Simpatizantes de Chávez marcham em Caracas


Por Agencia Estado

As ruas do centro de Caracas foram cenário neste sábado de mais uma manifestação de dezenas de milhares de simpatizantes do presidente venezuelano, Hugo Chávez, numa contra-ofensiva às repetidas ameaças dos opositores ao governo e para demonstrar que, apesar da severa crise política e econômica do país, o mandatário continua mantendo um significativo apoio popular. Vestindo camisetas e bonés vermelhos, cantando slogans e marchando ao compasso da música, partidários entusiastas do líder populista transformaram a Avenida Bolívar em um mar de bandeiras agitadas e coloridas, faixas e cartazes. A de hoje foi a maior manifestação pró-governo desde o golpe de 11 de abril liderado por militares descontentes com o regime. O golpe provocou fortes abalos internos e externos e fez desabar a confiança dos investidores no quinto maior produtor mundial de petróleo. A marcha deste sábado, da qual participaram grupos de governistas das classes mais pobres do interior transportados de ônibus para a capital, foi pacífica, mas militares e policiais vigiavam as ruas dos telhados das casas e ao longo do trajeto. Sua presença foi considerada pelos analistas como reflexo do temor da repetição dos episódios violentos de abril, que deixaram mortos e feridos.

As ruas do centro de Caracas foram cenário neste sábado de mais uma manifestação de dezenas de milhares de simpatizantes do presidente venezuelano, Hugo Chávez, numa contra-ofensiva às repetidas ameaças dos opositores ao governo e para demonstrar que, apesar da severa crise política e econômica do país, o mandatário continua mantendo um significativo apoio popular. Vestindo camisetas e bonés vermelhos, cantando slogans e marchando ao compasso da música, partidários entusiastas do líder populista transformaram a Avenida Bolívar em um mar de bandeiras agitadas e coloridas, faixas e cartazes. A de hoje foi a maior manifestação pró-governo desde o golpe de 11 de abril liderado por militares descontentes com o regime. O golpe provocou fortes abalos internos e externos e fez desabar a confiança dos investidores no quinto maior produtor mundial de petróleo. A marcha deste sábado, da qual participaram grupos de governistas das classes mais pobres do interior transportados de ônibus para a capital, foi pacífica, mas militares e policiais vigiavam as ruas dos telhados das casas e ao longo do trajeto. Sua presença foi considerada pelos analistas como reflexo do temor da repetição dos episódios violentos de abril, que deixaram mortos e feridos.

As ruas do centro de Caracas foram cenário neste sábado de mais uma manifestação de dezenas de milhares de simpatizantes do presidente venezuelano, Hugo Chávez, numa contra-ofensiva às repetidas ameaças dos opositores ao governo e para demonstrar que, apesar da severa crise política e econômica do país, o mandatário continua mantendo um significativo apoio popular. Vestindo camisetas e bonés vermelhos, cantando slogans e marchando ao compasso da música, partidários entusiastas do líder populista transformaram a Avenida Bolívar em um mar de bandeiras agitadas e coloridas, faixas e cartazes. A de hoje foi a maior manifestação pró-governo desde o golpe de 11 de abril liderado por militares descontentes com o regime. O golpe provocou fortes abalos internos e externos e fez desabar a confiança dos investidores no quinto maior produtor mundial de petróleo. A marcha deste sábado, da qual participaram grupos de governistas das classes mais pobres do interior transportados de ônibus para a capital, foi pacífica, mas militares e policiais vigiavam as ruas dos telhados das casas e ao longo do trajeto. Sua presença foi considerada pelos analistas como reflexo do temor da repetição dos episódios violentos de abril, que deixaram mortos e feridos.

As ruas do centro de Caracas foram cenário neste sábado de mais uma manifestação de dezenas de milhares de simpatizantes do presidente venezuelano, Hugo Chávez, numa contra-ofensiva às repetidas ameaças dos opositores ao governo e para demonstrar que, apesar da severa crise política e econômica do país, o mandatário continua mantendo um significativo apoio popular. Vestindo camisetas e bonés vermelhos, cantando slogans e marchando ao compasso da música, partidários entusiastas do líder populista transformaram a Avenida Bolívar em um mar de bandeiras agitadas e coloridas, faixas e cartazes. A de hoje foi a maior manifestação pró-governo desde o golpe de 11 de abril liderado por militares descontentes com o regime. O golpe provocou fortes abalos internos e externos e fez desabar a confiança dos investidores no quinto maior produtor mundial de petróleo. A marcha deste sábado, da qual participaram grupos de governistas das classes mais pobres do interior transportados de ônibus para a capital, foi pacífica, mas militares e policiais vigiavam as ruas dos telhados das casas e ao longo do trajeto. Sua presença foi considerada pelos analistas como reflexo do temor da repetição dos episódios violentos de abril, que deixaram mortos e feridos.

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