Síria vive dia de protestos violentos e repressão; mais de 20 morrem


Manifestações contra presidente Bashar al-Assad ganham dimensão e se espalham pelo país

reference

Apoiadores e opositores do presidente al-Assad se enfrentam em Damasco.

 

continua após a publicidade

DAMASCO - As forças de segurança da Síria foram acionadas pelo governo para reprimir os protestos que tomaram conta de várias cidades no país nesta sexta-feira, 25. Mais de 20 pessoas morreram, segundo testemunhas, nas manifestações contra o governo do presidente Bashar al-Assad, que ganharam maiores proporções no início desta semana.

 

Veja também:Infográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

continua após a publicidade

 

Na cidade de Sanamin, perto de Daraa, no sul do país, ao menos 20 pessoas morreram. "Há mais de 20 mártires. As forças de segurança atiraram para matar", disse uma testemunha ao canal árabe Al-Jazira. De acordo com a emissora, os militares abriram fogo após os manifestantes incendiarem uma estátua de Hafez al-Assad, pai do atual líder sírio.

 

continua após a publicidade

A cidade de Daraa, que tem sido o principal foco de protestos, também registrou violência nesta sexta. Tiros foram ouvidos no local, embora não haja relatos de feridos ou mortos. Os protestos se espalharam pela Síria. Houve manifestações em Hama e em Tel, perto de Damasco.

 

continua após a publicidade

 

Em Mouadamieh, um distrito de Damasco, a capital síria, três pessoas foram dadas como mortas depois que um grupo de opositores a al-Assad se encontrou com um comboio de carros de partidários do presidente. Não há confirmação sobre as fatalidades. Os opositores acusam o governo de ter organizado as passeatas de seus apoiadores para provocar confrontos nas ruas da cidade.

 

continua após a publicidade

Reem Haddad, um fonte do Ministério de Informação da Síria, disse que as tropas foram inicialmente instruídas a "não atirar, não importa o que acontecesse". As ordens, porém, foram alteradas, já que, segundo o funcionário, "havia pessoas armadas entre os manifestantes".

 

Testemunhas, porém, desmentiram o governo. "Não havia pessoas levando armas nas manifestações (em Sanamin). O que aconteceu na praça... Eles usaram munição. Eu estava lá e vi, os jovens organizaram uma passeata pacífica. Eles só pediam liberdade, transparência e o fim da corrupção", disse a fonte.

continua após a publicidade

 

Os protestos na Síria são inspirados nas revoltas populares que ocorrem em outros países do Oriente Médio e do norte da África. A Anistia internacional afirmou que 55 pessoas morreram desde o início do movimento, no começo da semana. Ativistas sírios, no entanto, falam em mais de cem mortos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com AP e Reuters

reference

Apoiadores e opositores do presidente al-Assad se enfrentam em Damasco.

 

DAMASCO - As forças de segurança da Síria foram acionadas pelo governo para reprimir os protestos que tomaram conta de várias cidades no país nesta sexta-feira, 25. Mais de 20 pessoas morreram, segundo testemunhas, nas manifestações contra o governo do presidente Bashar al-Assad, que ganharam maiores proporções no início desta semana.

 

Veja também:Infográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

Na cidade de Sanamin, perto de Daraa, no sul do país, ao menos 20 pessoas morreram. "Há mais de 20 mártires. As forças de segurança atiraram para matar", disse uma testemunha ao canal árabe Al-Jazira. De acordo com a emissora, os militares abriram fogo após os manifestantes incendiarem uma estátua de Hafez al-Assad, pai do atual líder sírio.

 

A cidade de Daraa, que tem sido o principal foco de protestos, também registrou violência nesta sexta. Tiros foram ouvidos no local, embora não haja relatos de feridos ou mortos. Os protestos se espalharam pela Síria. Houve manifestações em Hama e em Tel, perto de Damasco.

 

 

Em Mouadamieh, um distrito de Damasco, a capital síria, três pessoas foram dadas como mortas depois que um grupo de opositores a al-Assad se encontrou com um comboio de carros de partidários do presidente. Não há confirmação sobre as fatalidades. Os opositores acusam o governo de ter organizado as passeatas de seus apoiadores para provocar confrontos nas ruas da cidade.

 

Reem Haddad, um fonte do Ministério de Informação da Síria, disse que as tropas foram inicialmente instruídas a "não atirar, não importa o que acontecesse". As ordens, porém, foram alteradas, já que, segundo o funcionário, "havia pessoas armadas entre os manifestantes".

 

Testemunhas, porém, desmentiram o governo. "Não havia pessoas levando armas nas manifestações (em Sanamin). O que aconteceu na praça... Eles usaram munição. Eu estava lá e vi, os jovens organizaram uma passeata pacífica. Eles só pediam liberdade, transparência e o fim da corrupção", disse a fonte.

 

Os protestos na Síria são inspirados nas revoltas populares que ocorrem em outros países do Oriente Médio e do norte da África. A Anistia internacional afirmou que 55 pessoas morreram desde o início do movimento, no começo da semana. Ativistas sírios, no entanto, falam em mais de cem mortos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com AP e Reuters

reference

Apoiadores e opositores do presidente al-Assad se enfrentam em Damasco.

