Suspeito de causar explosão na Tailândia confessa crime em interrogatório


Yusufu Mierili assumiu a culpa pelo atentado que matou 20 pessoas e deixou mais de 100 feridas, porém ainda não se sabe se a confissão tem peso legal em um tribunal

Por Redação

BANGCOC - Um dos principais suspeitos de ter planejado e executado uma explosão que matou 20 pessoas na Tailândia em agosto, Yusufu Mierili assumiu nesta segunda-feira, 7, a culpa pelo ato em um interrogatório. Segundo as câmeras de gravação, a polícia perguntou se ele era culpado ou não e, por meio de um tradutor, o suspeito disse: “culpado”.

Não ficou claro, porém, se a aparente confissão teria um peso legal em um tribunal. Mierili, que foi preso na terça-feira perto da fronteira entre a Tailândia e Camboja, ainda não foi formalmente acusado. 

Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

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Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

Foto: AP Photo/Sackchai Lalit
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Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

Foto: AP Photo/Mark Baker
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Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

Foto: PORNCHAI KITTIWONGSAKUL/AFP
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Policial tailandês analisa local da explosão de uma bomba no santuário de Erawan, que deixou mortos e feridos

Foto: AIDAN JONES/AFP
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Foto: AP
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Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

Foto: REUTERS/Athit Perawongmetha
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Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

Foto: EFE/Rungroj Yongrit
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A polícia diz que encontrou seu DNA e impressões digitais em dois apartamentos que foram invadidos há uma semana pela polícia nos arredores de Bangcoc. Os dois locais contavam com materiais para fazer bombas e um deles tinha mais de 200 passaportes turcos falsos.

A explosão, ocorrida em 17 de agosto, no santuário de Erawan, matou 20 pessoas e feriu mais de 120. Autoridades sugeriram que pelo menos dois dos suspeitos são possivelmente turcos, impulsionando uma teoria de que o bombardeio foi uma vingança motivada pelo fato de a Tailândia ter forçado a repatriação de 100 pessoas da etnia dos uigures para a China. A Turquia concentra a maior comunidade de uigures.

Outro suspeito, que foi preso no último dia 29 de agosto em um dos dois apartamentos invadidos pela polícia, estava na posse de um passaporte turco falso. Identificado como Adem Karadak, ele foi transferido para a custódia policial na sexta-feira após quase uma semana sob custódia militar. /ASSOCIATED PRESS

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A nova explosão acontece umdia após o atentado que matou 20 pessoas e deixou mais de 120 feridos

BANGCOC - Um dos principais suspeitos de ter planejado e executado uma explosão que matou 20 pessoas na Tailândia em agosto, Yusufu Mierili assumiu nesta segunda-feira, 7, a culpa pelo ato em um interrogatório. Segundo as câmeras de gravação, a polícia perguntou se ele era culpado ou não e, por meio de um tradutor, o suspeito disse: “culpado”.

Não ficou claro, porém, se a aparente confissão teria um peso legal em um tribunal. Mierili, que foi preso na terça-feira perto da fronteira entre a Tailândia e Camboja, ainda não foi formalmente acusado. 

Explosão de bomba no centro de Bangcoc deixa dezenas de mortos

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Policial tailandês analisa local da explosão de uma bomba no santuário de Erawan, que deixou mortos e feridos

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Foto: EFE/Rungroj Yongrit

A polícia diz que encontrou seu DNA e impressões digitais em dois apartamentos que foram invadidos há uma semana pela polícia nos arredores de Bangcoc. Os dois locais contavam com materiais para fazer bombas e um deles tinha mais de 200 passaportes turcos falsos.

A explosão, ocorrida em 17 de agosto, no santuário de Erawan, matou 20 pessoas e feriu mais de 120. Autoridades sugeriram que pelo menos dois dos suspeitos são possivelmente turcos, impulsionando uma teoria de que o bombardeio foi uma vingança motivada pelo fato de a Tailândia ter forçado a repatriação de 100 pessoas da etnia dos uigures para a China. A Turquia concentra a maior comunidade de uigures.

