Sob lágrimas, Piqué afirma ter vivido pior experiência com o Camp Nou vazio


Zagueiro diz que sua defesa do direito de votar e decidir é compatível com jogar pela seleção espanhola

Por Redação

BARCELONA - Em meio a lágrimas, o zagueiro Gerard Piqué garantiu que viveu sua "pior experiência" ao disputar partida com portas fechadas no Camp Nou, neste domingo, e insistiu que acha compatível sentir-se catalão e jogar com a seleção da Espanha.

+ ‘Não houve hoje um plebiscito de autodeterminação na Catalunha’, diz premiê espanhol

"Foi um jogo muito difícil. Foi a pior experiência que tive em minha vida como profissional", garantiu Piqué na zona mista, após vitória por 3 a 0 sobre o Las Palmas. O Barcelona disputou o jogo sem torcida por decisão do clube.

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Zagueiro Gerard Piqué vota em plebiscito sobre independência da Catalunha Foto: EFE

O zagueiro explicou que os jogadores aceitaram jogar, depois que a direção falhou em tentar adiar a partida. O jogo foi realizado sem público em protesto às ações policiais na Catalunha. Os oficiais tentaram impedir o referendo de independência da região, proibido pela justiça espanhola.

"Quando se vota, pode-se votar que sim ou que não. Pode-se votar em branco, mas se vota", insistiu Piqué, que depositou seu voto antes da partida.

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"Este país viveu o franquismo durante muitos anos, as pessoas não podiam votar e acho que é um direito que temos que defender" acrescentou.

"Sou e me sinto catalão. Isto é algo que hoje, mais do que nunca, sinto orgulho do povo da Catalunha", afirmou Piqué.

O zagueiro, campeão da Copa do Mundo e da Eurocopa com a Espanha, insistiu que sua defesa do direito de decidir é compatível com jogar pela seleção espanhola.

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"Acho que posso continuar indo para a seleção, porque realmente acho que existe muita gente na Espanha que não concorda com os atos que estão acontecendo hoje na Catalunha", avaliou o zagueiro.

"Também posso dizer que se o professor (Julen Lopetegui) ou qualquer pessoa da Federação ache que sou um problema ou que atrapalho, não tenho nenhum problema em dar um passo para o lado e deixar a seleção antes de 2018" como tinha anunciado.

"Não é uma questão patriótica ir para a seleção. Quem vai não é o mais patriota de todos. É preciso ir e tentar render ao máximo, como tentei fazer durante todos esses anos", concluiu Piqué. / AFP

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Pelo menos 91 pessoas ficaram feridas neste domingo em incidentes ocorridos quando a polícia agiu para tentar impedir a realização do referendo de independência na Catalunha

BARCELONA - Em meio a lágrimas, o zagueiro Gerard Piqué garantiu que viveu sua "pior experiência" ao disputar partida com portas fechadas no Camp Nou, neste domingo, e insistiu que acha compatível sentir-se catalão e jogar com a seleção da Espanha.

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"Foi um jogo muito difícil. Foi a pior experiência que tive em minha vida como profissional", garantiu Piqué na zona mista, após vitória por 3 a 0 sobre o Las Palmas. O Barcelona disputou o jogo sem torcida por decisão do clube.

Zagueiro Gerard Piqué vota em plebiscito sobre independência da Catalunha Foto: EFE

O zagueiro explicou que os jogadores aceitaram jogar, depois que a direção falhou em tentar adiar a partida. O jogo foi realizado sem público em protesto às ações policiais na Catalunha. Os oficiais tentaram impedir o referendo de independência da região, proibido pela justiça espanhola.

"Quando se vota, pode-se votar que sim ou que não. Pode-se votar em branco, mas se vota", insistiu Piqué, que depositou seu voto antes da partida.

"Este país viveu o franquismo durante muitos anos, as pessoas não podiam votar e acho que é um direito que temos que defender" acrescentou.

"Sou e me sinto catalão. Isto é algo que hoje, mais do que nunca, sinto orgulho do povo da Catalunha", afirmou Piqué.

O zagueiro, campeão da Copa do Mundo e da Eurocopa com a Espanha, insistiu que sua defesa do direito de decidir é compatível com jogar pela seleção espanhola.

"Acho que posso continuar indo para a seleção, porque realmente acho que existe muita gente na Espanha que não concorda com os atos que estão acontecendo hoje na Catalunha", avaliou o zagueiro.

