Ted Cruz vence em 3 Estados na Superterça e se consolida como alternativa a Trump


Senador pede que o terceiro pré-candidato republicano Marco Rubio desista da corrida para fortalecer o voto contra o magnata 

Por Cláudia Trevisan, correspondente e Washington

WASHINGTON - O senador ultraconservador Ted Cruz venceu em 3 dos 11 Estados em que republicanos votaram na Superterça e fortaleceu sua posição como alternativa a Donald Trump dentro do partido. Ambos são candidatos insurgentes rejeitados pela elite tradicional da legenda. Além de Texas e Oklahoma, Cruz também ganhou no Alaska, cujos resultados foram divulgados na manhã desta quarta-feira, 2. Cruz já havia vencido em Iowa, primeiro Estado a realizar prévias, no dia 1.º de fevereiro.

O grande vencedor da noite foi Trump, que levou sete Estados e mostrou que seduz um amplo espectro de eleitores. O bilionário ganhou em grande parte do Sul religioso e ultraconservador, mais em Massachusetts e Vermont, na moderada Nova Inglaterra. 

O republicanoTed Cruz vota no Texas durante aSuperterçaacompanhado da filha Catherine Foto: REUTERS/Trish Badger
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Última esperança do establishment republicano, Marco Rubio terminou em primeiro lugar apenas em Minnesota e está sob pressão de Cruz para desistir da candidatura em seu favor e unificar os votos anti-Trump.

O fenômeno Trump também parece ter energizado republicanos e atraído novos eleitores ao partido. A contagem de votos em nove Estados mostra que o nível de participação nas prévias da legenda foi muito superior ao registrado entre os democratas, algo preocupante para Hillary Clinton na eleição geral de novembro.

Na Superterça, 8,3 milhões de republicanos votaram no Alabama, Arkansas, Geórgia, Massachusetts, Oklahoma, Tennessee, Texas, Vermont e Virgínia. Entre os democratas, a participação foi de 5,6 milhões de eleitores. Como o voto não é obrigatório, a mobilização dos eleitores é crucial para a definição da disputa presidencial entre os dois partidos.

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Em 2008, o cenário era oposto: democratas foram em peso às urnas para votar em Barack Obama, enquanto os republicanos registraram participação inferior.

Votações na Superterça

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Foto: REUTERS/Trish Badger

Agora Trump atrai seguidores com a promessa de deportar 11 milhões de imigrantes indocumentados, construir um muro na fronteira com o México (e forçar o país vizinho a pagar por ele), impor tarifas de 45% nas importações da China e ser "duro" no combate ao terrorismo. O candidato defendeu o uso da tortura e ameaçou matar famílias de suspeitos de atos terroristas, o que contraria princípios básicos do direito internacional.

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Hillary venceu em sete Estados, enquanto seu rival Bernie Sanders levou quatro. O resultado consolida a liderança da ex-secretária de Estado e a aproxima da nomeação do Partido Democrata. Pesquisa da CNN divulgada na terça-feira mostrou que Hillary venceria Trump na eleição presidencial caso a disputa fosse realizada agora. A ex-secretária de Estado obteve 52% das intenções de voto, oito pontos percentuais à frente dos 44% do bilionário do setor imobiliário. 

Mas ela perderia em uma eventual disputa com Rubio, que se tornou o nome preferido do establishment republicano depois da saída de Jeb Bush da disputa. Segundo o levantamento, o senador pela Flórida teria 50% dos votos, enquanto Hillary receberia 47%. Se o adversário fosse Cruz, a democrata teria 48% e ele, 49%.

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A democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump venceram na maioria dos Estados na chamada Superterça, visando a indicação para concorrer à presidência dos Estados Unidos em novembro.

WASHINGTON - O senador ultraconservador Ted Cruz venceu em 3 dos 11 Estados em que republicanos votaram na Superterça e fortaleceu sua posição como alternativa a Donald Trump dentro do partido. Ambos são candidatos insurgentes rejeitados pela elite tradicional da legenda. Além de Texas e Oklahoma, Cruz também ganhou no Alaska, cujos resultados foram divulgados na manhã desta quarta-feira, 2. Cruz já havia vencido em Iowa, primeiro Estado a realizar prévias, no dia 1.º de fevereiro.