Outro suspeito, que foi preso no último dia 29 de agosto em um dos dois apartamentos invadidos pela polícia, estava na posse de um passaporte turco falso. Identificado como Adem Karadak, ele foi transferido para a custódia policial na sexta-feira após quase uma semana sob custódia militar. /ASSOCIATED PRESS

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A nova explosão acontece umdia após o atentado que matou 20 pessoas e deixou mais de 120 feridos

BANGCOC - Um dos principais suspeitos de ter planejado e executado uma explosão que matou 20 pessoas na Tailândia em agosto, Yusufu Mierili assumiu nesta segunda-feira, 7, a culpa pelo ato em um interrogatório. Segundo as câmeras de gravação, a polícia perguntou se ele era culpado ou não e, por meio de um tradutor, o suspeito disse: “culpado”.

Não ficou claro, porém, se a aparente confissão teria um peso legal em um tribunal. Mierili, que foi preso na terça-feira perto da fronteira entre a Tailândia e Camboja, ainda não foi formalmente acusado. 

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Foto: EFE/Rungroj Yongrit

A polícia diz que encontrou seu DNA e impressões digitais em dois apartamentos que foram invadidos há uma semana pela polícia nos arredores de Bangcoc. Os dois locais contavam com materiais para fazer bombas e um deles tinha mais de 200 passaportes turcos falsos.

A explosão, ocorrida em 17 de agosto, no santuário de Erawan, matou 20 pessoas e feriu mais de 120. Autoridades sugeriram que pelo menos dois dos suspeitos são possivelmente turcos, impulsionando uma teoria de que o bombardeio foi uma vingança motivada pelo fato de a Tailândia ter forçado a repatriação de 100 pessoas da etnia dos uigures para a China. A Turquia concentra a maior comunidade de uigures.

Outro suspeito, que foi preso no último dia 29 de agosto em um dos dois apartamentos invadidos pela polícia, estava na posse de um passaporte turco falso. Identificado como Adem Karadak, ele foi transferido para a custódia policial na sexta-feira após quase uma semana sob custódia militar. /ASSOCIATED PRESS

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BANGCOC - Um dos principais suspeitos de ter planejado e executado uma explosão que matou 20 pessoas na Tailândia em agosto, Yusufu Mierili assumiu nesta segunda-feira, 7, a culpa pelo ato em um interrogatório. Segundo as câmeras de gravação, a polícia perguntou se ele era culpado ou não e, por meio de um tradutor, o suspeito disse: “culpado”.

Não ficou claro, porém, se a aparente confissão teria um peso legal em um tribunal. Mierili, que foi preso na terça-feira perto da fronteira entre a Tailândia e Camboja, ainda não foi formalmente acusado. 

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A polícia diz que encontrou seu DNA e impressões digitais em dois apartamentos que foram invadidos há uma semana pela polícia nos arredores de Bangcoc. Os dois locais contavam com materiais para fazer bombas e um deles tinha mais de 200 passaportes turcos falsos.

A explosão, ocorrida em 17 de agosto, no santuário de Erawan, matou 20 pessoas e feriu mais de 120. Autoridades sugeriram que pelo menos dois dos suspeitos são possivelmente turcos, impulsionando uma teoria de que o bombardeio foi uma vingança motivada pelo fato de a Tailândia ter forçado a repatriação de 100 pessoas da etnia dos uigures para a China. A Turquia concentra a maior comunidade de uigures.

Outro suspeito, que foi preso no último dia 29 de agosto em um dos dois apartamentos invadidos pela polícia, estava na posse de um passaporte turco falso. Identificado como Adem Karadak, ele foi transferido para a custódia policial na sexta-feira após quase uma semana sob custódia militar. /ASSOCIATED PRESS

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