"Também posso dizer que se o professor (Julen Lopetegui) ou qualquer pessoa da Federação ache que sou um problema ou que atrapalho, não tenho nenhum problema em dar um passo para o lado e deixar a seleção antes de 2018" como tinha anunciado.

"Não é uma questão patriótica ir para a seleção. Quem vai não é o mais patriota de todos. É preciso ir e tentar render ao máximo, como tentei fazer durante todos esses anos", concluiu Piqué. / AFP

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BARCELONA - Em meio a lágrimas, o zagueiro Gerard Piqué garantiu que viveu sua "pior experiência" ao disputar partida com portas fechadas no Camp Nou, neste domingo, e insistiu que acha compatível sentir-se catalão e jogar com a seleção da Espanha.

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"Foi um jogo muito difícil. Foi a pior experiência que tive em minha vida como profissional", garantiu Piqué na zona mista, após vitória por 3 a 0 sobre o Las Palmas. O Barcelona disputou o jogo sem torcida por decisão do clube.

Zagueiro Gerard Piqué vota em plebiscito sobre independência da Catalunha Foto: EFE

O zagueiro explicou que os jogadores aceitaram jogar, depois que a direção falhou em tentar adiar a partida. O jogo foi realizado sem público em protesto às ações policiais na Catalunha. Os oficiais tentaram impedir o referendo de independência da região, proibido pela justiça espanhola.

"Quando se vota, pode-se votar que sim ou que não. Pode-se votar em branco, mas se vota", insistiu Piqué, que depositou seu voto antes da partida.

"Este país viveu o franquismo durante muitos anos, as pessoas não podiam votar e acho que é um direito que temos que defender" acrescentou.

"Sou e me sinto catalão. Isto é algo que hoje, mais do que nunca, sinto orgulho do povo da Catalunha", afirmou Piqué.

O zagueiro, campeão da Copa do Mundo e da Eurocopa com a Espanha, insistiu que sua defesa do direito de decidir é compatível com jogar pela seleção espanhola.

"Acho que posso continuar indo para a seleção, porque realmente acho que existe muita gente na Espanha que não concorda com os atos que estão acontecendo hoje na Catalunha", avaliou o zagueiro.

"Também posso dizer que se o professor (Julen Lopetegui) ou qualquer pessoa da Federação ache que sou um problema ou que atrapalho, não tenho nenhum problema em dar um passo para o lado e deixar a seleção antes de 2018" como tinha anunciado.

"Não é uma questão patriótica ir para a seleção. Quem vai não é o mais patriota de todos. É preciso ir e tentar render ao máximo, como tentei fazer durante todos esses anos", concluiu Piqué. / AFP

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Zagueiro Gerard Piqué vota em plebiscito sobre independência da Catalunha Foto: EFE

O zagueiro explicou que os jogadores aceitaram jogar, depois que a direção falhou em tentar adiar a partida. O jogo foi realizado sem público em protesto às ações policiais na Catalunha. Os oficiais tentaram impedir o referendo de independência da região, proibido pela justiça espanhola.

"Quando se vota, pode-se votar que sim ou que não. Pode-se votar em branco, mas se vota", insistiu Piqué, que depositou seu voto antes da partida.

"Este país viveu o franquismo durante muitos anos, as pessoas não podiam votar e acho que é um direito que temos que defender" acrescentou.

"Sou e me sinto catalão. Isto é algo que hoje, mais do que nunca, sinto orgulho do povo da Catalunha", afirmou Piqué.

O zagueiro, campeão da Copa do Mundo e da Eurocopa com a Espanha, insistiu que sua defesa do direito de decidir é compatível com jogar pela seleção espanhola.

"Acho que posso continuar indo para a seleção, porque realmente acho que existe muita gente na Espanha que não concorda com os atos que estão acontecendo hoje na Catalunha", avaliou o zagueiro.

"Também posso dizer que se o professor (Julen Lopetegui) ou qualquer pessoa da Federação ache que sou um problema ou que atrapalho, não tenho nenhum problema em dar um passo para o lado e deixar a seleção antes de 2018" como tinha anunciado.

"Não é uma questão patriótica ir para a seleção. Quem vai não é o mais patriota de todos. É preciso ir e tentar render ao máximo, como tentei fazer durante todos esses anos", concluiu Piqué. / AFP

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