 

DAMASCO - As forças de segurança da Síria foram acionadas pelo governo para reprimir os protestos que tomaram conta de várias cidades no país nesta sexta-feira, 25. Mais de 20 pessoas morreram, segundo testemunhas, nas manifestações contra o governo do presidente Bashar al-Assad, que ganharam maiores proporções no início desta semana.

 

Veja também:Infográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

Na cidade de Sanamin, perto de Daraa, no sul do país, ao menos 20 pessoas morreram. "Há mais de 20 mártires. As forças de segurança atiraram para matar", disse uma testemunha ao canal árabe Al-Jazira. De acordo com a emissora, os militares abriram fogo após os manifestantes incendiarem uma estátua de Hafez al-Assad, pai do atual líder sírio.

 

A cidade de Daraa, que tem sido o principal foco de protestos, também registrou violência nesta sexta. Tiros foram ouvidos no local, embora não haja relatos de feridos ou mortos. Os protestos se espalharam pela Síria. Houve manifestações em Hama e em Tel, perto de Damasco.

 

 

Em Mouadamieh, um distrito de Damasco, a capital síria, três pessoas foram dadas como mortas depois que um grupo de opositores a al-Assad se encontrou com um comboio de carros de partidários do presidente. Não há confirmação sobre as fatalidades. Os opositores acusam o governo de ter organizado as passeatas de seus apoiadores para provocar confrontos nas ruas da cidade.

 

Reem Haddad, um fonte do Ministério de Informação da Síria, disse que as tropas foram inicialmente instruídas a "não atirar, não importa o que acontecesse". As ordens, porém, foram alteradas, já que, segundo o funcionário, "havia pessoas armadas entre os manifestantes".

 

Testemunhas, porém, desmentiram o governo. "Não havia pessoas levando armas nas manifestações (em Sanamin). O que aconteceu na praça... Eles usaram munição. Eu estava lá e vi, os jovens organizaram uma passeata pacífica. Eles só pediam liberdade, transparência e o fim da corrupção", disse a fonte.

 

Os protestos na Síria são inspirados nas revoltas populares que ocorrem em outros países do Oriente Médio e do norte da África. A Anistia internacional afirmou que 55 pessoas morreram desde o início do movimento, no começo da semana. Ativistas sírios, no entanto, falam em mais de cem mortos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com AP e Reuters

reference

Apoiadores e opositores do presidente al-Assad se enfrentam em Damasco.

 

DAMASCO - As forças de segurança da Síria foram acionadas pelo governo para reprimir os protestos que tomaram conta de várias cidades no país nesta sexta-feira, 25. Mais de 20 pessoas morreram, segundo testemunhas, nas manifestações contra o governo do presidente Bashar al-Assad, que ganharam maiores proporções no início desta semana.

 

Veja também:Infográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Galeria de fotos: Veja imagens dos protestos na região

 

Na cidade de Sanamin, perto de Daraa, no sul do país, ao menos 20 pessoas morreram. "Há mais de 20 mártires. As forças de segurança atiraram para matar", disse uma testemunha ao canal árabe Al-Jazira. De acordo com a emissora, os militares abriram fogo após os manifestantes incendiarem uma estátua de Hafez al-Assad, pai do atual líder sírio.

 

A cidade de Daraa, que tem sido o principal foco de protestos, também registrou violência nesta sexta. Tiros foram ouvidos no local, embora não haja relatos de feridos ou mortos. Os protestos se espalharam pela Síria. Houve manifestações em Hama e em Tel, perto de Damasco.

 

 

Em Mouadamieh, um distrito de Damasco, a capital síria, três pessoas foram dadas como mortas depois que um grupo de opositores a al-Assad se encontrou com um comboio de carros de partidários do presidente. Não há confirmação sobre as fatalidades. Os opositores acusam o governo de ter organizado as passeatas de seus apoiadores para provocar confrontos nas ruas da cidade.

 

Reem Haddad, um fonte do Ministério de Informação da Síria, disse que as tropas foram inicialmente instruídas a "não atirar, não importa o que acontecesse". As ordens, porém, foram alteradas, já que, segundo o funcionário, "havia pessoas armadas entre os manifestantes".

 

Testemunhas, porém, desmentiram o governo. "Não havia pessoas levando armas nas manifestações (em Sanamin). O que aconteceu na praça... Eles usaram munição. Eu estava lá e vi, os jovens organizaram uma passeata pacífica. Eles só pediam liberdade, transparência e o fim da corrupção", disse a fonte.

 

Os protestos na Síria são inspirados nas revoltas populares que ocorrem em outros países do Oriente Médio e do norte da África. A Anistia internacional afirmou que 55 pessoas morreram desde o início do movimento, no começo da semana. Ativistas sírios, no entanto, falam em mais de cem mortos. Desde 1963 está em vigor na Síria uma lei de emergência proibindo manifestações.

 

Com AP e Reuters

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.