O grande vencedor da noite foi Trump, que levou sete Estados e mostrou que seduz um amplo espectro de eleitores. O bilionário ganhou em grande parte do Sul religioso e ultraconservador, mais em Massachusetts e Vermont, na moderada Nova Inglaterra. 

O republicanoTed Cruz vota no Texas durante aSuperterçaacompanhado da filha Catherine Foto: REUTERS/Trish Badger

Última esperança do establishment republicano, Marco Rubio terminou em primeiro lugar apenas em Minnesota e está sob pressão de Cruz para desistir da candidatura em seu favor e unificar os votos anti-Trump.

O fenômeno Trump também parece ter energizado republicanos e atraído novos eleitores ao partido. A contagem de votos em nove Estados mostra que o nível de participação nas prévias da legenda foi muito superior ao registrado entre os democratas, algo preocupante para Hillary Clinton na eleição geral de novembro.

Na Superterça, 8,3 milhões de republicanos votaram no Alabama, Arkansas, Geórgia, Massachusetts, Oklahoma, Tennessee, Texas, Vermont e Virgínia. Entre os democratas, a participação foi de 5,6 milhões de eleitores. Como o voto não é obrigatório, a mobilização dos eleitores é crucial para a definição da disputa presidencial entre os dois partidos.

Em 2008, o cenário era oposto: democratas foram em peso às urnas para votar em Barack Obama, enquanto os republicanos registraram participação inferior.

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Agora Trump atrai seguidores com a promessa de deportar 11 milhões de imigrantes indocumentados, construir um muro na fronteira com o México (e forçar o país vizinho a pagar por ele), impor tarifas de 45% nas importações da China e ser "duro" no combate ao terrorismo. O candidato defendeu o uso da tortura e ameaçou matar famílias de suspeitos de atos terroristas, o que contraria princípios básicos do direito internacional.

Hillary venceu em sete Estados, enquanto seu rival Bernie Sanders levou quatro. O resultado consolida a liderança da ex-secretária de Estado e a aproxima da nomeação do Partido Democrata. Pesquisa da CNN divulgada na terça-feira mostrou que Hillary venceria Trump na eleição presidencial caso a disputa fosse realizada agora. A ex-secretária de Estado obteve 52% das intenções de voto, oito pontos percentuais à frente dos 44% do bilionário do setor imobiliário. 

Mas ela perderia em uma eventual disputa com Rubio, que se tornou o nome preferido do establishment republicano depois da saída de Jeb Bush da disputa. Segundo o levantamento, o senador pela Flórida teria 50% dos votos, enquanto Hillary receberia 47%. Se o adversário fosse Cruz, a democrata teria 48% e ele, 49%.

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A democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump venceram na maioria dos Estados na chamada Superterça, visando a indicação para concorrer à presidência dos Estados Unidos em novembro.

WASHINGTON - O senador ultraconservador Ted Cruz venceu em 3 dos 11 Estados em que republicanos votaram na Superterça e fortaleceu sua posição como alternativa a Donald Trump dentro do partido. Ambos são candidatos insurgentes rejeitados pela elite tradicional da legenda. Além de Texas e Oklahoma, Cruz também ganhou no Alaska, cujos resultados foram divulgados na manhã desta quarta-feira, 2. Cruz já havia vencido em Iowa, primeiro Estado a realizar prévias, no dia 1.º de fevereiro.

O grande vencedor da noite foi Trump, que levou sete Estados e mostrou que seduz um amplo espectro de eleitores. O bilionário ganhou em grande parte do Sul religioso e ultraconservador, mais em Massachusetts e Vermont, na moderada Nova Inglaterra. 

O republicanoTed Cruz vota no Texas durante aSuperterçaacompanhado da filha Catherine Foto: REUTERS/Trish Badger

Última esperança do establishment republicano, Marco Rubio terminou em primeiro lugar apenas em Minnesota e está sob pressão de Cruz para desistir da candidatura em seu favor e unificar os votos anti-Trump.

O fenômeno Trump também parece ter energizado republicanos e atraído novos eleitores ao partido. A contagem de votos em nove Estados mostra que o nível de participação nas prévias da legenda foi muito superior ao registrado entre os democratas, algo preocupante para Hillary Clinton na eleição geral de novembro.

Na Superterça, 8,3 milhões de republicanos votaram no Alabama, Arkansas, Geórgia, Massachusetts, Oklahoma, Tennessee, Texas, Vermont e Virgínia. Entre os democratas, a participação foi de 5,6 milhões de eleitores. Como o voto não é obrigatório, a mobilização dos eleitores é crucial para a definição da disputa presidencial entre os dois partidos.

