Taiwan quer cadeira de observador em Organização da Aviação Civil


País justifica posto na organização internacional por ter papel importante na aviação civil regional

Por Redação

A Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tenta obter uma cadeira de observador na Organização Internacional de Aviação Civil. O país alega ter um importante papel na aviação civil regional e afirma que isso ajudaria a melhorar a segurança da aviação internacional.

Um relatório apresentado ao Estado pelos requerentes mostra que a Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tem dificuldades em obter as recentes normas de segurança e práticas estabelecidas pela Organização Internacional por não ter uma comunicação com o órgão. O país afirma que não teve acesso à Organização nos últimos 40 anos, quando teriam sido desenvolvidas melhoras nas áreas de segurança.

Taipei diz que, por semana, tem cerca de 150 voos (ida e volta) para a Europa, 400 para os Estados Unidos e 660 para o Japão.

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Mais de 40 observadores participaram de reuniões da Assembleia da Organização, entre eles representantes da União Europeia, África e palestinos, aponta o relatório. Segundo Taiwan, o artigo 32 das Regras de Procedimento do Conselho da Organização afirma que "o Conselho pode convidar os Estados não Contratantes e organizações internacionais para serem representados em encontros por um ou mais observadores de voo", o que seria uma base legal para sua adesão como observador.

 

A Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tenta obter uma cadeira de observador na Organização Internacional de Aviação Civil. O país alega ter um importante papel na aviação civil regional e afirma que isso ajudaria a melhorar a segurança da aviação internacional.

Um relatório apresentado ao Estado pelos requerentes mostra que a Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tem dificuldades em obter as recentes normas de segurança e práticas estabelecidas pela Organização Internacional por não ter uma comunicação com o órgão. O país afirma que não teve acesso à Organização nos últimos 40 anos, quando teriam sido desenvolvidas melhoras nas áreas de segurança.

Taipei diz que, por semana, tem cerca de 150 voos (ida e volta) para a Europa, 400 para os Estados Unidos e 660 para o Japão.

Mais de 40 observadores participaram de reuniões da Assembleia da Organização, entre eles representantes da União Europeia, África e palestinos, aponta o relatório. Segundo Taiwan, o artigo 32 das Regras de Procedimento do Conselho da Organização afirma que "o Conselho pode convidar os Estados não Contratantes e organizações internacionais para serem representados em encontros por um ou mais observadores de voo", o que seria uma base legal para sua adesão como observador.

 

A Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tenta obter uma cadeira de observador na Organização Internacional de Aviação Civil. O país alega ter um importante papel na aviação civil regional e afirma que isso ajudaria a melhorar a segurança da aviação internacional.

Um relatório apresentado ao Estado pelos requerentes mostra que a Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tem dificuldades em obter as recentes normas de segurança e práticas estabelecidas pela Organização Internacional por não ter uma comunicação com o órgão. O país afirma que não teve acesso à Organização nos últimos 40 anos, quando teriam sido desenvolvidas melhoras nas áreas de segurança.

Taipei diz que, por semana, tem cerca de 150 voos (ida e volta) para a Europa, 400 para os Estados Unidos e 660 para o Japão.

Mais de 40 observadores participaram de reuniões da Assembleia da Organização, entre eles representantes da União Europeia, África e palestinos, aponta o relatório. Segundo Taiwan, o artigo 32 das Regras de Procedimento do Conselho da Organização afirma que "o Conselho pode convidar os Estados não Contratantes e organizações internacionais para serem representados em encontros por um ou mais observadores de voo", o que seria uma base legal para sua adesão como observador.

 

A Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tenta obter uma cadeira de observador na Organização Internacional de Aviação Civil. O país alega ter um importante papel na aviação civil regional e afirma que isso ajudaria a melhorar a segurança da aviação internacional.

Um relatório apresentado ao Estado pelos requerentes mostra que a Administração Civil da Aeronáutica de Taiwan tem dificuldades em obter as recentes normas de segurança e práticas estabelecidas pela Organização Internacional por não ter uma comunicação com o órgão. O país afirma que não teve acesso à Organização nos últimos 40 anos, quando teriam sido desenvolvidas melhoras nas áreas de segurança.

Taipei diz que, por semana, tem cerca de 150 voos (ida e volta) para a Europa, 400 para os Estados Unidos e 660 para o Japão.

Mais de 40 observadores participaram de reuniões da Assembleia da Organização, entre eles representantes da União Europeia, África e palestinos, aponta o relatório. Segundo Taiwan, o artigo 32 das Regras de Procedimento do Conselho da Organização afirma que "o Conselho pode convidar os Estados não Contratantes e organizações internacionais para serem representados em encontros por um ou mais observadores de voo", o que seria uma base legal para sua adesão como observador.

 

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