Sindicatos vão manter ações contra reforma de Sarkozy


Grevistas planejam atrapalhar distribuição e importação de combustíveis em toda a França

Sindicalistas bloqueiam entrada de depósito de combustíveis perto de Marselha.

 

PARIS - A Confederação Geral do Trabalho da França (CGT) informou nesta sexta-feira, 20, que está "determinada" a manter a ação em nível nacional para atrapalhar o setor de energia. A intenção da entidade que reúne sindicatos é, por exemplo, tentar reduzir a disponibilidade de energia e também afetar a distribuição de combustíveis, sobretudo para os usuários de grandes quantidades, como empresas.

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Em comunicado, a CGT informou que, dos 12 depósitos para estoque de gasolina do país, nove estão atualmente parados e um retomou apenas 50% de suas atividades. Segundo a entidade, os trabalhadores também podem atrapalhar as importações de combustível para a França.

 

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Os sindicatos realizam protestos nacionais contra a proposta do governo para reformar o sistema previdenciário. A administração do presidente Nicolas Sarkozy defende a reforma, que inclui o aumento da idade para aposentadoria de 60 para 62 anos, a fim de conter os gastos públicos. Os trabalhadores, porém, alegam que são injustamente atingidos.

 

Porto

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Os funcionários do porto Los-Lavera, o principal da França, localizado perto de Marselha, bloquearam o carregamento de 51 navios-tanque como parte dos protestos. Na terça, eram 47 as embarcações detidas.

 

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Os navios inativos incluem 32 que carregam petróleo e outros 19 que carregam produtos derivados. Os grevistas também se opõem a mudanças trabalhistas particulares dentro do porto. As informações são da Dow Jones.

 

Leia mais:Polícia intervém em protestosFrança rompe bloqueio em depósitos de combustíveis

Sindicalistas bloqueiam entrada de depósito de combustíveis perto de Marselha.

 

PARIS - A Confederação Geral do Trabalho da França (CGT) informou nesta sexta-feira, 20, que está "determinada" a manter a ação em nível nacional para atrapalhar o setor de energia. A intenção da entidade que reúne sindicatos é, por exemplo, tentar reduzir a disponibilidade de energia e também afetar a distribuição de combustíveis, sobretudo para os usuários de grandes quantidades, como empresas.

 

 

Em comunicado, a CGT informou que, dos 12 depósitos para estoque de gasolina do país, nove estão atualmente parados e um retomou apenas 50% de suas atividades. Segundo a entidade, os trabalhadores também podem atrapalhar as importações de combustível para a França.

 

Os sindicatos realizam protestos nacionais contra a proposta do governo para reformar o sistema previdenciário. A administração do presidente Nicolas Sarkozy defende a reforma, que inclui o aumento da idade para aposentadoria de 60 para 62 anos, a fim de conter os gastos públicos. Os trabalhadores, porém, alegam que são injustamente atingidos.

 

Porto

 

Os funcionários do porto Los-Lavera, o principal da França, localizado perto de Marselha, bloquearam o carregamento de 51 navios-tanque como parte dos protestos. Na terça, eram 47 as embarcações detidas.

 

Os navios inativos incluem 32 que carregam petróleo e outros 19 que carregam produtos derivados. Os grevistas também se opõem a mudanças trabalhistas particulares dentro do porto. As informações são da Dow Jones.

 

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Sindicalistas bloqueiam entrada de depósito de combustíveis perto de Marselha.

 

PARIS - A Confederação Geral do Trabalho da França (CGT) informou nesta sexta-feira, 20, que está "determinada" a manter a ação em nível nacional para atrapalhar o setor de energia. A intenção da entidade que reúne sindicatos é, por exemplo, tentar reduzir a disponibilidade de energia e também afetar a distribuição de combustíveis, sobretudo para os usuários de grandes quantidades, como empresas.

 

 

Em comunicado, a CGT informou que, dos 12 depósitos para estoque de gasolina do país, nove estão atualmente parados e um retomou apenas 50% de suas atividades. Segundo a entidade, os trabalhadores também podem atrapalhar as importações de combustível para a França.

 

Os sindicatos realizam protestos nacionais contra a proposta do governo para reformar o sistema previdenciário. A administração do presidente Nicolas Sarkozy defende a reforma, que inclui o aumento da idade para aposentadoria de 60 para 62 anos, a fim de conter os gastos públicos. Os trabalhadores, porém, alegam que são injustamente atingidos.

 

Porto

 

Os funcionários do porto Los-Lavera, o principal da França, localizado perto de Marselha, bloquearam o carregamento de 51 navios-tanque como parte dos protestos. Na terça, eram 47 as embarcações detidas.

 

Os navios inativos incluem 32 que carregam petróleo e outros 19 que carregam produtos derivados. Os grevistas também se opõem a mudanças trabalhistas particulares dentro do porto. As informações são da Dow Jones.

 

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Sindicalistas bloqueiam entrada de depósito de combustíveis perto de Marselha.

 

PARIS - A Confederação Geral do Trabalho da França (CGT) informou nesta sexta-feira, 20, que está "determinada" a manter a ação em nível nacional para atrapalhar o setor de energia. A intenção da entidade que reúne sindicatos é, por exemplo, tentar reduzir a disponibilidade de energia e também afetar a distribuição de combustíveis, sobretudo para os usuários de grandes quantidades, como empresas.

 

 

Em comunicado, a CGT informou que, dos 12 depósitos para estoque de gasolina do país, nove estão atualmente parados e um retomou apenas 50% de suas atividades. Segundo a entidade, os trabalhadores também podem atrapalhar as importações de combustível para a França.

 

Os sindicatos realizam protestos nacionais contra a proposta do governo para reformar o sistema previdenciário. A administração do presidente Nicolas Sarkozy defende a reforma, que inclui o aumento da idade para aposentadoria de 60 para 62 anos, a fim de conter os gastos públicos. Os trabalhadores, porém, alegam que são injustamente atingidos.

 

Porto

 

Os funcionários do porto Los-Lavera, o principal da França, localizado perto de Marselha, bloquearam o carregamento de 51 navios-tanque como parte dos protestos. Na terça, eram 47 as embarcações detidas.

 

Os navios inativos incluem 32 que carregam petróleo e outros 19 que carregam produtos derivados. Os grevistas também se opõem a mudanças trabalhistas particulares dentro do porto. As informações são da Dow Jones.

 

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