiras porosas da Nigéria com Camarões e Níger e fica a cerca de 100 quilômetros de Maiduguri, sede da Boko Haram e maior cidade do nordeste. Musa disse que dois rifles AK-47, uma espingarda fabricada localmente, munições e facões foram recuperados dos agressores. A seita, que é vagamente baseada no Taleban afegão, matou centenas no ano passado em uma campanha para impor a sharia, a lei islâmica. As mais de 160 milhões de pessoas da Nigéria estão divididas de forma aproximadamente igual entre cristãos e muçulmanos. A violência da Boko Haram continua focada principalmente em forças de segurança no nordeste, apesar de seus ataques se espalharem pelo norte e para a capital Abuja. É a maior ameaça à estabilidade no principal exportador de petróleo da África. O presidente Goodluck Jonathan tem sido incapaz de conter a rebelião, apesar de ondas de ofensivas militares no nordeste e outras partes do norte e do centro, onde a Boko Haram tem uma forte presença. Jonathan disse esta semana que a maioria dos suspeitos por trás de atentados importantes na Nigéria haviam sido presos e os ataques causados pelo que chamou de terroristas acabariam em breve. (Reportagem de Ibrahim Mshelizza)

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