Em 2008, o cenário era oposto: democratas foram em peso às urnas para votar em Barack Obama, enquanto os republicanos registraram participação inferior.

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Agora Trump atrai seguidores com a promessa de deportar 11 milhões de imigrantes indocumentados, construir um muro na fronteira com o México (e forçar o país vizinho a pagar por ele), impor tarifas de 45% nas importações da China e ser "duro" no combate ao terrorismo. O candidato defendeu o uso da tortura e ameaçou matar famílias de suspeitos de atos terroristas, o que contraria princípios básicos do direito internacional.

Hillary venceu em sete Estados, enquanto seu rival Bernie Sanders levou quatro. O resultado consolida a liderança da ex-secretária de Estado e a aproxima da nomeação do Partido Democrata. Pesquisa da CNN divulgada na terça-feira mostrou que Hillary venceria Trump na eleição presidencial caso a disputa fosse realizada agora. A ex-secretária de Estado obteve 52% das intenções de voto, oito pontos percentuais à frente dos 44% do bilionário do setor imobiliário. 

Mas ela perderia em uma eventual disputa com Rubio, que se tornou o nome preferido do establishment republicano depois da saída de Jeb Bush da disputa. Segundo o levantamento, o senador pela Flórida teria 50% dos votos, enquanto Hillary receberia 47%. Se o adversário fosse Cruz, a democrata teria 48% e ele, 49%.

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WASHINGTON - O senador ultraconservador Ted Cruz venceu em 3 dos 11 Estados em que republicanos votaram na Superterça e fortaleceu sua posição como alternativa a Donald Trump dentro do partido. Ambos são candidatos insurgentes rejeitados pela elite tradicional da legenda. Além de Texas e Oklahoma, Cruz também ganhou no Alaska, cujos resultados foram divulgados na manhã desta quarta-feira, 2. Cruz já havia vencido em Iowa, primeiro Estado a realizar prévias, no dia 1.º de fevereiro.

O grande vencedor da noite foi Trump, que levou sete Estados e mostrou que seduz um amplo espectro de eleitores. O bilionário ganhou em grande parte do Sul religioso e ultraconservador, mais em Massachusetts e Vermont, na moderada Nova Inglaterra. 

O republicanoTed Cruz vota no Texas durante aSuperterçaacompanhado da filha Catherine Foto: REUTERS/Trish Badger

Última esperança do establishment republicano, Marco Rubio terminou em primeiro lugar apenas em Minnesota e está sob pressão de Cruz para desistir da candidatura em seu favor e unificar os votos anti-Trump.

O fenômeno Trump também parece ter energizado republicanos e atraído novos eleitores ao partido. A contagem de votos em nove Estados mostra que o nível de participação nas prévias da legenda foi muito superior ao registrado entre os democratas, algo preocupante para Hillary Clinton na eleição geral de novembro.

Na Superterça, 8,3 milhões de republicanos votaram no Alabama, Arkansas, Geórgia, Massachusetts, Oklahoma, Tennessee, Texas, Vermont e Virgínia. Entre os democratas, a participação foi de 5,6 milhões de eleitores. Como o voto não é obrigatório, a mobilização dos eleitores é crucial para a definição da disputa presidencial entre os dois partidos.

Em 2008, o cenário era oposto: democratas foram em peso às urnas para votar em Barack Obama, enquanto os republicanos registraram participação inferior.

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Hillary venceu em sete Estados, enquanto seu rival Bernie Sanders levou quatro. O resultado consolida a liderança da ex-secretária de Estado e a aproxima da nomeação do Partido Democrata. Pesquisa da CNN divulgada na terça-feira mostrou que Hillary venceria Trump na eleição presidencial caso a disputa fosse realizada agora. A ex-secretária de Estado obteve 52% das intenções de voto, oito pontos percentuais à frente dos 44% do bilionário do setor imobiliário. 

Mas ela perderia em uma eventual disputa com Rubio, que se tornou o nome preferido do establishment republicano depois da saída de Jeb Bush da disputa. Segundo o levantamento, o senador pela Flórida teria 50% dos votos, enquanto Hillary receberia 47%. Se o adversário fosse Cruz, a democrata teria 48% e ele, 49%.

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