Soldados rebeldes bloqueiam acessos na Costa do Marfim


Os militares exigem pagamentos do governo para liberação. Bloqueio acontece um dia após declarações de que soldados seriam punidos

Por AFP
Soldados rebeldes exigem pagamento do governo para a liberação do acesso Foto: Legnan Koula/EFE

BOUAKE - Soldados rebeldes bloquearam o acesso a cidade Bouake, centro da Costa do Marfim, na manhã deste sábado, 13, exigindo pagamento para a liberação. A revolta ocorre um dia após o chefe do Estado Maior do Exército, General Touré Sekou, ameaçar os manifestantes com "sanções disciplinares graves."

O pagamento exigido faz parte de uma série de promessas feitas pelo governo federal aos 8,4 mil militares que se rebelam no país desde janeiro deste ano.

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Bouake tem sido a capital de rebeliões desde 2002. Grande parte destes rebeldes, que apoiaram o presidente Alassane Ouattara na crise entre os anos de 2010-2011 contra o ex-presidente Laurent Gbagbo, se recusam a reconhecer a vitória eleitoral.

Comércio e bancos fecharam as portas neste sábado, 13, por questões de segurança Foto: Legnan Koula/EFE

Neste sábado, o comércio e as agências bancárias fecharam as portas por medida de segurança.

Soldados rebeldes exigem pagamento do governo para a liberação do acesso Foto: Legnan Koula/EFE

BOUAKE - Soldados rebeldes bloquearam o acesso a cidade Bouake, centro da Costa do Marfim, na manhã deste sábado, 13, exigindo pagamento para a liberação. A revolta ocorre um dia após o chefe do Estado Maior do Exército, General Touré Sekou, ameaçar os manifestantes com "sanções disciplinares graves."

O pagamento exigido faz parte de uma série de promessas feitas pelo governo federal aos 8,4 mil militares que se rebelam no país desde janeiro deste ano.

Bouake tem sido a capital de rebeliões desde 2002. Grande parte destes rebeldes, que apoiaram o presidente Alassane Ouattara na crise entre os anos de 2010-2011 contra o ex-presidente Laurent Gbagbo, se recusam a reconhecer a vitória eleitoral.

Comércio e bancos fecharam as portas neste sábado, 13, por questões de segurança Foto: Legnan Koula/EFE

Neste sábado, o comércio e as agências bancárias fecharam as portas por medida de segurança.

Soldados rebeldes exigem pagamento do governo para a liberação do acesso Foto: Legnan Koula/EFE

BOUAKE - Soldados rebeldes bloquearam o acesso a cidade Bouake, centro da Costa do Marfim, na manhã deste sábado, 13, exigindo pagamento para a liberação. A revolta ocorre um dia após o chefe do Estado Maior do Exército, General Touré Sekou, ameaçar os manifestantes com "sanções disciplinares graves."

O pagamento exigido faz parte de uma série de promessas feitas pelo governo federal aos 8,4 mil militares que se rebelam no país desde janeiro deste ano.

Bouake tem sido a capital de rebeliões desde 2002. Grande parte destes rebeldes, que apoiaram o presidente Alassane Ouattara na crise entre os anos de 2010-2011 contra o ex-presidente Laurent Gbagbo, se recusam a reconhecer a vitória eleitoral.

Comércio e bancos fecharam as portas neste sábado, 13, por questões de segurança Foto: Legnan Koula/EFE

Neste sábado, o comércio e as agências bancárias fecharam as portas por medida de segurança.

Soldados rebeldes exigem pagamento do governo para a liberação do acesso Foto: Legnan Koula/EFE

BOUAKE - Soldados rebeldes bloquearam o acesso a cidade Bouake, centro da Costa do Marfim, na manhã deste sábado, 13, exigindo pagamento para a liberação. A revolta ocorre um dia após o chefe do Estado Maior do Exército, General Touré Sekou, ameaçar os manifestantes com "sanções disciplinares graves."

O pagamento exigido faz parte de uma série de promessas feitas pelo governo federal aos 8,4 mil militares que se rebelam no país desde janeiro deste ano.

Bouake tem sido a capital de rebeliões desde 2002. Grande parte destes rebeldes, que apoiaram o presidente Alassane Ouattara na crise entre os anos de 2010-2011 contra o ex-presidente Laurent Gbagbo, se recusam a reconhecer a vitória eleitoral.

Comércio e bancos fecharam as portas neste sábado, 13, por questões de segurança Foto: Legnan Koula/EFE

Neste sábado, o comércio e as agências bancárias fecharam as portas por medida de segurança.

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