Sharon ordena fim de 2 postos judeus na Cisjordânia


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, emitiu uma ordem neste domingo para o desmantelamento de dois postos judeus - um deles, Havat Maon, povoado - na Cisjordânia, no que é considerado um primeiro passo para que o Estado judeu cumpra com seu compromisso com o "mapa do caminho", um plano de paz apoiado pelos Estados Unidos e outros países. Segundo o plano, Israel deverá desmantelar todas as colônias judaicas ilegais em terras palestinas, mas Sharon, um aliado de longa data dos colonos, tem sido moroso em cumprir com este item do acordo. Na semana passada, o governo ordenou o fim de quatro postos, mas os colonos apelaram da decisão na Justiça, e nenhum deles chegou a ser esvaziado ainda. Hoje, fontes de segurança informaram que o Exército formulou um plano para desmantelar todos os seis postos indicados pelo governo. As fontes, que pediram anonimato, disseram que cerca de 3.500 soldados e policiais participarão da evacuação, mas apenas depois que for emitida uma ordem pela Suprema Corte, o que deverá acontecer nos próximos dias. Os postos avançados, em sua maioria formados por nada mais que trailers e uma bandeira de Israel, são considerados pelos palestinos como sementes de novas colônias judaicas em suas terras. Israel afirma já ter removido cerca de 40 postos desde a assinatura do "mapa do caminho" em junho do ano passado. No entanto, o Paz Agora, um grupo israelense que se opõe às colônias, diz que o Estado judeu desmantelou apenas oito postos, ao mesmo tempo em que cinco novos foram estabelecidos.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, emitiu uma ordem neste domingo para o desmantelamento de dois postos judeus - um deles, Havat Maon, povoado - na Cisjordânia, no que é considerado um primeiro passo para que o Estado judeu cumpra com seu compromisso com o "mapa do caminho", um plano de paz apoiado pelos Estados Unidos e outros países. Segundo o plano, Israel deverá desmantelar todas as colônias judaicas ilegais em terras palestinas, mas Sharon, um aliado de longa data dos colonos, tem sido moroso em cumprir com este item do acordo. Na semana passada, o governo ordenou o fim de quatro postos, mas os colonos apelaram da decisão na Justiça, e nenhum deles chegou a ser esvaziado ainda. Hoje, fontes de segurança informaram que o Exército formulou um plano para desmantelar todos os seis postos indicados pelo governo. As fontes, que pediram anonimato, disseram que cerca de 3.500 soldados e policiais participarão da evacuação, mas apenas depois que for emitida uma ordem pela Suprema Corte, o que deverá acontecer nos próximos dias. Os postos avançados, em sua maioria formados por nada mais que trailers e uma bandeira de Israel, são considerados pelos palestinos como sementes de novas colônias judaicas em suas terras. Israel afirma já ter removido cerca de 40 postos desde a assinatura do "mapa do caminho" em junho do ano passado. No entanto, o Paz Agora, um grupo israelense que se opõe às colônias, diz que o Estado judeu desmantelou apenas oito postos, ao mesmo tempo em que cinco novos foram estabelecidos.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, emitiu uma ordem neste domingo para o desmantelamento de dois postos judeus - um deles, Havat Maon, povoado - na Cisjordânia, no que é considerado um primeiro passo para que o Estado judeu cumpra com seu compromisso com o "mapa do caminho", um plano de paz apoiado pelos Estados Unidos e outros países. Segundo o plano, Israel deverá desmantelar todas as colônias judaicas ilegais em terras palestinas, mas Sharon, um aliado de longa data dos colonos, tem sido moroso em cumprir com este item do acordo. Na semana passada, o governo ordenou o fim de quatro postos, mas os colonos apelaram da decisão na Justiça, e nenhum deles chegou a ser esvaziado ainda. Hoje, fontes de segurança informaram que o Exército formulou um plano para desmantelar todos os seis postos indicados pelo governo. As fontes, que pediram anonimato, disseram que cerca de 3.500 soldados e policiais participarão da evacuação, mas apenas depois que for emitida uma ordem pela Suprema Corte, o que deverá acontecer nos próximos dias. Os postos avançados, em sua maioria formados por nada mais que trailers e uma bandeira de Israel, são considerados pelos palestinos como sementes de novas colônias judaicas em suas terras. Israel afirma já ter removido cerca de 40 postos desde a assinatura do "mapa do caminho" em junho do ano passado. No entanto, o Paz Agora, um grupo israelense que se opõe às colônias, diz que o Estado judeu desmantelou apenas oito postos, ao mesmo tempo em que cinco novos foram estabelecidos.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, emitiu uma ordem neste domingo para o desmantelamento de dois postos judeus - um deles, Havat Maon, povoado - na Cisjordânia, no que é considerado um primeiro passo para que o Estado judeu cumpra com seu compromisso com o "mapa do caminho", um plano de paz apoiado pelos Estados Unidos e outros países. Segundo o plano, Israel deverá desmantelar todas as colônias judaicas ilegais em terras palestinas, mas Sharon, um aliado de longa data dos colonos, tem sido moroso em cumprir com este item do acordo. Na semana passada, o governo ordenou o fim de quatro postos, mas os colonos apelaram da decisão na Justiça, e nenhum deles chegou a ser esvaziado ainda. Hoje, fontes de segurança informaram que o Exército formulou um plano para desmantelar todos os seis postos indicados pelo governo. As fontes, que pediram anonimato, disseram que cerca de 3.500 soldados e policiais participarão da evacuação, mas apenas depois que for emitida uma ordem pela Suprema Corte, o que deverá acontecer nos próximos dias. Os postos avançados, em sua maioria formados por nada mais que trailers e uma bandeira de Israel, são considerados pelos palestinos como sementes de novas colônias judaicas em suas terras. Israel afirma já ter removido cerca de 40 postos desde a assinatura do "mapa do caminho" em junho do ano passado. No entanto, o Paz Agora, um grupo israelense que se opõe às colônias, diz que o Estado judeu desmantelou apenas oito postos, ao mesmo tempo em que cinco novos foram estabelecidos.

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