Temendo protestos, Mianmá fecha universidades


Por Agencia Estado

A polícia de Mianmá, antiga Birmânia, impediu nesta segunda-feira o acesso dos estudantes às universidades no primeiro dia do novo semestre. As aulas foram suspensas como medida preventiva, após a detenção da líder pró-democracia Aung San Suu Kyi e o fechamento das sedes de seu partido. As medidas contra Suu Kyi e sua agremiação, a Liga Nacional pela Democracia, foram tomadas após um violento confronto na última sexta-feira entre simpatizantes de Suu Kyi e milhares de manifestantes pró-governamentais, que deixou quatro mortos e 50 feridos no norte de Mianmá. As universidades de Mianmá têm sido um centro do ativismo pró-democracia, contrário ao regime militar que controla o país. Após fechamentos intermitentes desde 1988, as instituições ficaram sem funcionar entre 1996 e 2000. Não ficou claro se a decisão está relacionada com a detenção de Suu Kyi e de outros membros de seu partido. A junta militar que governa o país disse no domingo que havia colocado Suu Kyi e 19 de seus partidários, acusados de terem insuflado os confrontos de sexta-feira, "sob custódia". São crescentes as preocupações a respeito de Suu Kyi, filha de um líder da independência do país e prêmio Nobel da Paz de 1991; teme-se que ela tenha sido ferida durante os confrontos. Austrália, Alemanha e a União Européia (UE) somaram-se aos pedidos da comunidade internacional para que a líder birmanesa seja libertada.

A polícia de Mianmá, antiga Birmânia, impediu nesta segunda-feira o acesso dos estudantes às universidades no primeiro dia do novo semestre. As aulas foram suspensas como medida preventiva, após a detenção da líder pró-democracia Aung San Suu Kyi e o fechamento das sedes de seu partido. As medidas contra Suu Kyi e sua agremiação, a Liga Nacional pela Democracia, foram tomadas após um violento confronto na última sexta-feira entre simpatizantes de Suu Kyi e milhares de manifestantes pró-governamentais, que deixou quatro mortos e 50 feridos no norte de Mianmá. As universidades de Mianmá têm sido um centro do ativismo pró-democracia, contrário ao regime militar que controla o país. Após fechamentos intermitentes desde 1988, as instituições ficaram sem funcionar entre 1996 e 2000. Não ficou claro se a decisão está relacionada com a detenção de Suu Kyi e de outros membros de seu partido. A junta militar que governa o país disse no domingo que havia colocado Suu Kyi e 19 de seus partidários, acusados de terem insuflado os confrontos de sexta-feira, "sob custódia". São crescentes as preocupações a respeito de Suu Kyi, filha de um líder da independência do país e prêmio Nobel da Paz de 1991; teme-se que ela tenha sido ferida durante os confrontos. Austrália, Alemanha e a União Européia (UE) somaram-se aos pedidos da comunidade internacional para que a líder birmanesa seja libertada.

A polícia de Mianmá, antiga Birmânia, impediu nesta segunda-feira o acesso dos estudantes às universidades no primeiro dia do novo semestre. As aulas foram suspensas como medida preventiva, após a detenção da líder pró-democracia Aung San Suu Kyi e o fechamento das sedes de seu partido. As medidas contra Suu Kyi e sua agremiação, a Liga Nacional pela Democracia, foram tomadas após um violento confronto na última sexta-feira entre simpatizantes de Suu Kyi e milhares de manifestantes pró-governamentais, que deixou quatro mortos e 50 feridos no norte de Mianmá. As universidades de Mianmá têm sido um centro do ativismo pró-democracia, contrário ao regime militar que controla o país. Após fechamentos intermitentes desde 1988, as instituições ficaram sem funcionar entre 1996 e 2000. Não ficou claro se a decisão está relacionada com a detenção de Suu Kyi e de outros membros de seu partido. A junta militar que governa o país disse no domingo que havia colocado Suu Kyi e 19 de seus partidários, acusados de terem insuflado os confrontos de sexta-feira, "sob custódia". São crescentes as preocupações a respeito de Suu Kyi, filha de um líder da independência do país e prêmio Nobel da Paz de 1991; teme-se que ela tenha sido ferida durante os confrontos. Austrália, Alemanha e a União Européia (UE) somaram-se aos pedidos da comunidade internacional para que a líder birmanesa seja libertada.

A polícia de Mianmá, antiga Birmânia, impediu nesta segunda-feira o acesso dos estudantes às universidades no primeiro dia do novo semestre. As aulas foram suspensas como medida preventiva, após a detenção da líder pró-democracia Aung San Suu Kyi e o fechamento das sedes de seu partido. As medidas contra Suu Kyi e sua agremiação, a Liga Nacional pela Democracia, foram tomadas após um violento confronto na última sexta-feira entre simpatizantes de Suu Kyi e milhares de manifestantes pró-governamentais, que deixou quatro mortos e 50 feridos no norte de Mianmá. As universidades de Mianmá têm sido um centro do ativismo pró-democracia, contrário ao regime militar que controla o país. Após fechamentos intermitentes desde 1988, as instituições ficaram sem funcionar entre 1996 e 2000. Não ficou claro se a decisão está relacionada com a detenção de Suu Kyi e de outros membros de seu partido. A junta militar que governa o país disse no domingo que havia colocado Suu Kyi e 19 de seus partidários, acusados de terem insuflado os confrontos de sexta-feira, "sob custódia". São crescentes as preocupações a respeito de Suu Kyi, filha de um líder da independência do país e prêmio Nobel da Paz de 1991; teme-se que ela tenha sido ferida durante os confrontos. Austrália, Alemanha e a União Européia (UE) somaram-se aos pedidos da comunidade internacional para que a líder birmanesa seja libertada.

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