Soldados dos EUA assistiram ao saque de armas iraquianas


Por Agencia Estado

Tropas americanas, em desvantagem numérica, assistiram impotentes enquanto perigosos explosivos eram saqueados do depósito militar de Al-Qaqaa, no Iraque, diz reportagem publicada pelo Los Angeles Times, citando entrevistas com soldados que preferiram não se identificar. Cerca de uma dezena de soldados guardava o local nas semanas que se seguiram à queda de Bagdá, em 2003, quando saqueadores iraquianos invadiram a instalação. Segundo os soldados, reservistas e militares da Guarda Nacional testemunharam o saque e pediram reforços, mas não foram atendidos. Os relatos publicados pelo LA Times são os primeiros feitos por soldados a confirmar a acusação de que os americanos fracassaram em proteger poderosos explosivos, diz o jornal. O material mantido em Al-Qaqaa era controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que foi forçada a parar de monitorar a área quando a invasão militar do Iraque se tornou iminente. Cerca de 350 toneladas de explosivos desapareceram do local ao final da guerra.

Tropas americanas, em desvantagem numérica, assistiram impotentes enquanto perigosos explosivos eram saqueados do depósito militar de Al-Qaqaa, no Iraque, diz reportagem publicada pelo Los Angeles Times, citando entrevistas com soldados que preferiram não se identificar. Cerca de uma dezena de soldados guardava o local nas semanas que se seguiram à queda de Bagdá, em 2003, quando saqueadores iraquianos invadiram a instalação. Segundo os soldados, reservistas e militares da Guarda Nacional testemunharam o saque e pediram reforços, mas não foram atendidos. Os relatos publicados pelo LA Times são os primeiros feitos por soldados a confirmar a acusação de que os americanos fracassaram em proteger poderosos explosivos, diz o jornal. O material mantido em Al-Qaqaa era controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que foi forçada a parar de monitorar a área quando a invasão militar do Iraque se tornou iminente. Cerca de 350 toneladas de explosivos desapareceram do local ao final da guerra.

Tropas americanas, em desvantagem numérica, assistiram impotentes enquanto perigosos explosivos eram saqueados do depósito militar de Al-Qaqaa, no Iraque, diz reportagem publicada pelo Los Angeles Times, citando entrevistas com soldados que preferiram não se identificar. Cerca de uma dezena de soldados guardava o local nas semanas que se seguiram à queda de Bagdá, em 2003, quando saqueadores iraquianos invadiram a instalação. Segundo os soldados, reservistas e militares da Guarda Nacional testemunharam o saque e pediram reforços, mas não foram atendidos. Os relatos publicados pelo LA Times são os primeiros feitos por soldados a confirmar a acusação de que os americanos fracassaram em proteger poderosos explosivos, diz o jornal. O material mantido em Al-Qaqaa era controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que foi forçada a parar de monitorar a área quando a invasão militar do Iraque se tornou iminente. Cerca de 350 toneladas de explosivos desapareceram do local ao final da guerra.

Tropas americanas, em desvantagem numérica, assistiram impotentes enquanto perigosos explosivos eram saqueados do depósito militar de Al-Qaqaa, no Iraque, diz reportagem publicada pelo Los Angeles Times, citando entrevistas com soldados que preferiram não se identificar. Cerca de uma dezena de soldados guardava o local nas semanas que se seguiram à queda de Bagdá, em 2003, quando saqueadores iraquianos invadiram a instalação. Segundo os soldados, reservistas e militares da Guarda Nacional testemunharam o saque e pediram reforços, mas não foram atendidos. Os relatos publicados pelo LA Times são os primeiros feitos por soldados a confirmar a acusação de que os americanos fracassaram em proteger poderosos explosivos, diz o jornal. O material mantido em Al-Qaqaa era controlado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que foi forçada a parar de monitorar a área quando a invasão militar do Iraque se tornou iminente. Cerca de 350 toneladas de explosivos desapareceram do local ao final da guerra.

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