Sharon deixou péssimas lembranças no Líbano


Por Agencia Estado

Talvez não exista nenhum outro lugar no mundo árabe onde Ariel Sharon provoque mais ódio do que nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute, onde centenas de palestinos foram massacrados em 1982, enquanto as tropas israelenses ocupavam a cidade. "Sharon é um carniceiro, um criminoso de primeira classe, um homem cruel que não conhece a Deus", afirmou Mohammed Ali, um palestino de 59 anos, sobrevivente da matança. "Por favor, não me faça lembrar. Eu não consigo nem falar alto o nome desse homem", disse Shahira Abu Rodeina, cujos pai, marido, irmã, irmão e sobrinha foram mortos a tiros diante de seus olhos durante o massacre de setembro de 1982. Sharon, de 72 anos, era então o ministro da Defesa de Israel e o arquiteto da invasão do Líbano, que levou tropas israelenses até Beirute. Apesar de terem sido milicianos cristãos libaneses que promoveram o massacre - matando centenas de homens desarmados, mulheres e crianças -, tropas israelenses permitiram que eles entrassem nos campos de Sabra e Chatila e cercaram os locais, enquanto ocorria a matança. Uma comissão judicial israelense considerou que Sharon foi indiretamente responsável pelo massacre e ele foi obrigado a renunciar. Sharon deve vencer a eleição para primeiro-ministro, segundo pesquisas de opinião.

Talvez não exista nenhum outro lugar no mundo árabe onde Ariel Sharon provoque mais ódio do que nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute, onde centenas de palestinos foram massacrados em 1982, enquanto as tropas israelenses ocupavam a cidade. "Sharon é um carniceiro, um criminoso de primeira classe, um homem cruel que não conhece a Deus", afirmou Mohammed Ali, um palestino de 59 anos, sobrevivente da matança. "Por favor, não me faça lembrar. Eu não consigo nem falar alto o nome desse homem", disse Shahira Abu Rodeina, cujos pai, marido, irmã, irmão e sobrinha foram mortos a tiros diante de seus olhos durante o massacre de setembro de 1982. Sharon, de 72 anos, era então o ministro da Defesa de Israel e o arquiteto da invasão do Líbano, que levou tropas israelenses até Beirute. Apesar de terem sido milicianos cristãos libaneses que promoveram o massacre - matando centenas de homens desarmados, mulheres e crianças -, tropas israelenses permitiram que eles entrassem nos campos de Sabra e Chatila e cercaram os locais, enquanto ocorria a matança. Uma comissão judicial israelense considerou que Sharon foi indiretamente responsável pelo massacre e ele foi obrigado a renunciar. Sharon deve vencer a eleição para primeiro-ministro, segundo pesquisas de opinião.

Talvez não exista nenhum outro lugar no mundo árabe onde Ariel Sharon provoque mais ódio do que nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute, onde centenas de palestinos foram massacrados em 1982, enquanto as tropas israelenses ocupavam a cidade. "Sharon é um carniceiro, um criminoso de primeira classe, um homem cruel que não conhece a Deus", afirmou Mohammed Ali, um palestino de 59 anos, sobrevivente da matança. "Por favor, não me faça lembrar. Eu não consigo nem falar alto o nome desse homem", disse Shahira Abu Rodeina, cujos pai, marido, irmã, irmão e sobrinha foram mortos a tiros diante de seus olhos durante o massacre de setembro de 1982. Sharon, de 72 anos, era então o ministro da Defesa de Israel e o arquiteto da invasão do Líbano, que levou tropas israelenses até Beirute. Apesar de terem sido milicianos cristãos libaneses que promoveram o massacre - matando centenas de homens desarmados, mulheres e crianças -, tropas israelenses permitiram que eles entrassem nos campos de Sabra e Chatila e cercaram os locais, enquanto ocorria a matança. Uma comissão judicial israelense considerou que Sharon foi indiretamente responsável pelo massacre e ele foi obrigado a renunciar. Sharon deve vencer a eleição para primeiro-ministro, segundo pesquisas de opinião.

Talvez não exista nenhum outro lugar no mundo árabe onde Ariel Sharon provoque mais ódio do que nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute, onde centenas de palestinos foram massacrados em 1982, enquanto as tropas israelenses ocupavam a cidade. "Sharon é um carniceiro, um criminoso de primeira classe, um homem cruel que não conhece a Deus", afirmou Mohammed Ali, um palestino de 59 anos, sobrevivente da matança. "Por favor, não me faça lembrar. Eu não consigo nem falar alto o nome desse homem", disse Shahira Abu Rodeina, cujos pai, marido, irmã, irmão e sobrinha foram mortos a tiros diante de seus olhos durante o massacre de setembro de 1982. Sharon, de 72 anos, era então o ministro da Defesa de Israel e o arquiteto da invasão do Líbano, que levou tropas israelenses até Beirute. Apesar de terem sido milicianos cristãos libaneses que promoveram o massacre - matando centenas de homens desarmados, mulheres e crianças -, tropas israelenses permitiram que eles entrassem nos campos de Sabra e Chatila e cercaram os locais, enquanto ocorria a matança. Uma comissão judicial israelense considerou que Sharon foi indiretamente responsável pelo massacre e ele foi obrigado a renunciar. Sharon deve vencer a eleição para primeiro-ministro, segundo pesquisas de opinião.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.