Supostos separatistas matam e decapitam casal na Tailândia


A Polícia provincial indicou que cada uma das vítimas recebeu três tiros

Por Agencia Estado

Um casal foi assassinado neste domingo na região muçulmana do sul da Tailândia por supostos rebeldes separatistas que depois decapitaram as vítimas, informou a Polícia local. O casal, de 39 e 35 anos, viajava em uma motocicleta à altura da aldeia de Tambon Taseh, na província de Yala, quando foi baleado por um grupo de desconhecidos. A Polícia provincial indicou que cada uma das vítimas recebeu três tiros e que depois de mortos foram decapitados. A fonte suspeita que o duplo assassinato é obra dos grupos separatistas que lutam pela independência das três províncias muçulmanas do sul (Yala, Pattani e Narathiwat). Desde que em 2004 os rebeldes islâmicos retomaram a luta armada, após uma década de relativa paz, a violência na região cobrou a vida de aproximadamente 1.900 pessoas. No sábado, supostos separatistas mataram um policial e um bombeiro em Yala e Pattani, enquanto no mesmo dia explodiram várias bombas em Narathiwat, sem deixar mortos ou feridos. A maioria da população dessas províncias é muçulmana, ao contrário do resto da Tailândia, onde o budismo é a religião oficial.

Um casal foi assassinado neste domingo na região muçulmana do sul da Tailândia por supostos rebeldes separatistas que depois decapitaram as vítimas, informou a Polícia local. O casal, de 39 e 35 anos, viajava em uma motocicleta à altura da aldeia de Tambon Taseh, na província de Yala, quando foi baleado por um grupo de desconhecidos. A Polícia provincial indicou que cada uma das vítimas recebeu três tiros e que depois de mortos foram decapitados. A fonte suspeita que o duplo assassinato é obra dos grupos separatistas que lutam pela independência das três províncias muçulmanas do sul (Yala, Pattani e Narathiwat). Desde que em 2004 os rebeldes islâmicos retomaram a luta armada, após uma década de relativa paz, a violência na região cobrou a vida de aproximadamente 1.900 pessoas. No sábado, supostos separatistas mataram um policial e um bombeiro em Yala e Pattani, enquanto no mesmo dia explodiram várias bombas em Narathiwat, sem deixar mortos ou feridos. A maioria da população dessas províncias é muçulmana, ao contrário do resto da Tailândia, onde o budismo é a religião oficial.

Um casal foi assassinado neste domingo na região muçulmana do sul da Tailândia por supostos rebeldes separatistas que depois decapitaram as vítimas, informou a Polícia local. O casal, de 39 e 35 anos, viajava em uma motocicleta à altura da aldeia de Tambon Taseh, na província de Yala, quando foi baleado por um grupo de desconhecidos. A Polícia provincial indicou que cada uma das vítimas recebeu três tiros e que depois de mortos foram decapitados. A fonte suspeita que o duplo assassinato é obra dos grupos separatistas que lutam pela independência das três províncias muçulmanas do sul (Yala, Pattani e Narathiwat). Desde que em 2004 os rebeldes islâmicos retomaram a luta armada, após uma década de relativa paz, a violência na região cobrou a vida de aproximadamente 1.900 pessoas. No sábado, supostos separatistas mataram um policial e um bombeiro em Yala e Pattani, enquanto no mesmo dia explodiram várias bombas em Narathiwat, sem deixar mortos ou feridos. A maioria da população dessas províncias é muçulmana, ao contrário do resto da Tailândia, onde o budismo é a religião oficial.

Um casal foi assassinado neste domingo na região muçulmana do sul da Tailândia por supostos rebeldes separatistas que depois decapitaram as vítimas, informou a Polícia local. O casal, de 39 e 35 anos, viajava em uma motocicleta à altura da aldeia de Tambon Taseh, na província de Yala, quando foi baleado por um grupo de desconhecidos. A Polícia provincial indicou que cada uma das vítimas recebeu três tiros e que depois de mortos foram decapitados. A fonte suspeita que o duplo assassinato é obra dos grupos separatistas que lutam pela independência das três províncias muçulmanas do sul (Yala, Pattani e Narathiwat). Desde que em 2004 os rebeldes islâmicos retomaram a luta armada, após uma década de relativa paz, a violência na região cobrou a vida de aproximadamente 1.900 pessoas. No sábado, supostos separatistas mataram um policial e um bombeiro em Yala e Pattani, enquanto no mesmo dia explodiram várias bombas em Narathiwat, sem deixar mortos ou feridos. A maioria da população dessas províncias é muçulmana, ao contrário do resto da Tailândia, onde o budismo é a religião oficial.

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