Síria condena sanções americanas contra regime de Assad


Segundo fonte estatal, medidas adotadas pelo Tesouro dos EUA são contra o direito do povo síria

CAIRO - A Síria condenou nesta quinta-feira, 19, as sanções adotadas pelos Estados Unidos contra o regime do presidente Bashar al-Assad e afirmou que "não vão afetar a postura síria", segundo uma fonte oficial citada pela televisão estatal.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

continua após a publicidade

 

 

reference
continua após a publicidade

 

"Síria condena as medidas norte-americanas tomadas contra Bashar al-Assad e vários responsáveis sírios sob o pretexto dos fatos atuais", afirmou a fonte.

 

continua após a publicidade

 

O departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou na quarta-feira a imposição de sanções contra o presidente sírio e outros seis altos cargos do Governo como medida de pressão para que detenham a repressão contra os manifestantes que exigem maior democracia e a renúncia de Assad ao poder.

 

continua após a publicidade

A fonte manifestou que as medidas são contra o direito do povo sírio e reiterou que o Governo de Assad não mudará de posição em referência à atuação da Polícia para reprimir os levantes populares que segundo as autoridades são incitadas por grupos armados terroristas.

 

O alto cargo do Governo disse que as sanções americanas são um elo a mais na cadeia de castigos das distintas administrações americanas contra os sírios e acrescentou que em última instância estão a serviço dos interesses israelenses.

continua após a publicidade

 

A televisão síria citou como exemplos de "castigos" o fato de a Síria figurar na lista de estados que subvencionam o terrorismo por sua posição propícia à "resistência" em referência a seu apoio à organização palestina Hamas, considerada terrorista pelos EUA e o grupo libanês Hezbolah.

 

continua após a publicidade

A Síria acusou aos Estados Unidos de "aplicar a política de dois pesos e duas medidas" ao condenar as vítimas dos protestos cidadãos na Síria e ao mesmo tempo ser responsável "pela morte de dezenas de civis, entre eles crianças e mulheres", no Afeganistão, Paquistão, Iraque e Líbia.

 

 

 

CAIRO - A Síria condenou nesta quinta-feira, 19, as sanções adotadas pelos Estados Unidos contra o regime do presidente Bashar al-Assad e afirmou que "não vão afetar a postura síria", segundo uma fonte oficial citada pela televisão estatal.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

 

reference

 

"Síria condena as medidas norte-americanas tomadas contra Bashar al-Assad e vários responsáveis sírios sob o pretexto dos fatos atuais", afirmou a fonte.

 

 

O departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou na quarta-feira a imposição de sanções contra o presidente sírio e outros seis altos cargos do Governo como medida de pressão para que detenham a repressão contra os manifestantes que exigem maior democracia e a renúncia de Assad ao poder.

 

A fonte manifestou que as medidas são contra o direito do povo sírio e reiterou que o Governo de Assad não mudará de posição em referência à atuação da Polícia para reprimir os levantes populares que segundo as autoridades são incitadas por grupos armados terroristas.

 

O alto cargo do Governo disse que as sanções americanas são um elo a mais na cadeia de castigos das distintas administrações americanas contra os sírios e acrescentou que em última instância estão a serviço dos interesses israelenses.

 

A televisão síria citou como exemplos de "castigos" o fato de a Síria figurar na lista de estados que subvencionam o terrorismo por sua posição propícia à "resistência" em referência a seu apoio à organização palestina Hamas, considerada terrorista pelos EUA e o grupo libanês Hezbolah.

 

A Síria acusou aos Estados Unidos de "aplicar a política de dois pesos e duas medidas" ao condenar as vítimas dos protestos cidadãos na Síria e ao mesmo tempo ser responsável "pela morte de dezenas de civis, entre eles crianças e mulheres", no Afeganistão, Paquistão, Iraque e Líbia.

 

 

 

CAIRO - A Síria condenou nesta quinta-feira, 19, as sanções adotadas pelos Estados Unidos contra o regime do presidente Bashar al-Assad e afirmou que "não vão afetar a postura síria", segundo uma fonte oficial citada pela televisão estatal.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

 

reference

 

"Síria condena as medidas norte-americanas tomadas contra Bashar al-Assad e vários responsáveis sírios sob o pretexto dos fatos atuais", afirmou a fonte.

 

 

O departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou na quarta-feira a imposição de sanções contra o presidente sírio e outros seis altos cargos do Governo como medida de pressão para que detenham a repressão contra os manifestantes que exigem maior democracia e a renúncia de Assad ao poder.

 

A fonte manifestou que as medidas são contra o direito do povo sírio e reiterou que o Governo de Assad não mudará de posição em referência à atuação da Polícia para reprimir os levantes populares que segundo as autoridades são incitadas por grupos armados terroristas.

 

O alto cargo do Governo disse que as sanções americanas são um elo a mais na cadeia de castigos das distintas administrações americanas contra os sírios e acrescentou que em última instância estão a serviço dos interesses israelenses.

 

A televisão síria citou como exemplos de "castigos" o fato de a Síria figurar na lista de estados que subvencionam o terrorismo por sua posição propícia à "resistência" em referência a seu apoio à organização palestina Hamas, considerada terrorista pelos EUA e o grupo libanês Hezbolah.

 

A Síria acusou aos Estados Unidos de "aplicar a política de dois pesos e duas medidas" ao condenar as vítimas dos protestos cidadãos na Síria e ao mesmo tempo ser responsável "pela morte de dezenas de civis, entre eles crianças e mulheres", no Afeganistão, Paquistão, Iraque e Líbia.

 

 

 

CAIRO - A Síria condenou nesta quinta-feira, 19, as sanções adotadas pelos Estados Unidos contra o regime do presidente Bashar al-Assad e afirmou que "não vão afetar a postura síria", segundo uma fonte oficial citada pela televisão estatal.

 

Veja também: GUSTAVO CHACRA: Levantes não seguem linha sectáriaInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

 

reference

 

"Síria condena as medidas norte-americanas tomadas contra Bashar al-Assad e vários responsáveis sírios sob o pretexto dos fatos atuais", afirmou a fonte.

 

 

O departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou na quarta-feira a imposição de sanções contra o presidente sírio e outros seis altos cargos do Governo como medida de pressão para que detenham a repressão contra os manifestantes que exigem maior democracia e a renúncia de Assad ao poder.

 

A fonte manifestou que as medidas são contra o direito do povo sírio e reiterou que o Governo de Assad não mudará de posição em referência à atuação da Polícia para reprimir os levantes populares que segundo as autoridades são incitadas por grupos armados terroristas.

 

O alto cargo do Governo disse que as sanções americanas são um elo a mais na cadeia de castigos das distintas administrações americanas contra os sírios e acrescentou que em última instância estão a serviço dos interesses israelenses.

 

A televisão síria citou como exemplos de "castigos" o fato de a Síria figurar na lista de estados que subvencionam o terrorismo por sua posição propícia à "resistência" em referência a seu apoio à organização palestina Hamas, considerada terrorista pelos EUA e o grupo libanês Hezbolah.

 

A Síria acusou aos Estados Unidos de "aplicar a política de dois pesos e duas medidas" ao condenar as vítimas dos protestos cidadãos na Síria e ao mesmo tempo ser responsável "pela morte de dezenas de civis, entre eles crianças e mulheres", no Afeganistão, Paquistão, Iraque e Líbia.

 

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.