Soldados encontram "matadouros de reféns" em Faluja


Por Agencia Estado

Tropas iraquianas que participam da invasão de Faluja encontraram "matadouros de reféns" na cidade, incluindo CDs e registros de pessoas capturadas em meio à onda seqüestros e decapitações que tomou o país, informa um oficial militar iraquiano. O general Abdul Qader Mohammed Jassem Mohan, comandante das forças iraquianas na batalha de Faluja, disse que as casas foram localizadas no norte da cidade. "Encontramos matadouros de reféns em Faluja que eram usados por essa gente (seqüestradores) e o pano preto que eles usavam para se identificar, centenas de CDs e um registro completo com nomes de reféns", disse o general a jornalistas. Ele não soube dizer se dos registros constam os nomes de reféns ainda desaparecidos, como a britânica Margaret Hassan e os jornalistas franceses Christian Chesnot e Georges Malbrunot.

Tropas iraquianas que participam da invasão de Faluja encontraram "matadouros de reféns" na cidade, incluindo CDs e registros de pessoas capturadas em meio à onda seqüestros e decapitações que tomou o país, informa um oficial militar iraquiano. O general Abdul Qader Mohammed Jassem Mohan, comandante das forças iraquianas na batalha de Faluja, disse que as casas foram localizadas no norte da cidade. "Encontramos matadouros de reféns em Faluja que eram usados por essa gente (seqüestradores) e o pano preto que eles usavam para se identificar, centenas de CDs e um registro completo com nomes de reféns", disse o general a jornalistas. Ele não soube dizer se dos registros constam os nomes de reféns ainda desaparecidos, como a britânica Margaret Hassan e os jornalistas franceses Christian Chesnot e Georges Malbrunot.

Tropas iraquianas que participam da invasão de Faluja encontraram "matadouros de reféns" na cidade, incluindo CDs e registros de pessoas capturadas em meio à onda seqüestros e decapitações que tomou o país, informa um oficial militar iraquiano. O general Abdul Qader Mohammed Jassem Mohan, comandante das forças iraquianas na batalha de Faluja, disse que as casas foram localizadas no norte da cidade. "Encontramos matadouros de reféns em Faluja que eram usados por essa gente (seqüestradores) e o pano preto que eles usavam para se identificar, centenas de CDs e um registro completo com nomes de reféns", disse o general a jornalistas. Ele não soube dizer se dos registros constam os nomes de reféns ainda desaparecidos, como a britânica Margaret Hassan e os jornalistas franceses Christian Chesnot e Georges Malbrunot.

Tropas iraquianas que participam da invasão de Faluja encontraram "matadouros de reféns" na cidade, incluindo CDs e registros de pessoas capturadas em meio à onda seqüestros e decapitações que tomou o país, informa um oficial militar iraquiano. O general Abdul Qader Mohammed Jassem Mohan, comandante das forças iraquianas na batalha de Faluja, disse que as casas foram localizadas no norte da cidade. "Encontramos matadouros de reféns em Faluja que eram usados por essa gente (seqüestradores) e o pano preto que eles usavam para se identificar, centenas de CDs e um registro completo com nomes de reféns", disse o general a jornalistas. Ele não soube dizer se dos registros constam os nomes de reféns ainda desaparecidos, como a britânica Margaret Hassan e os jornalistas franceses Christian Chesnot e Georges Malbrunot.

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