Fortes chuvas no Japão matam ao menos 64 pessoas


48 pessoas ainda estão desaparecidas por causa das inundações e desmoronamentos de terra no sul do país

Atualização:

TÓQUIO - Pelo menos 64 pessoas morreram e outras 48 estão desaparecidas após uma série de inundações e desmoronamentos de terra causados por fortes chuvas na metade sul do Japão, informou a emissora pública NHK. As consequências das tempestades colocaram quatro distritos do país em estado de alerta.

Saka Town, Hiroshima Foto: EFE

As vítimas, dentre 40 e 90 anos, foram registradas nas províncias de Ehime, Hiroshima e Okayama, segundo os últimos dados divulgados pela "NHK", que transmite ao vivo imagens de localidades inundadas pelos transbordamentos dos rios e casas localizadas em encostas montanhosas parcialmente enterradas pela terra e pontes e estradas destruídas. A Agência Meteorológica de Japão (JMA) mantém em alerta máximo as províncias de Kyoto, Hyogo e Gifu.

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Outras 30 províncias do país permanecem em alerta por inundações e deslizamentos de terra. Ao todo, mais de 1 milhão de pessoas foram retiradas de suas casas e outras 3,5 milhões receberam avisos para deixar suas residências.  "Esse é um recorde de tempestades que nunca vimos antes", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante a reunião ministerial de domingo. Segundo ele, a situação do país é "muito séria" e o governo "tomará todas as medidas para impedir que piores consequências". 

Hiroshima Foto: EFE

A maioria dos mortos foram arrastados pelas enchentes dos rios ou foram surpreendidos em suas casas pelos deslizamentos de terra, diz a imprensa local. Em Okayama, a inundação de uma casa de repouso para idosos fez com que cerca de 80 pessoas ficassem temporariamente isoladas, enquanto mais de uma dezena de cidadãos foram para o telhado de suas residências para escapar dos transbordamentos, detalhou a agência "Kyodo".

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Os corpos de segurança receberam mais de 100 pedidos de resgate, disse hoje o ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva, onde detalhou que foi criado um gabinete de crise.

+ Número de mortos em naufrágios na Tailândia sobe para 38, segundo autoridades

Cerca de 650 membros das Forças de Autodefesa, o exército japonês, estão participando dos trabalhos de resgate, e outros 21 mil estão preparados para serem deslocados, disse hoje o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.+ Diminuição dos níveis de oxigênio em caverna da Tailândia preocupa equipes de resgate

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Aproximadamente 48 mil homens, entre soldados, policiais e bombeiros, estão envolvidos nos trabalhos de resgate de feridos, desaparecidos e mortos.

As intensas chuvas no Japão começaram na última quinta-feira e a JMA prevê chuvas recorde neste domingo./ EFE, REUTERS, THE NEW YORK TIMES

TÓQUIO - Pelo menos 64 pessoas morreram e outras 48 estão desaparecidas após uma série de inundações e desmoronamentos de terra causados por fortes chuvas na metade sul do Japão, informou a emissora pública NHK. As consequências das tempestades colocaram quatro distritos do país em estado de alerta.

Saka Town, Hiroshima Foto: EFE

As vítimas, dentre 40 e 90 anos, foram registradas nas províncias de Ehime, Hiroshima e Okayama, segundo os últimos dados divulgados pela "NHK", que transmite ao vivo imagens de localidades inundadas pelos transbordamentos dos rios e casas localizadas em encostas montanhosas parcialmente enterradas pela terra e pontes e estradas destruídas. A Agência Meteorológica de Japão (JMA) mantém em alerta máximo as províncias de Kyoto, Hyogo e Gifu.

Outras 30 províncias do país permanecem em alerta por inundações e deslizamentos de terra. Ao todo, mais de 1 milhão de pessoas foram retiradas de suas casas e outras 3,5 milhões receberam avisos para deixar suas residências.  "Esse é um recorde de tempestades que nunca vimos antes", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante a reunião ministerial de domingo. Segundo ele, a situação do país é "muito séria" e o governo "tomará todas as medidas para impedir que piores consequências". 

Hiroshima Foto: EFE

A maioria dos mortos foram arrastados pelas enchentes dos rios ou foram surpreendidos em suas casas pelos deslizamentos de terra, diz a imprensa local. Em Okayama, a inundação de uma casa de repouso para idosos fez com que cerca de 80 pessoas ficassem temporariamente isoladas, enquanto mais de uma dezena de cidadãos foram para o telhado de suas residências para escapar dos transbordamentos, detalhou a agência "Kyodo".

Os corpos de segurança receberam mais de 100 pedidos de resgate, disse hoje o ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva, onde detalhou que foi criado um gabinete de crise.

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Cerca de 650 membros das Forças de Autodefesa, o exército japonês, estão participando dos trabalhos de resgate, e outros 21 mil estão preparados para serem deslocados, disse hoje o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.+ Diminuição dos níveis de oxigênio em caverna da Tailândia preocupa equipes de resgate

Aproximadamente 48 mil homens, entre soldados, policiais e bombeiros, estão envolvidos nos trabalhos de resgate de feridos, desaparecidos e mortos.

