Suécia diz que as duas explosões em Estocolmo foram ataques terroristas


Segundo a imprensa sueca, o autor dos atentados seria o iraquiano Taimour Al-Abdaly, que estudou na Grã-Bretanha e vivia na Suécia desde 1992: mensagem enviada a agência de notícias critica charge de Maomé e presença do país no Afeganistão

Os serviços de inteligência da Suécia vão investigar as duas explosões que atingiram Estocolmo no fim de semana como um ato terrorista. Segundo a imprensa, o autor dos ataques seria Taimour Al-Abdaly, um iraquiano de 29 anos que vivia na Suécia desde 1992. Uma agência de notícias disse ter recebido um e-mail dez minutos antes das explosões, citando o envolvimento sueco no Afeganistão e as charges de Maomé feitas por um artista sueco. As explosões causaram pânico entre consumidores que faziam compras para as festas natalinas, e deixaram um morto e dois feridos. A primeira explosão foi atribuída a um carro-bomba com tanques de gás, detonado em uma rua comercial movimentada no centro da cidade. A segunda explosão, a 300 metros da primeira e 15 minutos depois, teria sido provocada por um homem-bomba. Segundo a imprensa sueca, o corpo - que tinha ferimentos no abdômen - seria do suposto terrorista. A polícia não confirmou a informação.O diretor de operações da polícia, Anders Thornberg, disse que o suposto terrorista aparentemente trabalhava sozinho, "mas ainda precisamos nos assegurar disso". Thornberg não confirmou se o homem que morreu tinha explosivos nem a identidade da vítima. O homem seria Al-Abdaly, iraquiano que estudou terapia esportiva na Universidade de Bedfordshire, na Grã-Bretanha, onde se formou em 2004. Ele era proprietário do carro-bomba e trabalhava na rua do atentado fazendo propaganda de um restaurante. Em seu perfil no Facebook, Al-Abdaly postou diversos vídeos sobre a guerras no Iraque e na Chechênia e sobre a prisão de Guantánamo. O iraquiano, pai de duas filhas de 2 e 3 anos, tem um perfil no site de namoros islâmico Muslima.com, onde procurava uma segunda mulher.Autoridades britânicas estão investigando as ligações de Al-Abdaly com a cidade de Luton, onde o jovem estudou e que foi palco de muitas investigações de extremistas islâmicos. O terrorista responsável pelos ataques de 2005 ao sistema de transporte de Londres teria contatos da Al-Qaeda na cidade. Segundo a inteligência britânica, Luton concentra a comunidade extremista na Grã-Bretanha. O ministro das Relações Exteriores da Suécia, Carl Bildt, descreveu o incidente como "a mais preocupante tentativa de ataque terrorista". O chanceler comentou, em uma mensagem no Twitter, que o atentado "falhou, mas poderia ter sido algo realmente catastrófico". Os e-mails enviados para a agência de notícias TT também estão sob investigação. As mensagens, com arquivos de áudio em sueco e em árabe, criticavam a Suécia e o desenho do artista Lars Vilks, feito em 2007, mostrando Maomé como um cachorro; e também à presença do país no Afeganistão, onde mantém cerca de 500 soldados na força da Otan. "Agora, suas crianças, filhas e irmãs devem morrer como nossos irmãos, irmãs e crianças estão morrendo", diz o áudio. / THE GUARDIAN, REUTERS e APPERGUNTAS & RESPOSTASDúvidas sobre as explosões1. Quais seriam as ligações do autor dos ataques na Suécia?A mensagem enviada com as ameaças sugere que o terrorista tem ligações com a corrente extremista islâmica propagada pela Al-Qaeda. Além disso, terroristas "solitários" são raros. Os autores dos ataques geralmente têm algum suporte, mesmo quando são somente encorajados. 