Taleban aceita acordo para libertar reféns sul-coreanos


Por AP, NYT e Cabul

O Taleban e o governo da Coréia do Sul chegaram ontem a um acordo para libertar os 19 reféns sul-coreanos seqüestrados pela milícia afegã há cerca de seis semanas. Segundo representantes das duas partes, para a libertação acontecer, o governo sul-coreano se comprometeu a retirar suas tropas não-combatentes do Afeganistão até o fim do ano e também prometeu proibir trabalhos de missionários cristãos coreanos no país. As condições impostas pelo Taleban não incluíram sua principal exigência anterior - a libertação de um grupo de integrantes da milícia detidos em prisões afegãs. O representante do Taleban, Qari Bashir, afirmou que a libertação dos reféns será feita aos poucos, a partir de hoje. O porta-voz da presidência da Coréia do Sul, Cheon Ho-sun, afirmou que mesmo após a libertação, os seqüestrados ainda ficarão um tempo no Afeganistão. "Assim que forem libertados, mandaremos os reféns para Cabul para receberem tratamento médico e somente depois eles voltarão para a Coréia do Sul." O Taleban capturou 23 missionários de uma igreja evangélica sul-coreana - incluindo 18 mulheres - em 20 de julho. Durante o período de cativeiro, a milícia matou dois dos reféns e libertou duas mulheres. VIOLÊNCIA Forças americanas e afegãs entraram em conflito ontem com supostos militantes do Taleban no sul do país, deixando mais de 100 insurgentes mortos.

O Taleban e o governo da Coréia do Sul chegaram ontem a um acordo para libertar os 19 reféns sul-coreanos seqüestrados pela milícia afegã há cerca de seis semanas. Segundo representantes das duas partes, para a libertação acontecer, o governo sul-coreano se comprometeu a retirar suas tropas não-combatentes do Afeganistão até o fim do ano e também prometeu proibir trabalhos de missionários cristãos coreanos no país. As condições impostas pelo Taleban não incluíram sua principal exigência anterior - a libertação de um grupo de integrantes da milícia detidos em prisões afegãs. O representante do Taleban, Qari Bashir, afirmou que a libertação dos reféns será feita aos poucos, a partir de hoje. O porta-voz da presidência da Coréia do Sul, Cheon Ho-sun, afirmou que mesmo após a libertação, os seqüestrados ainda ficarão um tempo no Afeganistão. "Assim que forem libertados, mandaremos os reféns para Cabul para receberem tratamento médico e somente depois eles voltarão para a Coréia do Sul." O Taleban capturou 23 missionários de uma igreja evangélica sul-coreana - incluindo 18 mulheres - em 20 de julho. Durante o período de cativeiro, a milícia matou dois dos reféns e libertou duas mulheres. VIOLÊNCIA Forças americanas e afegãs entraram em conflito ontem com supostos militantes do Taleban no sul do país, deixando mais de 100 insurgentes mortos.

O Taleban e o governo da Coréia do Sul chegaram ontem a um acordo para libertar os 19 reféns sul-coreanos seqüestrados pela milícia afegã há cerca de seis semanas. Segundo representantes das duas partes, para a libertação acontecer, o governo sul-coreano se comprometeu a retirar suas tropas não-combatentes do Afeganistão até o fim do ano e também prometeu proibir trabalhos de missionários cristãos coreanos no país. As condições impostas pelo Taleban não incluíram sua principal exigência anterior - a libertação de um grupo de integrantes da milícia detidos em prisões afegãs. O representante do Taleban, Qari Bashir, afirmou que a libertação dos reféns será feita aos poucos, a partir de hoje. O porta-voz da presidência da Coréia do Sul, Cheon Ho-sun, afirmou que mesmo após a libertação, os seqüestrados ainda ficarão um tempo no Afeganistão. "Assim que forem libertados, mandaremos os reféns para Cabul para receberem tratamento médico e somente depois eles voltarão para a Coréia do Sul." O Taleban capturou 23 missionários de uma igreja evangélica sul-coreana - incluindo 18 mulheres - em 20 de julho. Durante o período de cativeiro, a milícia matou dois dos reféns e libertou duas mulheres. VIOLÊNCIA Forças americanas e afegãs entraram em conflito ontem com supostos militantes do Taleban no sul do país, deixando mais de 100 insurgentes mortos.

O Taleban e o governo da Coréia do Sul chegaram ontem a um acordo para libertar os 19 reféns sul-coreanos seqüestrados pela milícia afegã há cerca de seis semanas. Segundo representantes das duas partes, para a libertação acontecer, o governo sul-coreano se comprometeu a retirar suas tropas não-combatentes do Afeganistão até o fim do ano e também prometeu proibir trabalhos de missionários cristãos coreanos no país. As condições impostas pelo Taleban não incluíram sua principal exigência anterior - a libertação de um grupo de integrantes da milícia detidos em prisões afegãs. O representante do Taleban, Qari Bashir, afirmou que a libertação dos reféns será feita aos poucos, a partir de hoje. O porta-voz da presidência da Coréia do Sul, Cheon Ho-sun, afirmou que mesmo após a libertação, os seqüestrados ainda ficarão um tempo no Afeganistão. "Assim que forem libertados, mandaremos os reféns para Cabul para receberem tratamento médico e somente depois eles voltarão para a Coréia do Sul." O Taleban capturou 23 missionários de uma igreja evangélica sul-coreana - incluindo 18 mulheres - em 20 de julho. Durante o período de cativeiro, a milícia matou dois dos reféns e libertou duas mulheres. VIOLÊNCIA Forças americanas e afegãs entraram em conflito ontem com supostos militantes do Taleban no sul do país, deixando mais de 100 insurgentes mortos.

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