Soldados morreram ao tentar desarmar mísseis


Por Agencia Estado

Um militar alemão sendo investigado pela morte de cinco soldados sob seu comando no Afeganistão teria ordenado aos homens para desarmarem dois mísseis de fabricação russa para fazê-los de souvenir, escreveu nesta quinta-feira o maior jornal da Alemanha. O Ministério da Defesa recusou-se a comentar a notícia publicada pelo diário Bild, que citou um relatório confidencial enviado pelo Ministério ao Parlamento sobre a explosão de 6 de março que matou dois soldados alemães e três dinamarqueses integrantes da força internacional de segurança para o Afeganistão. Por outro lado, o inspetor da Força Aérea Gerhard Brack anunciou que o piloto e o engenheiro de vôo de um helicóptero militar que caiu na semana passada em Hamburgo estavam bêbados. Todas as cinco pessoas a bordo - quatro militares e um médico civil - morreram quando o aparelho caiu numa área suburbana de jardins a caminho de uma emergência médica. Sobre a explosão de Cabul, o Bild divulgou que o militar no comando teria dito aos cinco soldados que ao invés de se livrarem dos mísseis com explosões controladas, eles deveriam desarmá-los para serem levados como lembrança para casa. A explosão teria ocorrido quando deram início ao processo, matando os homens e ferindo outros oito. O Ministério da Defesa confirmou que uma equipe de investigação enviou na terça-feira um relatório ao Comitê de Defesa do Parlamento. Manfred Opel, um integrante do comitê dos governistas social-democratas, disse à rádio NDR que a falta de cuidado não podia ser descartada como a causa do acidente, mas advertiu que os promotores e os militares ainda estavam investigando. Promotores alemães abriram na terça-feira uma investigação criminal contra o soldado no comando quando os homens foram mortos.

Um militar alemão sendo investigado pela morte de cinco soldados sob seu comando no Afeganistão teria ordenado aos homens para desarmarem dois mísseis de fabricação russa para fazê-los de souvenir, escreveu nesta quinta-feira o maior jornal da Alemanha. O Ministério da Defesa recusou-se a comentar a notícia publicada pelo diário Bild, que citou um relatório confidencial enviado pelo Ministério ao Parlamento sobre a explosão de 6 de março que matou dois soldados alemães e três dinamarqueses integrantes da força internacional de segurança para o Afeganistão. Por outro lado, o inspetor da Força Aérea Gerhard Brack anunciou que o piloto e o engenheiro de vôo de um helicóptero militar que caiu na semana passada em Hamburgo estavam bêbados. Todas as cinco pessoas a bordo - quatro militares e um médico civil - morreram quando o aparelho caiu numa área suburbana de jardins a caminho de uma emergência médica. Sobre a explosão de Cabul, o Bild divulgou que o militar no comando teria dito aos cinco soldados que ao invés de se livrarem dos mísseis com explosões controladas, eles deveriam desarmá-los para serem levados como lembrança para casa. A explosão teria ocorrido quando deram início ao processo, matando os homens e ferindo outros oito. O Ministério da Defesa confirmou que uma equipe de investigação enviou na terça-feira um relatório ao Comitê de Defesa do Parlamento. Manfred Opel, um integrante do comitê dos governistas social-democratas, disse à rádio NDR que a falta de cuidado não podia ser descartada como a causa do acidente, mas advertiu que os promotores e os militares ainda estavam investigando. Promotores alemães abriram na terça-feira uma investigação criminal contra o soldado no comando quando os homens foram mortos.

Um militar alemão sendo investigado pela morte de cinco soldados sob seu comando no Afeganistão teria ordenado aos homens para desarmarem dois mísseis de fabricação russa para fazê-los de souvenir, escreveu nesta quinta-feira o maior jornal da Alemanha. O Ministério da Defesa recusou-se a comentar a notícia publicada pelo diário Bild, que citou um relatório confidencial enviado pelo Ministério ao Parlamento sobre a explosão de 6 de março que matou dois soldados alemães e três dinamarqueses integrantes da força internacional de segurança para o Afeganistão. Por outro lado, o inspetor da Força Aérea Gerhard Brack anunciou que o piloto e o engenheiro de vôo de um helicóptero militar que caiu na semana passada em Hamburgo estavam bêbados. Todas as cinco pessoas a bordo - quatro militares e um médico civil - morreram quando o aparelho caiu numa área suburbana de jardins a caminho de uma emergência médica. Sobre a explosão de Cabul, o Bild divulgou que o militar no comando teria dito aos cinco soldados que ao invés de se livrarem dos mísseis com explosões controladas, eles deveriam desarmá-los para serem levados como lembrança para casa. A explosão teria ocorrido quando deram início ao processo, matando os homens e ferindo outros oito. O Ministério da Defesa confirmou que uma equipe de investigação enviou na terça-feira um relatório ao Comitê de Defesa do Parlamento. Manfred Opel, um integrante do comitê dos governistas social-democratas, disse à rádio NDR que a falta de cuidado não podia ser descartada como a causa do acidente, mas advertiu que os promotores e os militares ainda estavam investigando. Promotores alemães abriram na terça-feira uma investigação criminal contra o soldado no comando quando os homens foram mortos.

Um militar alemão sendo investigado pela morte de cinco soldados sob seu comando no Afeganistão teria ordenado aos homens para desarmarem dois mísseis de fabricação russa para fazê-los de souvenir, escreveu nesta quinta-feira o maior jornal da Alemanha. O Ministério da Defesa recusou-se a comentar a notícia publicada pelo diário Bild, que citou um relatório confidencial enviado pelo Ministério ao Parlamento sobre a explosão de 6 de março que matou dois soldados alemães e três dinamarqueses integrantes da força internacional de segurança para o Afeganistão. Por outro lado, o inspetor da Força Aérea Gerhard Brack anunciou que o piloto e o engenheiro de vôo de um helicóptero militar que caiu na semana passada em Hamburgo estavam bêbados. Todas as cinco pessoas a bordo - quatro militares e um médico civil - morreram quando o aparelho caiu numa área suburbana de jardins a caminho de uma emergência médica. Sobre a explosão de Cabul, o Bild divulgou que o militar no comando teria dito aos cinco soldados que ao invés de se livrarem dos mísseis com explosões controladas, eles deveriam desarmá-los para serem levados como lembrança para casa. A explosão teria ocorrido quando deram início ao processo, matando os homens e ferindo outros oito. O Ministério da Defesa confirmou que uma equipe de investigação enviou na terça-feira um relatório ao Comitê de Defesa do Parlamento. Manfred Opel, um integrante do comitê dos governistas social-democratas, disse à rádio NDR que a falta de cuidado não podia ser descartada como a causa do acidente, mas advertiu que os promotores e os militares ainda estavam investigando. Promotores alemães abriram na terça-feira uma investigação criminal contra o soldado no comando quando os homens foram mortos.

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