2.A filiação a algum grupo extremista é relevante?Em poucos casos. A Al-Qaeda usa vários modelos de ataque. O primeiro são planos coordenados, organizados à distância por líderes extremistas. O segundo são as ações de grupos afiliados, como a Al-Qaeda no Iêmen. O terceiro é o recrutamento local, atraindo pessoas por afinidade ideológica.3. As charges do Profeta Maomé ainda são motivo para ataques?Sim. A lei islâmica opõe-se à idolatria e à divulgação de imagens do Profeta - sejam elas positivas ou negativas. A representação de Maomé deu argumentos para a propaganda da Al-Qaeda contra o Ocidente. PONTOS-CHAVEFrança-EUAEm 2001, meses após os ataques do 11/09, o britânico-muçulmano Richard Reid tentou explodir um avião na rota Paris-Miami com um sapato-bomba. Foi dominado por tripulantes enquanto acendia o pavioEspanhaEm 2004, 191 pessoas morreram nos ataques contra trens em Madri. O Grupo de Combatentes doMarrocos, que tem vínculos com a Al-Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataqueGrã-BretanhaQuatro homens-bomba promoveram ataques simultâneos no metrô e em ônibus de Londres, deixando 52 mortos. Dias após os ataques, o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto por policiais que o confundiram com terrorista Estados UnidosUm nigeriano foi preso por tentar explodir um avião em Detroit no dia de Natal com 300 pessoas a bordo. Em maio, um paquistanês colocou um carro-bomba na Times Square, que foi desativado pouco antes de explodir

Os serviços de inteligência da Suécia vão investigar as duas explosões que atingiram Estocolmo no fim de semana como um ato terrorista. Segundo a imprensa, o autor dos ataques seria Taimour Al-Abdaly, um iraquiano de 29 anos que vivia na Suécia desde 1992. Uma agência de notícias disse ter recebido um e-mail dez minutos antes das explosões, citando o envolvimento sueco no Afeganistão e as charges de Maomé feitas por um artista sueco. As explosões causaram pânico entre consumidores que faziam compras para as festas natalinas, e deixaram um morto e dois feridos. A primeira explosão foi atribuída a um carro-bomba com tanques de gás, detonado em uma rua comercial movimentada no centro da cidade. A segunda explosão, a 300 metros da primeira e 15 minutos depois, teria sido provocada por um homem-bomba. Segundo a imprensa sueca, o corpo - que tinha ferimentos no abdômen - seria do suposto terrorista. A polícia não confirmou a informação.O diretor de operações da polícia, Anders Thornberg, disse que o suposto terrorista aparentemente trabalhava sozinho, "mas ainda precisamos nos assegurar disso". Thornberg não confirmou se o homem que morreu tinha explosivos nem a identidade da vítima. O homem seria Al-Abdaly, iraquiano que estudou terapia esportiva na Universidade de Bedfordshire, na Grã-Bretanha, onde se formou em 2004. Ele era proprietário do carro-bomba e trabalhava na rua do atentado fazendo propaganda de um restaurante. Em seu perfil no Facebook, Al-Abdaly postou diversos vídeos sobre a guerras no Iraque e na Chechênia e sobre a prisão de Guantánamo. O iraquiano, pai de duas filhas de 2 e 3 anos, tem um perfil no site de namoros islâmico Muslima.com, onde procurava uma segunda mulher.Autoridades britânicas estão investigando as ligações de Al-Abdaly com a cidade de Luton, onde o jovem estudou e que foi palco de muitas investigações de extremistas islâmicos. O terrorista responsável pelos ataques de 2005 ao sistema de transporte de Londres teria contatos da Al-Qaeda na cidade. Segundo a inteligência britânica, Luton concentra a comunidade extremista na Grã-Bretanha. O ministro das Relações Exteriores da Suécia, Carl Bildt, descreveu o incidente como "a mais preocupante tentativa de ataque terrorista". O chanceler comentou, em uma mensagem no Twitter, que o atentado "falhou, mas poderia ter sido algo realmente catastrófico". Os e-mails enviados para a agência de notícias TT também estão sob investigação. As mensagens, com arquivos de áudio em sueco e em árabe, criticavam a Suécia e o desenho do artista Lars Vilks, feito em 2007, mostrando Maomé como um cachorro; e também à presença do país no Afeganistão, onde mantém cerca de 500 soldados na força da Otan. "Agora, suas crianças, filhas e irmãs devem morrer como nossos irmãos, irmãs e crianças estão morrendo", diz o áudio. / THE GUARDIAN, REUTERS e APPERGUNTAS & RESPOSTASDúvidas sobre as explosões1. Quais seriam as ligações do autor dos ataques na Suécia?A mensagem enviada com as ameaças sugere que o terrorista tem ligações com a corrente extremista islâmica propagada pela Al-Qaeda. Além disso, terroristas "solitários" são raros. Os autores dos ataques geralmente têm algum suporte, mesmo quando são somente encorajados. 