Sharon promete zonas de segurança entre israelenses e palestinos


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, afirmou hoje, durante um discurso à nação, que decidiu estabelecer zonas de segurança entre o país e os territórios palestinos. Em discurso transmitido por emissoras internacionais de TV, Sharon disse que as zonas de segurança têm o objetivo de criar uma separação física que dificulte os atentados terroristas cometidos por radicais palestinos contra israelenses. Ao fim do pronunciamento, jornalistas israelenses perguntaram a Sharon onde essas zonas serão estabelecidas e qual deverá ser o tamanho delas; o primeiro-ministro recusou-se a responder. Sharon também não disse se Israel vai permitir que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, poderá deixar o prédio em que está confinado em Ramallah, agora que a polícia palestina prendeu três suspeitos do assassinato do ministro israelense do Turismo, meses atrás. O primeiro-ministro disse ainda que só voltará às conversações de paz com os palestinos depois de pararem os atentados terroristas.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, afirmou hoje, durante um discurso à nação, que decidiu estabelecer zonas de segurança entre o país e os territórios palestinos. Em discurso transmitido por emissoras internacionais de TV, Sharon disse que as zonas de segurança têm o objetivo de criar uma separação física que dificulte os atentados terroristas cometidos por radicais palestinos contra israelenses. Ao fim do pronunciamento, jornalistas israelenses perguntaram a Sharon onde essas zonas serão estabelecidas e qual deverá ser o tamanho delas; o primeiro-ministro recusou-se a responder. Sharon também não disse se Israel vai permitir que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, poderá deixar o prédio em que está confinado em Ramallah, agora que a polícia palestina prendeu três suspeitos do assassinato do ministro israelense do Turismo, meses atrás. O primeiro-ministro disse ainda que só voltará às conversações de paz com os palestinos depois de pararem os atentados terroristas.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, afirmou hoje, durante um discurso à nação, que decidiu estabelecer zonas de segurança entre o país e os territórios palestinos. Em discurso transmitido por emissoras internacionais de TV, Sharon disse que as zonas de segurança têm o objetivo de criar uma separação física que dificulte os atentados terroristas cometidos por radicais palestinos contra israelenses. Ao fim do pronunciamento, jornalistas israelenses perguntaram a Sharon onde essas zonas serão estabelecidas e qual deverá ser o tamanho delas; o primeiro-ministro recusou-se a responder. Sharon também não disse se Israel vai permitir que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, poderá deixar o prédio em que está confinado em Ramallah, agora que a polícia palestina prendeu três suspeitos do assassinato do ministro israelense do Turismo, meses atrás. O primeiro-ministro disse ainda que só voltará às conversações de paz com os palestinos depois de pararem os atentados terroristas.

O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, afirmou hoje, durante um discurso à nação, que decidiu estabelecer zonas de segurança entre o país e os territórios palestinos. Em discurso transmitido por emissoras internacionais de TV, Sharon disse que as zonas de segurança têm o objetivo de criar uma separação física que dificulte os atentados terroristas cometidos por radicais palestinos contra israelenses. Ao fim do pronunciamento, jornalistas israelenses perguntaram a Sharon onde essas zonas serão estabelecidas e qual deverá ser o tamanho delas; o primeiro-ministro recusou-se a responder. Sharon também não disse se Israel vai permitir que o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Yasser Arafat, poderá deixar o prédio em que está confinado em Ramallah, agora que a polícia palestina prendeu três suspeitos do assassinato do ministro israelense do Turismo, meses atrás. O primeiro-ministro disse ainda que só voltará às conversações de paz com os palestinos depois de pararem os atentados terroristas.

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