Steinmeier apoia saída do Exército da Alemanha do Afeganistão


O plano escalonado de saída do Afeganistão contempla uma primeira retirada já em 2011

Por EFE

O ministro alemão de Assuntos Exteriores e candidato social-democrata à Chancelaria, Frank-Walter Steinmeier, é partidário do plano escalonado para que o Exército alemão deixe o Afeganistão até 2013.

 

Em um plano de dez pontos citado pela revista alemã "Der Spiegel" em sua próxima edição, Steinmeier propõe vincular as ajudas ao Afeganistão ao cumprimento de objetivos muito concretos, cuja colocação em prática deveria ser supervisionada.

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"A próxima conferência do Afeganistão não deve se conformar com marcar objetivos vagos", diz o documento de duas páginas elaborado pelo Ministério de Exteriores e aprovado por Steinmeier.

 

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Entre as concretizações que devem ser exigidas, diz o documento, figura que até 2011 se tenha terminado de formar um corpo de Polícia nos 122 distritos que compõem o norte do Afeganistão, onde estão desdobradas as forças alemãs.

 

Além disso, defende a formação de 1.500 policiais adicionais na instável região de Kunduz, onde nos últimos meses aumentou consideravelmente o número de ataques de insurgentes contra o Exército alemão.

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Para possibilitar isto, Steinmeier propõe "elevar substancialmente" o número de alemães que ajudam na formação de um novo Exército afegão, que atualmente abrange unicamente 200 militares.

 

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O plano escalonado de saída do Afeganistão contempla uma primeira retirada já em 2011 do acampamento de Feizabad, com 500 soldados.

 

Em seu lugar poderia ser erguido um "centro de formação para forças de segurança e administração civil", propõe o Ministério.

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Steinmeier considera também que é necessário estabelecer um "fundo internacional de reintegração" para facilitar a reinserção na sociedade de grupos que agora ainda apoiam o talibã.

O ministro alemão de Assuntos Exteriores e candidato social-democrata à Chancelaria, Frank-Walter Steinmeier, é partidário do plano escalonado para que o Exército alemão deixe o Afeganistão até 2013.

 

Em um plano de dez pontos citado pela revista alemã "Der Spiegel" em sua próxima edição, Steinmeier propõe vincular as ajudas ao Afeganistão ao cumprimento de objetivos muito concretos, cuja colocação em prática deveria ser supervisionada.

 

"A próxima conferência do Afeganistão não deve se conformar com marcar objetivos vagos", diz o documento de duas páginas elaborado pelo Ministério de Exteriores e aprovado por Steinmeier.

 

Entre as concretizações que devem ser exigidas, diz o documento, figura que até 2011 se tenha terminado de formar um corpo de Polícia nos 122 distritos que compõem o norte do Afeganistão, onde estão desdobradas as forças alemãs.

 

Além disso, defende a formação de 1.500 policiais adicionais na instável região de Kunduz, onde nos últimos meses aumentou consideravelmente o número de ataques de insurgentes contra o Exército alemão.

 

Para possibilitar isto, Steinmeier propõe "elevar substancialmente" o número de alemães que ajudam na formação de um novo Exército afegão, que atualmente abrange unicamente 200 militares.

 

O plano escalonado de saída do Afeganistão contempla uma primeira retirada já em 2011 do acampamento de Feizabad, com 500 soldados.

 

Em seu lugar poderia ser erguido um "centro de formação para forças de segurança e administração civil", propõe o Ministério.

 

Steinmeier considera também que é necessário estabelecer um "fundo internacional de reintegração" para facilitar a reinserção na sociedade de grupos que agora ainda apoiam o talibã.

O ministro alemão de Assuntos Exteriores e candidato social-democrata à Chancelaria, Frank-Walter Steinmeier, é partidário do plano escalonado para que o Exército alemão deixe o Afeganistão até 2013.

 

Em um plano de dez pontos citado pela revista alemã "Der Spiegel" em sua próxima edição, Steinmeier propõe vincular as ajudas ao Afeganistão ao cumprimento de objetivos muito concretos, cuja colocação em prática deveria ser supervisionada.

 

"A próxima conferência do Afeganistão não deve se conformar com marcar objetivos vagos", diz o documento de duas páginas elaborado pelo Ministério de Exteriores e aprovado por Steinmeier.

 

Entre as concretizações que devem ser exigidas, diz o documento, figura que até 2011 se tenha terminado de formar um corpo de Polícia nos 122 distritos que compõem o norte do Afeganistão, onde estão desdobradas as forças alemãs.

 

Além disso, defende a formação de 1.500 policiais adicionais na instável região de Kunduz, onde nos últimos meses aumentou consideravelmente o número de ataques de insurgentes contra o Exército alemão.

 

Para possibilitar isto, Steinmeier propõe "elevar substancialmente" o número de alemães que ajudam na formação de um novo Exército afegão, que atualmente abrange unicamente 200 militares.

 

O plano escalonado de saída do Afeganistão contempla uma primeira retirada já em 2011 do acampamento de Feizabad, com 500 soldados.

 

Em seu lugar poderia ser erguido um "centro de formação para forças de segurança e administração civil", propõe o Ministério.

 

Steinmeier considera também que é necessário estabelecer um "fundo internacional de reintegração" para facilitar a reinserção na sociedade de grupos que agora ainda apoiam o talibã.

O ministro alemão de Assuntos Exteriores e candidato social-democrata à Chancelaria, Frank-Walter Steinmeier, é partidário do plano escalonado para que o Exército alemão deixe o Afeganistão até 2013.

 

Em um plano de dez pontos citado pela revista alemã "Der Spiegel" em sua próxima edição, Steinmeier propõe vincular as ajudas ao Afeganistão ao cumprimento de objetivos muito concretos, cuja colocação em prática deveria ser supervisionada.

 

"A próxima conferência do Afeganistão não deve se conformar com marcar objetivos vagos", diz o documento de duas páginas elaborado pelo Ministério de Exteriores e aprovado por Steinmeier.

 

Entre as concretizações que devem ser exigidas, diz o documento, figura que até 2011 se tenha terminado de formar um corpo de Polícia nos 122 distritos que compõem o norte do Afeganistão, onde estão desdobradas as forças alemãs.

 

Além disso, defende a formação de 1.500 policiais adicionais na instável região de Kunduz, onde nos últimos meses aumentou consideravelmente o número de ataques de insurgentes contra o Exército alemão.

 

Para possibilitar isto, Steinmeier propõe "elevar substancialmente" o número de alemães que ajudam na formação de um novo Exército afegão, que atualmente abrange unicamente 200 militares.

 

O plano escalonado de saída do Afeganistão contempla uma primeira retirada já em 2011 do acampamento de Feizabad, com 500 soldados.

 

Em seu lugar poderia ser erguido um "centro de formação para forças de segurança e administração civil", propõe o Ministério.

 

Steinmeier considera também que é necessário estabelecer um "fundo internacional de reintegração" para facilitar a reinserção na sociedade de grupos que agora ainda apoiam o talibã.

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