2.A filiação a algum grupo extremista é relevante?Em poucos casos. A Al-Qaeda usa vários modelos de ataque. O primeiro são planos coordenados, organizados à distância por líderes extremistas. O segundo são as ações de grupos afiliados, como a Al-Qaeda no Iêmen. O terceiro é o recrutamento local, atraindo pessoas por afinidade ideológica.3. As charges do Profeta Maomé ainda são motivo para ataques?Sim. A lei islâmica opõe-se à idolatria e à divulgação de imagens do Profeta - sejam elas positivas ou negativas. A representação de Maomé deu argumentos para a propaganda da Al-Qaeda contra o Ocidente. PONTOS-CHAVEFrança-EUAEm 2001, meses após os ataques do 11/09, o britânico-muçulmano Richard Reid tentou explodir um avião na rota Paris-Miami com um sapato-bomba. Foi dominado por tripulantes enquanto acendia o pavioEspanhaEm 2004, 191 pessoas morreram nos ataques contra trens em Madri. O Grupo de Combatentes doMarrocos, que tem vínculos com a Al-Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataqueGrã-BretanhaQuatro homens-bomba promoveram ataques simultâneos no metrô e em ônibus de Londres, deixando 52 mortos. Dias após os ataques, o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto por policiais que o confundiram com terrorista Estados UnidosUm nigeriano foi preso por tentar explodir um avião em Detroit no dia de Natal com 300 pessoas a bordo. Em maio, um paquistanês colocou um carro-bomba na Times Square, que foi desativado pouco antes de explodir

Os serviços de inteligência da Suécia vão investigar as duas explosões que atingiram Estocolmo no fim de semana como um ato terrorista. Segundo a imprensa, o autor dos ataques seria Taimour Al-Abdaly, um iraquiano de 29 anos que vivia na Suécia desde 1992. Uma agência de notícias disse ter recebido um e-mail dez minutos antes das explosões, citando o envolvimento sueco no Afeganistão e as charges de Maomé feitas por um artista sueco. As explosões causaram pânico entre consumidores que faziam compras para as festas natalinas, e deixaram um morto e dois feridos. A primeira explosão foi atribuída a um carro-bomba com tanques de gás, detonado em uma rua comercial movimentada no centro da cidade. A segunda explosão, a 300 metros da primeira e 15 minutos depois, teria sido provocada por um homem-bomba. Segundo a imprensa sueca, o corpo - que tinha ferimentos no abdômen - seria do suposto terrorista. A polícia não confirmou a informação.O diretor de operações da polícia, Anders Thornberg, disse que o suposto terrorista aparentemente trabalhava sozinho, "mas ainda precisamos nos assegurar disso". Thornberg não confirmou se o homem que morreu tinha explosivos nem a identidade da vítima. O homem seria Al-Abdaly, iraquiano que estudou terapia esportiva na Universidade de Bedfordshire, na Grã-Bretanha, onde se formou em 2004. Ele era proprietário do carro-bomba e trabalhava na rua do atentado fazendo propaganda de um restaurante. Em seu perfil no Facebook, Al-Abdaly postou diversos vídeos sobre a guerras no Iraque e na Chechênia e sobre a prisão de Guantánamo. O iraquiano, pai de duas filhas de 2 e 3 anos, tem um perfil no site de namoros islâmico Muslima.com, onde procurava uma segunda mulher.Autoridades britânicas estão investigando as ligações de Al-Abdaly com