Suíça não autoriza sobrevôo de aviões militares dos EUA


Por Agencia Estado

O governo federal da Suíça anunciou oficialmente que não permitirá o sobrevôo de seu território por aviões militares americanos, a menos que estejam em missões humanitárias ou façam parte do aparato de apoio aos inspetores de armas da ONU no Iraque. A medida responde a uma solicitação formal dos EUA. "O gabinete deve manter uma posição cautelosa enquanto as Nações Unidas não tomarem uma decisão sobre a crise iraquiana", disse a chanceler Micheline Calmy-Rey. A Áustria adotou posição semelhante na semana passada.

O governo federal da Suíça anunciou oficialmente que não permitirá o sobrevôo de seu território por aviões militares americanos, a menos que estejam em missões humanitárias ou façam parte do aparato de apoio aos inspetores de armas da ONU no Iraque. A medida responde a uma solicitação formal dos EUA. "O gabinete deve manter uma posição cautelosa enquanto as Nações Unidas não tomarem uma decisão sobre a crise iraquiana", disse a chanceler Micheline Calmy-Rey. A Áustria adotou posição semelhante na semana passada.

O governo federal da Suíça anunciou oficialmente que não permitirá o sobrevôo de seu território por aviões militares americanos, a menos que estejam em missões humanitárias ou façam parte do aparato de apoio aos inspetores de armas da ONU no Iraque. A medida responde a uma solicitação formal dos EUA. "O gabinete deve manter uma posição cautelosa enquanto as Nações Unidas não tomarem uma decisão sobre a crise iraquiana", disse a chanceler Micheline Calmy-Rey. A Áustria adotou posição semelhante na semana passada.

O governo federal da Suíça anunciou oficialmente que não permitirá o sobrevôo de seu território por aviões militares americanos, a menos que estejam em missões humanitárias ou façam parte do aparato de apoio aos inspetores de armas da ONU no Iraque. A medida responde a uma solicitação formal dos EUA. "O gabinete deve manter uma posição cautelosa enquanto as Nações Unidas não tomarem uma decisão sobre a crise iraquiana", disse a chanceler Micheline Calmy-Rey. A Áustria adotou posição semelhante na semana passada.

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