Sindicato pró-Kirchner sitia 'Clarín' e 'La Nación'


Por AE

Menos de 48 horas antes do início da 65ª assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que começa hoje na capital argentina, as instalações dos jornais "Clarín" e "La Nación" foram bloqueadas pelo sindicato dos caminhoneiros, liderado por Pablo Moyano, filho de Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), organização aliada do governo da presidente Cristina Kirchner. O bloqueio, que impediu a saída de mais de 700 mil exemplares de jornais e revistas, começou na madrugada da quarta-feira e estendeu-se, com algumas interrupções, ao longo do dia. Não houve intervenção policial contra a ação.A paralisação da venda de jornais argentinos na quarta-feira foi o resultado do bloqueio ordenado por Moyano, cujo objetivo formal era o de conseguir 300 filiados adicionais para seu sindicato. Segundo Moyano, as empresas não cumpriram o acordo de incluir os funcionários que trabalham com a distribuição de jornais e revistas no sindicato dos caminhoneiros.A Associação de Entidades Jornalísticas da Argentina (Adepa) emitiu um comunicado no qual ressaltou que o bloqueio aos jornais é "um flagrante caso de censura e de dano à liberdade de imprensa". Líderes da oposição também protestaram. O ministro do Interior, Florêncio Randazzo, negou que o governo argentino estivesse por trás do bloqueio dos caminhoneiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Menos de 48 horas antes do início da 65ª assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que começa hoje na capital argentina, as instalações dos jornais "Clarín" e "La Nación" foram bloqueadas pelo sindicato dos caminhoneiros, liderado por Pablo Moyano, filho de Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), organização aliada do governo da presidente Cristina Kirchner. O bloqueio, que impediu a saída de mais de 700 mil exemplares de jornais e revistas, começou na madrugada da quarta-feira e estendeu-se, com algumas interrupções, ao longo do dia. Não houve intervenção policial contra a ação.A paralisação da venda de jornais argentinos na quarta-feira foi o resultado do bloqueio ordenado por Moyano, cujo objetivo formal era o de conseguir 300 filiados adicionais para seu sindicato. Segundo Moyano, as empresas não cumpriram o acordo de incluir os funcionários que trabalham com a distribuição de jornais e revistas no sindicato dos caminhoneiros.A Associação de Entidades Jornalísticas da Argentina (Adepa) emitiu um comunicado no qual ressaltou que o bloqueio aos jornais é "um flagrante caso de censura e de dano à liberdade de imprensa". Líderes da oposição também protestaram. O ministro do Interior, Florêncio Randazzo, negou que o governo argentino estivesse por trás do bloqueio dos caminhoneiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Menos de 48 horas antes do início da 65ª assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que começa hoje na capital argentina, as instalações dos jornais "Clarín" e "La Nación" foram bloqueadas pelo sindicato dos caminhoneiros, liderado por Pablo Moyano, filho de Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), organização aliada do governo da presidente Cristina Kirchner. O bloqueio, que impediu a saída de mais de 700 mil exemplares de jornais e revistas, começou na madrugada da quarta-feira e estendeu-se, com algumas interrupções, ao longo do dia. Não houve intervenção policial contra a ação.A paralisação da venda de jornais argentinos na quarta-feira foi o resultado do bloqueio ordenado por Moyano, cujo objetivo formal era o de conseguir 300 filiados adicionais para seu sindicato. Segundo Moyano, as empresas não cumpriram o acordo de incluir os funcionários que trabalham com a distribuição de jornais e revistas no sindicato dos caminhoneiros.A Associação de Entidades Jornalísticas da Argentina (Adepa) emitiu um comunicado no qual ressaltou que o bloqueio aos jornais é "um flagrante caso de censura e de dano à liberdade de imprensa". Líderes da oposição também protestaram. O ministro do Interior, Florêncio Randazzo, negou que o governo argentino estivesse por trás do bloqueio dos caminhoneiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Menos de 48 horas antes do início da 65ª assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que começa hoje na capital argentina, as instalações dos jornais "Clarín" e "La Nación" foram bloqueadas pelo sindicato dos caminhoneiros, liderado por Pablo Moyano, filho de Hugo Moyano, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), organização aliada do governo da presidente Cristina Kirchner. O bloqueio, que impediu a saída de mais de 700 mil exemplares de jornais e revistas, começou na madrugada da quarta-feira e estendeu-se, com algumas interrupções, ao longo do dia. Não houve intervenção policial contra a ação.A paralisação da venda de jornais argentinos na quarta-feira foi o resultado do bloqueio ordenado por Moyano, cujo objetivo formal era o de conseguir 300 filiados adicionais para seu sindicato. Segundo Moyano, as empresas não cumpriram o acordo de incluir os funcionários que trabalham com a distribuição de jornais e revistas no sindicato dos caminhoneiros.A Associação de Entidades Jornalísticas da Argentina (Adepa) emitiu um comunicado no qual ressaltou que o bloqueio aos jornais é "um flagrante caso de censura e de dano à liberdade de imprensa". Líderes da oposição também protestaram. O ministro do Interior, Florêncio Randazzo, negou que o governo argentino estivesse por trás do bloqueio dos caminhoneiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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