a cidade de Luton, onde o jovem estudou e que foi palco de muitas investigações de extremistas islâmicos. O terrorista responsável pelos ataques de 2005 ao sistema de transporte de Londres teria contatos da Al-Qaeda na cidade. Segundo a inteligência britânica, Luton concentra a comunidade extremista na Grã-Bretanha. O ministro das Relações Exteriores da Suécia, Carl Bildt, descreveu o incidente como "a mais preocupante tentativa de ataque terrorista". O chanceler comentou, em uma mensagem no Twitter, que o atentado "falhou, mas poderia ter sido algo realmente catastrófico". Os e-mails enviados para a agência de notícias TT também estão sob investigação. As mensagens, com arquivos de áudio em sueco e em árabe, criticavam a Suécia e o desenho do artista Lars Vilks, feito em 2007, mostrando Maomé como um cachorro; e também à presença do país no Afeganistão, onde mantém cerca de 500 soldados na força da Otan. "Agora, suas crianças, filhas e irmãs devem morrer como nossos irmãos, irmãs e crianças estão morrendo", diz o áudio. / THE GUARDIAN, REUTERS e APPERGUNTAS & RESPOSTASDúvidas sobre as explosões1. Quais seriam as ligações do autor dos ataques na Suécia?A mensagem enviada com as ameaças sugere que o terrorista tem ligações com a corrente extremista islâmica propagada pela Al-Qaeda. Além disso, terroristas "solitários" são raros. Os autores dos ataques geralmente têm algum suporte, mesmo quando são somente encorajados. 2.A filiação a algum grupo extremista é relevante?Em poucos casos. A Al-Qaeda usa vários modelos de ataque. O primeiro são planos coordenados, organizados à distância por líderes extremistas. O segundo são as ações de grupos afiliados, como a Al-Qaeda no Iêmen. O terceiro é o recrutamento local, atraindo pessoas por afinidade ideológica.3. As charges do Profeta Maomé ainda são motivo para ataques?Sim. A lei islâmica opõe-se à idolatria e à divulgação de imagens do Profeta - sejam elas positivas ou negativas. A representação de Maomé deu argumentos para a propaganda da Al-Qaeda contra o Ocidente. PONTOS-CHAVEFrança-EUAEm 2001, meses após os ataques do 11/09, o britânico-muçulmano Richard Reid tentou explodir um avião na rota Paris-Miami com um sapato-bomba. Foi dominado por tripulantes enquanto acendia o pavioEspanhaEm 2004, 191 pessoas morreram nos ataques contra trens em Madri. O Grupo de Combatentes doMarrocos, que tem vínculos com a Al-Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataqueGrã-BretanhaQuatro homens-bomba promoveram ataques simultâneos no metrô e em ônibus de Londres, deixando 52 mortos. Dias após os ataques, o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto por policiais que o confundiram com terrorista Estados UnidosUm nigeriano foi preso por tentar explodir um avião em Detroit no dia de Natal com 300 pessoas a bordo. Em maio, um paquistanês colocou um carro-bomba na Times Square, que foi desativado pouco antes de explodir

Os serviços de inteligência da Suécia vão investigar as duas explosões que atingiram Estocolmo no fim de semana como um ato terrorista. Segundo a imprensa, o autor dos ataques seria Taimour Al-Abdaly, um iraquiano de 29 anos que vivia na Suécia desde 1992. Uma agência de notícias disse ter recebido um e-mail dez minutos antes das explosões, citando o envolvimento sueco no Afeganistão e as charges de Maomé feitas por um artista sueco. As explosões causaram pânico entre consumidores que faziam compras para as festas natalinas, e deixaram um morto e dois feridos. A primeira explosão foi atribuída a um carro-bomba com tanques de gás, detonado em uma rua comercial movimentada no centro da cidade. A segunda explosão, a 300 metros da primeira e 15 minutos depois, teria sido provocada por um homem-bomba. Segundo a imprensa sueca, o corpo - que tinha ferimentos no abdômen - seria do suposto terrorista. A