Sunita iraquiano ameaça jihad contra matança de civis


Por Agencia Estado

Um destacado clérigo muçulmano sunita do Iraque alertou que uma guerra santa em escala nacional poderá começar se as forças dos Estados Unidos e do governo interino continuarem matando civis inocentes. Um porta-voz da Associação dos Acadêmicos Muçulmanos informou que sua organização condena o ataque do fim de semana contra a cidade sunita de Samarra, durante o qual dezenas de civis foram mortos, entre eles 23 crianças e 18 mulheres, segundo a versão de médicos de hospitais da cidade. "Se esses assassinatos, o extermínio de pessoas inocentes, o dano às propriedades e a violação da honra continuarem, nós acreditamos que restará ao povo iraquiano apenas uma opção, que é a guerra santa, um levante popular do norte ao sul" do Iraque, disse Mohammed Bashar al-Faidhi, porta-voz da associação, em conversa com a Associated Press. Nesta terça-feira, uma emissora local de rádio financiada pelo Exército dos EUA pediu aos servidores civis e aos policiais de Samarra que voltem a trabalhar. Segundo a rádio, as comunicações e os serviços de abastecimento de água foram restaurados na cidade de cerca de 250.000 habitantes. A emissora informou ainda que soldados americanos e membros da guarda nacional iraquiana continuam promovendo operações de busca e apreensão em casas da cidade.

Um destacado clérigo muçulmano sunita do Iraque alertou que uma guerra santa em escala nacional poderá começar se as forças dos Estados Unidos e do governo interino continuarem matando civis inocentes. Um porta-voz da Associação dos Acadêmicos Muçulmanos informou que sua organização condena o ataque do fim de semana contra a cidade sunita de Samarra, durante o qual dezenas de civis foram mortos, entre eles 23 crianças e 18 mulheres, segundo a versão de médicos de hospitais da cidade. "Se esses assassinatos, o extermínio de pessoas inocentes, o dano às propriedades e a violação da honra continuarem, nós acreditamos que restará ao povo iraquiano apenas uma opção, que é a guerra santa, um levante popular do norte ao sul" do Iraque, disse Mohammed Bashar al-Faidhi, porta-voz da associação, em conversa com a Associated Press. Nesta terça-feira, uma emissora local de rádio financiada pelo Exército dos EUA pediu aos servidores civis e aos policiais de Samarra que voltem a trabalhar. Segundo a rádio, as comunicações e os serviços de abastecimento de água foram restaurados na cidade de cerca de 250.000 habitantes. A emissora informou ainda que soldados americanos e membros da guarda nacional iraquiana continuam promovendo operações de busca e apreensão em casas da cidade.

Um destacado clérigo muçulmano sunita do Iraque alertou que uma guerra santa em escala nacional poderá começar se as forças dos Estados Unidos e do governo interino continuarem matando civis inocentes. Um porta-voz da Associação dos Acadêmicos Muçulmanos informou que sua organização condena o ataque do fim de semana contra a cidade sunita de Samarra, durante o qual dezenas de civis foram mortos, entre eles 23 crianças e 18 mulheres, segundo a versão de médicos de hospitais da cidade. "Se esses assassinatos, o extermínio de pessoas inocentes, o dano às propriedades e a violação da honra continuarem, nós acreditamos que restará ao povo iraquiano apenas uma opção, que é a guerra santa, um levante popular do norte ao sul" do Iraque, disse Mohammed Bashar al-Faidhi, porta-voz da associação, em conversa com a Associated Press. Nesta terça-feira, uma emissora local de rádio financiada pelo Exército dos EUA pediu aos servidores civis e aos policiais de Samarra que voltem a trabalhar. Segundo a rádio, as comunicações e os serviços de abastecimento de água foram restaurados na cidade de cerca de 250.000 habitantes. A emissora informou ainda que soldados americanos e membros da guarda nacional iraquiana continuam promovendo operações de busca e apreensão em casas da cidade.

Um destacado clérigo muçulmano sunita do Iraque alertou que uma guerra santa em escala nacional poderá começar se as forças dos Estados Unidos e do governo interino continuarem matando civis inocentes. Um porta-voz da Associação dos Acadêmicos Muçulmanos informou que sua organização condena o ataque do fim de semana contra a cidade sunita de Samarra, durante o qual dezenas de civis foram mortos, entre eles 23 crianças e 18 mulheres, segundo a versão de médicos de hospitais da cidade. "Se esses assassinatos, o extermínio de pessoas inocentes, o dano às propriedades e a violação da honra continuarem, nós acreditamos que restará ao povo iraquiano apenas uma opção, que é a guerra santa, um levante popular do norte ao sul" do Iraque, disse Mohammed Bashar al-Faidhi, porta-voz da associação, em conversa com a Associated Press. Nesta terça-feira, uma emissora local de rádio financiada pelo Exército dos EUA pediu aos servidores civis e aos policiais de Samarra que voltem a trabalhar. Segundo a rádio, as comunicações e os serviços de abastecimento de água foram restaurados na cidade de cerca de 250.000 habitantes. A emissora informou ainda que soldados americanos e membros da guarda nacional iraquiana continuam promovendo operações de busca e apreensão em casas da cidade.

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