Soldado dos EUA morre em ´ação bélica´ no leste do Iraque


Já são 3.190 os militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país

Por Agencia Estado

Um soldado americano morreu na sexta-feira, 9, numa "ação bélica" na província de al-Anbar, o principal reduto da insurgência árabe sunita do país, informou hoje o comando militar dos Estados Unidos. Com a morte do soldado, que fazia parte da Infantaria da Marinha, já são 3.190 os militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em março de 2003. A maioria morreu em al-Anbar, onde o braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda e outros grupos radicais islâmicos se mostram mais ativos.

Um soldado americano morreu na sexta-feira, 9, numa "ação bélica" na província de al-Anbar, o principal reduto da insurgência árabe sunita do país, informou hoje o comando militar dos Estados Unidos. Com a morte do soldado, que fazia parte da Infantaria da Marinha, já são 3.190 os militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em março de 2003. A maioria morreu em al-Anbar, onde o braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda e outros grupos radicais islâmicos se mostram mais ativos.

Um soldado americano morreu na sexta-feira, 9, numa "ação bélica" na província de al-Anbar, o principal reduto da insurgência árabe sunita do país, informou hoje o comando militar dos Estados Unidos. Com a morte do soldado, que fazia parte da Infantaria da Marinha, já são 3.190 os militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em março de 2003. A maioria morreu em al-Anbar, onde o braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda e outros grupos radicais islâmicos se mostram mais ativos.

Um soldado americano morreu na sexta-feira, 9, numa "ação bélica" na província de al-Anbar, o principal reduto da insurgência árabe sunita do país, informou hoje o comando militar dos Estados Unidos. Com a morte do soldado, que fazia parte da Infantaria da Marinha, já são 3.190 os militares americanos mortos no Iraque desde a invasão do país, em março de 2003. A maioria morreu em al-Anbar, onde o braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda e outros grupos radicais islâmicos se mostram mais ativos.

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