Somália permanecerá sob lei marcial por três meses


Objetivo da medida é garantir a segurança após a ofensiva contra milícias islâmicas

Por Agencia Estado

A Somália vai ficar por três meses sob lei marcial com o intuito de garantir a segurança após a ofensiva lançado por forças do governo e por tropas etíopes no último domingo, informaram nesta sexta-feira, 29, fontes oficiais. O primeiro-ministro somali, Ali Muhammad Ghedi, afirmou que o governo apresentará a proposta na próxima quinta no Parlamento e que existe a expectativa de esta ser aprovada pelo poder legislativo, que é controlado pelo governo e pelos "senhores da guerra". "Este país experimentou desordens, e para restabelecer a segurança precisamos de uma mão dura, especialmente com as milícias que operam livremente. Caso contrário perderemos a oportunidade", declarou Ghedi nas proximidades de Mogadiscio. As tropas do governo e os soldados etíopes entraram na quinta em Mogadiscio após a capital ter sido abandonada pelos combatentes islâmicos, que mantinham o controle da cidade desde o início de junho. Nas últimas horas, as forças ocupantes garantiram o controle das principais avenidas, do aeroporto e do porto de Mogadiscio, que fica no Oceano Índico. A Etiópia iniciou no último domingo uma ofensiva por ar e terra para apoiar o governo de transição somali e atacar os combatentes islâmicos.

A Somália vai ficar por três meses sob lei marcial com o intuito de garantir a segurança após a ofensiva lançado por forças do governo e por tropas etíopes no último domingo, informaram nesta sexta-feira, 29, fontes oficiais. O primeiro-ministro somali, Ali Muhammad Ghedi, afirmou que o governo apresentará a proposta na próxima quinta no Parlamento e que existe a expectativa de esta ser aprovada pelo poder legislativo, que é controlado pelo governo e pelos "senhores da guerra". "Este país experimentou desordens, e para restabelecer a segurança precisamos de uma mão dura, especialmente com as milícias que operam livremente. Caso contrário perderemos a oportunidade", declarou Ghedi nas proximidades de Mogadiscio. As tropas do governo e os soldados etíopes entraram na quinta em Mogadiscio após a capital ter sido abandonada pelos combatentes islâmicos, que mantinham o controle da cidade desde o início de junho. Nas últimas horas, as forças ocupantes garantiram o controle das principais avenidas, do aeroporto e do porto de Mogadiscio, que fica no Oceano Índico. A Etiópia iniciou no último domingo uma ofensiva por ar e terra para apoiar o governo de transição somali e atacar os combatentes islâmicos.

A Somália vai ficar por três meses sob lei marcial com o intuito de garantir a segurança após a ofensiva lançado por forças do governo e por tropas etíopes no último domingo, informaram nesta sexta-feira, 29, fontes oficiais. O primeiro-ministro somali, Ali Muhammad Ghedi, afirmou que o governo apresentará a proposta na próxima quinta no Parlamento e que existe a expectativa de esta ser aprovada pelo poder legislativo, que é controlado pelo governo e pelos "senhores da guerra". "Este país experimentou desordens, e para restabelecer a segurança precisamos de uma mão dura, especialmente com as milícias que operam livremente. Caso contrário perderemos a oportunidade", declarou Ghedi nas proximidades de Mogadiscio. As tropas do governo e os soldados etíopes entraram na quinta em Mogadiscio após a capital ter sido abandonada pelos combatentes islâmicos, que mantinham o controle da cidade desde o início de junho. Nas últimas horas, as forças ocupantes garantiram o controle das principais avenidas, do aeroporto e do porto de Mogadiscio, que fica no Oceano Índico. A Etiópia iniciou no último domingo uma ofensiva por ar e terra para apoiar o governo de transição somali e atacar os combatentes islâmicos.

A Somália vai ficar por três meses sob lei marcial com o intuito de garantir a segurança após a ofensiva lançado por forças do governo e por tropas etíopes no último domingo, informaram nesta sexta-feira, 29, fontes oficiais. O primeiro-ministro somali, Ali Muhammad Ghedi, afirmou que o governo apresentará a proposta na próxima quinta no Parlamento e que existe a expectativa de esta ser aprovada pelo poder legislativo, que é controlado pelo governo e pelos "senhores da guerra". "Este país experimentou desordens, e para restabelecer a segurança precisamos de uma mão dura, especialmente com as milícias que operam livremente. Caso contrário perderemos a oportunidade", declarou Ghedi nas proximidades de Mogadiscio. As tropas do governo e os soldados etíopes entraram na quinta em Mogadiscio após a capital ter sido abandonada pelos combatentes islâmicos, que mantinham o controle da cidade desde o início de junho. Nas últimas horas, as forças ocupantes garantiram o controle das principais avenidas, do aeroporto e do porto de Mogadiscio, que fica no Oceano Índico. A Etiópia iniciou no último domingo uma ofensiva por ar e terra para apoiar o governo de transição somali e atacar os combatentes islâmicos.

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