Tática de Israel agora é prender em massa


Por Agencia Estado

Com as mãos sobre as cabeças, centenas de adolescentes e homens foram enfileirados em silêncio no pátio empoeirado de uma pedreira nas redondezas deste campo de refugiados nesta segunda-feira, esperando serem algemados e terem os olhos vedados por soldados israelenses. Antes do amanhecer, soldados no campo haviam anunciado com alto-falantes, em árabe, que todas as pessoas do sexo masculino entre 15 e 45 anos, em Dheisheh, precisavam deixar suas casas e se entregar às forças israelenses. Mais de 500 homens e adolescentes foram presos, afirmou o Exército. Uma cena semelhante aconteceu nesta segunda-feira, na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, onde testemunhas disseram que os soldados reuniram centenas de homens no pátio de uma escola. Ao longo do final de semana, cerca de 750 palestinos do campo de refugiados de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, foram detidos e interrogados sob a mira de armas, embora a maioria tenha sido libertada. Nas últimas duas semanas, soldados israelenses realizaram incursões em vários campos de refugiados da Cisjordânia, considerados fortalezas de militantes. As incursões resultaram em muitos feridos entre os palestinos, mas foram na maioria malsucedidas na caça aos militantes procurados. As prisões em massa parecem ser uma nova estratégia para conseguir prendê-los.

Com as mãos sobre as cabeças, centenas de adolescentes e homens foram enfileirados em silêncio no pátio empoeirado de uma pedreira nas redondezas deste campo de refugiados nesta segunda-feira, esperando serem algemados e terem os olhos vedados por soldados israelenses. Antes do amanhecer, soldados no campo haviam anunciado com alto-falantes, em árabe, que todas as pessoas do sexo masculino entre 15 e 45 anos, em Dheisheh, precisavam deixar suas casas e se entregar às forças israelenses. Mais de 500 homens e adolescentes foram presos, afirmou o Exército. Uma cena semelhante aconteceu nesta segunda-feira, na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, onde testemunhas disseram que os soldados reuniram centenas de homens no pátio de uma escola. Ao longo do final de semana, cerca de 750 palestinos do campo de refugiados de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, foram detidos e interrogados sob a mira de armas, embora a maioria tenha sido libertada. Nas últimas duas semanas, soldados israelenses realizaram incursões em vários campos de refugiados da Cisjordânia, considerados fortalezas de militantes. As incursões resultaram em muitos feridos entre os palestinos, mas foram na maioria malsucedidas na caça aos militantes procurados. As prisões em massa parecem ser uma nova estratégia para conseguir prendê-los.

Com as mãos sobre as cabeças, centenas de adolescentes e homens foram enfileirados em silêncio no pátio empoeirado de uma pedreira nas redondezas deste campo de refugiados nesta segunda-feira, esperando serem algemados e terem os olhos vedados por soldados israelenses. Antes do amanhecer, soldados no campo haviam anunciado com alto-falantes, em árabe, que todas as pessoas do sexo masculino entre 15 e 45 anos, em Dheisheh, precisavam deixar suas casas e se entregar às forças israelenses. Mais de 500 homens e adolescentes foram presos, afirmou o Exército. Uma cena semelhante aconteceu nesta segunda-feira, na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, onde testemunhas disseram que os soldados reuniram centenas de homens no pátio de uma escola. Ao longo do final de semana, cerca de 750 palestinos do campo de refugiados de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, foram detidos e interrogados sob a mira de armas, embora a maioria tenha sido libertada. Nas últimas duas semanas, soldados israelenses realizaram incursões em vários campos de refugiados da Cisjordânia, considerados fortalezas de militantes. As incursões resultaram em muitos feridos entre os palestinos, mas foram na maioria malsucedidas na caça aos militantes procurados. As prisões em massa parecem ser uma nova estratégia para conseguir prendê-los.

Com as mãos sobre as cabeças, centenas de adolescentes e homens foram enfileirados em silêncio no pátio empoeirado de uma pedreira nas redondezas deste campo de refugiados nesta segunda-feira, esperando serem algemados e terem os olhos vedados por soldados israelenses. Antes do amanhecer, soldados no campo haviam anunciado com alto-falantes, em árabe, que todas as pessoas do sexo masculino entre 15 e 45 anos, em Dheisheh, precisavam deixar suas casas e se entregar às forças israelenses. Mais de 500 homens e adolescentes foram presos, afirmou o Exército. Uma cena semelhante aconteceu nesta segunda-feira, na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia, onde testemunhas disseram que os soldados reuniram centenas de homens no pátio de uma escola. Ao longo do final de semana, cerca de 750 palestinos do campo de refugiados de Tulkarem, no norte da Cisjordânia, foram detidos e interrogados sob a mira de armas, embora a maioria tenha sido libertada. Nas últimas duas semanas, soldados israelenses realizaram incursões em vários campos de refugiados da Cisjordânia, considerados fortalezas de militantes. As incursões resultaram em muitos feridos entre os palestinos, mas foram na maioria malsucedidas na caça aos militantes procurados. As prisões em massa parecem ser uma nova estratégia para conseguir prendê-los.

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