Soldado ficou 5 anos preso


O soldado israelense Gilad Shalit foi sequestrado por uma milícia em junho de 2006, aos 20 anos, enquanto servia em um posto fronteiriço no sul de Israel. O Hamas o manteve no cativeiro na Faixa de Gaza durante cinco anos. Neste período, o governo israelense e o grupo radical palestino não chegaram a um acordo para a libertação do militar. Em setembro, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, aceitou soltar 1.027 palestinos que estavam em prisões israelenses em troca da libertação de Shalit. A negociação para soltar Shalit foi intermediada pelo Egito.

O soldado israelense Gilad Shalit foi sequestrado por uma milícia em junho de 2006, aos 20 anos, enquanto servia em um posto fronteiriço no sul de Israel. O Hamas o manteve no cativeiro na Faixa de Gaza durante cinco anos. Neste período, o governo israelense e o grupo radical palestino não chegaram a um acordo para a libertação do militar. Em setembro, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, aceitou soltar 1.027 palestinos que estavam em prisões israelenses em troca da libertação de Shalit. A negociação para soltar Shalit foi intermediada pelo Egito.

O soldado israelense Gilad Shalit foi sequestrado por uma milícia em junho de 2006, aos 20 anos, enquanto servia em um posto fronteiriço no sul de Israel. O Hamas o manteve no cativeiro na Faixa de Gaza durante cinco anos. Neste período, o governo israelense e o grupo radical palestino não chegaram a um acordo para a libertação do militar. Em setembro, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, aceitou soltar 1.027 palestinos que estavam em prisões israelenses em troca da libertação de Shalit. A negociação para soltar Shalit foi intermediada pelo Egito.

O soldado israelense Gilad Shalit foi sequestrado por uma milícia em junho de 2006, aos 20 anos, enquanto servia em um posto fronteiriço no sul de Israel. O Hamas o manteve no cativeiro na Faixa de Gaza durante cinco anos. Neste período, o governo israelense e o grupo radical palestino não chegaram a um acordo para a libertação do militar. Em setembro, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, aceitou soltar 1.027 palestinos que estavam em prisões israelenses em troca da libertação de Shalit. A negociação para soltar Shalit foi intermediada pelo Egito.

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