polícia não confirmou a informação.O diretor de operações da polícia, Anders Thornberg, disse que o suposto terrorista aparentemente trabalhava sozinho, "mas ainda precisamos nos assegurar disso". Thornberg não confirmou se o homem que morreu tinha explosivos nem a identidade da vítima. O homem seria Al-Abdaly, iraquiano que estudou terapia esportiva na Universidade de Bedfordshire, na Grã-Bretanha, onde se formou em 2004. Ele era proprietário do carro-bomba e trabalhava na rua do atentado fazendo propaganda de um restaurante. Em seu perfil no Facebook, Al-Abdaly postou diversos vídeos sobre a guerras no Iraque e na Chechênia e sobre a prisão de Guantánamo. O iraquiano, pai de duas filhas de 2 e 3 anos, tem um perfil no site de namoros islâmico Muslima.com, onde procurava uma segunda mulher.Autoridades britânicas estão investigando as ligações de Al-Abdaly com a cidade de Luton, onde o jovem estudou e que foi palco de muitas investigações de extremistas islâmicos. O terrorista responsável pelos ataques de 2005 ao sistema de transporte de Londres teria contatos da Al-Qaeda na cidade. Segundo a inteligência britânica, Luton concentra a comunidade extremista na Grã-Bretanha. O ministro das Relações Exteriores da Suécia, Carl Bildt, descreveu o incidente como "a mais preocupante tentativa de ataque terrorista". O chanceler comentou, em uma mensagem no Twitter, que o atentado "falhou, mas poderia ter sido algo realmente catastrófico". Os e-mails enviados para a agência de notícias TT também estão sob investigação. As mensagens, com arquivos de áudio em sueco e em árabe, criticavam a Suécia e o desenho do artista Lars Vilks, feito em 2007, mostrando Maomé como um cachorro; e também à presença do país no Afeganistão, onde mantém cerca de 500 soldados na força da Otan. "Agora, suas crianças, filhas e irmãs devem morrer como nossos irmãos, irmãs e crianças estão morrendo", diz o áudio. / THE GUARDIAN, REUTERS e APPERGUNTAS & RESPOSTASDúvidas sobre as explosões1. Quais seriam as ligações do autor dos ataques na Suécia?A mensagem enviada com as ameaças sugere que o terrorista tem ligações com a corrente extremista islâmica propagada pela Al-Qaeda. Além disso, terroristas "solitários" são raros. Os autores dos ataques geralmente têm algum suporte, mesmo quando são somente encorajados. 2.A filiação a algum grupo extremista é relevante?Em poucos casos. A Al-Qaeda usa vários modelos de ataque. O primeiro são planos coordenados, organizados à distância por líderes extremistas. O segundo são as ações de grupos afiliados, como a Al-Qaeda no Iêmen. O terceiro é o recrutamento local, atraindo pessoas por afinidade ideológica.3. As charges do Profeta Maomé ainda são motivo para ataques?Sim. A lei islâmica opõe-se à idolatria e à divulgação de imagens do Profeta - sejam elas positivas ou negativas. A representação de Maomé deu argumentos para a propaganda da Al-Qaeda contra o Ocidente. PONTOS-CHAVEFrança-EUAEm 2001, meses após os ataques do 11/09, o britânico-muçulmano Richard Reid tentou explodir um avião na rota Paris-Miami com um sapato-bomba. Foi dominado por tripulantes enquanto acendia o pavioEspanhaEm 2004, 191 pessoas morreram nos ataques contra trens em Madri. O Grupo de Combatentes doMarrocos, que tem vínculos com a Al-Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataqueGrã-BretanhaQuatro homens-bomba promoveram ataques simultâneos no metrô e em ônibus de Londres, deixando 52 mortos. Dias após os ataques, o brasileiro Jean Charles de Menezes foi morto por policiais que o confundiram com terrorista Estados UnidosUm nigeriano foi preso por tentar explodir um avião em Detroit no dia de Natal com 300 pessoas a bordo. Em maio, um paquistanês colocou um carro-bomba na Times Square, que foi desativado pouco antes de explodir

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