As intensas chuvas no Japão começaram na última quinta-feira e a JMA prevê chuvas recorde neste domingo./ EFE, REUTERS, THE NEW YORK TIMES

TÓQUIO - Pelo menos 64 pessoas morreram e outras 48 estão desaparecidas após uma série de inundações e desmoronamentos de terra causados por fortes chuvas na metade sul do Japão, informou a emissora pública NHK. As consequências das tempestades colocaram quatro distritos do país em estado de alerta.

Saka Town, Hiroshima Foto: EFE

As vítimas, dentre 40 e 90 anos, foram registradas nas províncias de Ehime, Hiroshima e Okayama, segundo os últimos dados divulgados pela "NHK", que transmite ao vivo imagens de localidades inundadas pelos transbordamentos dos rios e casas localizadas em encostas montanhosas parcialmente enterradas pela terra e pontes e estradas destruídas. A Agência Meteorológica de Japão (JMA) mantém em alerta máximo as províncias de Kyoto, Hyogo e Gifu.

Outras 30 províncias do país permanecem em alerta por inundações e deslizamentos de terra. Ao todo, mais de 1 milhão de pessoas foram retiradas de suas casas e outras 3,5 milhões receberam avisos para deixar suas residências.  "Esse é um recorde de tempestades que nunca vimos antes", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante a reunião ministerial de domingo. Segundo ele, a situação do país é "muito séria" e o governo "tomará todas as medidas para impedir que piores consequências". 

Hiroshima Foto: EFE

A maioria dos mortos foram arrastados pelas enchentes dos rios ou foram surpreendidos em suas casas pelos deslizamentos de terra, diz a imprensa local. Em Okayama, a inundação de uma casa de repouso para idosos fez com que cerca de 80 pessoas ficassem temporariamente isoladas, enquanto mais de uma dezena de cidadãos foram para o telhado de suas residências para escapar dos transbordamentos, detalhou a agência "Kyodo".

Os corpos de segurança receberam mais de 100 pedidos de resgate, disse hoje o ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva, onde detalhou que foi criado um gabinete de crise.

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Cerca de 650 membros das Forças de Autodefesa, o exército japonês, estão participando dos trabalhos de resgate, e outros 21 mil estão preparados para serem deslocados, disse hoje o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.+ Diminuição dos níveis de oxigênio em caverna da Tailândia preocupa equipes de resgate

Aproximadamente 48 mil homens, entre soldados, policiais e bombeiros, estão envolvidos nos trabalhos de resgate de feridos, desaparecidos e mortos.

As intensas chuvas no Japão começaram na última quinta-feira e a JMA prevê chuvas recorde neste domingo./ EFE, REUTERS, THE NEW YORK TIMES

TÓQUIO - Pelo menos 64 pessoas morreram e outras 48 estão desaparecidas após uma série de inundações e desmoronamentos de terra causados por fortes chuvas na metade sul do Japão, informou a emissora pública NHK. As consequências das tempestades colocaram quatro distritos do país em estado de alerta.

Saka Town, Hiroshima Foto: EFE

As vítimas, dentre 40 e 90 anos, foram registradas nas províncias de Ehime, Hiroshima e Okayama, segundo os últimos dados divulgados pela "NHK", que transmite ao vivo imagens de localidades inundadas pelos transbordamentos dos rios e casas localizadas em encostas montanhosas parcialmente enterradas pela terra e pontes e estradas destruídas. A Agência Meteorológica de Japão (JMA) mantém em alerta máximo as províncias de Kyoto, Hyogo e Gifu.

Outras 30 províncias do país permanecem em alerta por inundações e deslizamentos de terra. Ao todo, mais de 1 milhão de pessoas foram retiradas de suas casas e outras 3,5 milhões receberam avisos para deixar suas residências.  "Esse é um recorde de tempestades que nunca vimos antes", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante a reunião ministerial de domingo. Segundo ele, a situação do país é "muito séria" e o governo "tomará todas as medidas para impedir que piores consequências". 

Hiroshima Foto: EFE

A maioria dos mortos foram arrastados pelas enchentes dos rios ou foram surpreendidos em suas casas pelos deslizamentos de terra, diz a imprensa local. Em Okayama, a inundação de uma casa de repouso para idosos fez com que cerca de 80 pessoas ficassem temporariamente isoladas, enquanto mais de uma dezena de cidadãos foram para o telhado de suas residências para escapar dos transbordamentos, detalhou a agência "Kyodo".

Os corpos de segurança receberam mais de 100 pedidos de resgate, disse hoje o ministro porta-voz do governo, Yoshihide Suga, em entrevista coletiva, onde detalhou que foi criado um gabinete de crise.

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Cerca de 650 membros das Forças de Autodefesa, o exército japonês, estão participando dos trabalhos de resgate, e outros 21 mil estão preparados para serem deslocados, disse hoje o ministro da Defesa, Itsunori Onodera.+ Diminuição dos níveis de oxigênio em caverna da Tailândia preocupa equipes de resgate

Aproximadamente 48 mil homens, entre soldados, policiais e bombeiros, estão envolvidos nos trabalhos de resgate de feridos, desaparecidos e mortos.

As intensas chuvas no Japão começaram na última quinta-feira e a JMA prevê chuvas recorde neste domingo./ EFE, REUTERS, THE NEW YORK TIMES

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