Sindicatos e grupos indígenas protestam contra Correa


Marcha foi convocada pela Confederação de Nações Indígenas do Equador (Conaie)e a Frente Unitária de Trabalhadores (FUT)

QUITO -Grupos indígenas e sindicais saem às ruas do Equador nesta quinta-feira, 17, para protestar contra o governo do presidente Rafael Correa. A marcha foi convocada pela Confederação de Nações Indígenas do Equador (Conaie)e a Frente Unitária de Trabalhadores (FUT). Correa pediu que em virtude do luto oficial pelo acidente aéreo que matou 22 militares na terça-feira, o protesto não ocorresse em frente ao Palácio de Carondelet, a sede do Executivo. 

"Continuamos na rua contra esse governo neoliberal que ataca os direitos dos indígenos, dos trabalhadores e do povo equatoriano", disse Nelson Erazo, dirigente da FUT. "Enquanto Correa segue aplicando as mesmas políticas do passado contra os pobres temos o direito de protestar."

Presidente do Equador, Rafael Correa, conversa com jornalistas Foto: Misha Friedman/The New York Times
continua após a publicidade

A FUT considera ilegal um projeto de reforma trabalhista apresentado pelo governo equatoriano. O plano flexibiliza a jornada de trabalho e o salário.

Correa criticou a mobilização. "Outra semana de protestos. Não conhecem outra forma de política", escreveu o presidente em sua conta no Twitter. "Sua estratégia para nos impedir de governar e recuperar o poder é genial."

O governador tem sentido o impacto da queda no preço das commodities, especialmente o petróleo, que obrigou Correa a cortar gastos./ AP 

QUITO -Grupos indígenas e sindicais saem às ruas do Equador nesta quinta-feira, 17, para protestar contra o governo do presidente Rafael Correa. A marcha foi convocada pela Confederação de Nações Indígenas do Equador (Conaie)e a Frente Unitária de Trabalhadores (FUT). Correa pediu que em virtude do luto oficial pelo acidente aéreo que matou 22 militares na terça-feira, o protesto não ocorresse em frente ao Palácio de Carondelet, a sede do Executivo. 

"Continuamos na rua contra esse governo neoliberal que ataca os direitos dos indígenos, dos trabalhadores e do povo equatoriano", disse Nelson Erazo, dirigente da FUT. "Enquanto Correa segue aplicando as mesmas políticas do passado contra os pobres temos o direito de protestar."

Presidente do Equador, Rafael Correa, conversa com jornalistas Foto: Misha Friedman/The New York Times

A FUT considera ilegal um projeto de reforma trabalhista apresentado pelo governo equatoriano. O plano flexibiliza a jornada de trabalho e o salário.

Correa criticou a mobilização. "Outra semana de protestos. Não conhecem outra forma de política", escreveu o presidente em sua conta no Twitter. "Sua estratégia para nos impedir de governar e recuperar o poder é genial."

O governador tem sentido o impacto da queda no preço das commodities, especialmente o petróleo, que obrigou Correa a cortar gastos./ AP 

QUITO -Grupos indígenas e sindicais saem às ruas do Equador nesta quinta-feira, 17, para protestar contra o governo do presidente Rafael Correa. A marcha foi convocada pela Confederação de Nações Indígenas do Equador (Conaie)e a Frente Unitária de Trabalhadores (FUT). Correa pediu que em virtude do luto oficial pelo acidente aéreo que matou 22 militares na terça-feira, o protesto não ocorresse em frente ao Palácio de Carondelet, a sede do Executivo. 

"Continuamos na rua contra esse governo neoliberal que ataca os direitos dos indígenos, dos trabalhadores e do povo equatoriano", disse Nelson Erazo, dirigente da FUT. "Enquanto Correa segue aplicando as mesmas políticas do passado contra os pobres temos o direito de protestar."

Presidente do Equador, Rafael Correa, conversa com jornalistas Foto: Misha Friedman/The New York Times

A FUT considera ilegal um projeto de reforma trabalhista apresentado pelo governo equatoriano. O plano flexibiliza a jornada de trabalho e o salário.

Correa criticou a mobilização. "Outra semana de protestos. Não conhecem outra forma de política", escreveu o presidente em sua conta no Twitter. "Sua estratégia para nos impedir de governar e recuperar o poder é genial."

O governador tem sentido o impacto da queda no preço das commodities, especialmente o petróleo, que obrigou Correa a cortar gastos./ AP 

QUITO -Grupos indígenas e sindicais saem às ruas do Equador nesta quinta-feira, 17, para protestar contra o governo do presidente Rafael Correa. A marcha foi convocada pela Confederação de Nações Indígenas do Equador (Conaie)e a Frente Unitária de Trabalhadores (FUT). Correa pediu que em virtude do luto oficial pelo acidente aéreo que matou 22 militares na terça-feira, o protesto não ocorresse em frente ao Palácio de Carondelet, a sede do Executivo. 

"Continuamos na rua contra esse governo neoliberal que ataca os direitos dos indígenos, dos trabalhadores e do povo equatoriano", disse Nelson Erazo, dirigente da FUT. "Enquanto Correa segue aplicando as mesmas políticas do passado contra os pobres temos o direito de protestar."

Presidente do Equador, Rafael Correa, conversa com jornalistas Foto: Misha Friedman/The New York Times

A FUT considera ilegal um projeto de reforma trabalhista apresentado pelo governo equatoriano. O plano flexibiliza a jornada de trabalho e o salário.

Correa criticou a mobilização. "Outra semana de protestos. Não conhecem outra forma de política", escreveu o presidente em sua conta no Twitter. "Sua estratégia para nos impedir de governar e recuperar o poder é genial."

O governador tem sentido o impacto da queda no preço das commodities, especialmente o petróleo, que obrigou Correa a cortar gastos./ AP 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.