Submarino: EUA prometem "investigações transparentes"


Por Agencia Estado

A conselheira norte-americana para Segurança Nacional, Condoleeza Rice, prometeu "investigações cuidadosas e transparentes" e disse que até agora não há provas de que o submarino USS Greeneville tenha desrespeitado os procedimentos de saída à superfície quando se chocou na sexta-feira com o pesqueiro japonês Ehime Maru. A comissão federal norte-americana de segurança no transporte (NTSB, por sua sigla em inglês), no entanto, chegou à conclusão, em Honolulu, que o submarino nuclear não fez um uso adequado do sonar durante o acidente, segundo informou uma rede de tevê japonesa. A NTSB, que abriu uma investigação imediatamente após a colisão do submarino de 6.900 toneladas, sustenta que a tripulação norte-americana ignorou as recomendações de segurança emitidas em 1989, depois de um acidente similar. Após a colisão, muitos peritos adiantaram que o acidente poderia ter sido evitado se o moderno submarino, que entrou em atividade há cinco anos, tivesse utilizado corretamente o sonar antes de iniciar a simulação de uma emersão rápida diante de uma "emergência de um incêndio a bordo". Vinte e seis pessoas, entre eles nove estudantes de 17 anos e 17 marinheiros do pesqueiro-escola japonês foram salvos, mas outras nove - quatro estudantes, dois professores e três tripulantes - ainda estão desaparecidos, provavelmente presos no interior do navio. "Com certeza não puderam escapar, pois o barco afundou rapidamente", disse o diretor-adjunto da escola de pesca de Uwajima, oeste do Japão, Kazumitsu Joko. A maioria dos desaparecidos estava no porão ou em alguma outra parte interna do navio quando aconteceu o acidente.

A conselheira norte-americana para Segurança Nacional, Condoleeza Rice, prometeu "investigações cuidadosas e transparentes" e disse que até agora não há provas de que o submarino USS Greeneville tenha desrespeitado os procedimentos de saída à superfície quando se chocou na sexta-feira com o pesqueiro japonês Ehime Maru. A comissão federal norte-americana de segurança no transporte (NTSB, por sua sigla em inglês), no entanto, chegou à conclusão, em Honolulu, que o submarino nuclear não fez um uso adequado do sonar durante o acidente, segundo informou uma rede de tevê japonesa. A NTSB, que abriu uma investigação imediatamente após a colisão do submarino de 6.900 toneladas, sustenta que a tripulação norte-americana ignorou as recomendações de segurança emitidas em 1989, depois de um acidente similar. Após a colisão, muitos peritos adiantaram que o acidente poderia ter sido evitado se o moderno submarino, que entrou em atividade há cinco anos, tivesse utilizado corretamente o sonar antes de iniciar a simulação de uma emersão rápida diante de uma "emergência de um incêndio a bordo". Vinte e seis pessoas, entre eles nove estudantes de 17 anos e 17 marinheiros do pesqueiro-escola japonês foram salvos, mas outras nove - quatro estudantes, dois professores e três tripulantes - ainda estão desaparecidos, provavelmente presos no interior do navio. "Com certeza não puderam escapar, pois o barco afundou rapidamente", disse o diretor-adjunto da escola de pesca de Uwajima, oeste do Japão, Kazumitsu Joko. A maioria dos desaparecidos estava no porão ou em alguma outra parte interna do navio quando aconteceu o acidente.

A conselheira norte-americana para Segurança Nacional, Condoleeza Rice, prometeu "investigações cuidadosas e transparentes" e disse que até agora não há provas de que o submarino USS Greeneville tenha desrespeitado os procedimentos de saída à superfície quando se chocou na sexta-feira com o pesqueiro japonês Ehime Maru. A comissão federal norte-americana de segurança no transporte (NTSB, por sua sigla em inglês), no entanto, chegou à conclusão, em Honolulu, que o submarino nuclear não fez um uso adequado do sonar durante o acidente, segundo informou uma rede de tevê japonesa. A NTSB, que abriu uma investigação imediatamente após a colisão do submarino de 6.900 toneladas, sustenta que a tripulação norte-americana ignorou as recomendações de segurança emitidas em 1989, depois de um acidente similar. Após a colisão, muitos peritos adiantaram que o acidente poderia ter sido evitado se o moderno submarino, que entrou em atividade há cinco anos, tivesse utilizado corretamente o sonar antes de iniciar a simulação de uma emersão rápida diante de uma "emergência de um incêndio a bordo". Vinte e seis pessoas, entre eles nove estudantes de 17 anos e 17 marinheiros do pesqueiro-escola japonês foram salvos, mas outras nove - quatro estudantes, dois professores e três tripulantes - ainda estão desaparecidos, provavelmente presos no interior do navio. "Com certeza não puderam escapar, pois o barco afundou rapidamente", disse o diretor-adjunto da escola de pesca de Uwajima, oeste do Japão, Kazumitsu Joko. A maioria dos desaparecidos estava no porão ou em alguma outra parte interna do navio quando aconteceu o acidente.

A conselheira norte-americana para Segurança Nacional, Condoleeza Rice, prometeu "investigações cuidadosas e transparentes" e disse que até agora não há provas de que o submarino USS Greeneville tenha desrespeitado os procedimentos de saída à superfície quando se chocou na sexta-feira com o pesqueiro japonês Ehime Maru. A comissão federal norte-americana de segurança no transporte (NTSB, por sua sigla em inglês), no entanto, chegou à conclusão, em Honolulu, que o submarino nuclear não fez um uso adequado do sonar durante o acidente, segundo informou uma rede de tevê japonesa. A NTSB, que abriu uma investigação imediatamente após a colisão do submarino de 6.900 toneladas, sustenta que a tripulação norte-americana ignorou as recomendações de segurança emitidas em 1989, depois de um acidente similar. Após a colisão, muitos peritos adiantaram que o acidente poderia ter sido evitado se o moderno submarino, que entrou em atividade há cinco anos, tivesse utilizado corretamente o sonar antes de iniciar a simulação de uma emersão rápida diante de uma "emergência de um incêndio a bordo". Vinte e seis pessoas, entre eles nove estudantes de 17 anos e 17 marinheiros do pesqueiro-escola japonês foram salvos, mas outras nove - quatro estudantes, dois professores e três tripulantes - ainda estão desaparecidos, provavelmente presos no interior do navio. "Com certeza não puderam escapar, pois o barco afundou rapidamente", disse o diretor-adjunto da escola de pesca de Uwajima, oeste do Japão, Kazumitsu Joko. A maioria dos desaparecidos estava no porão ou em alguma outra parte interna do navio quando aconteceu o acidente.

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