Teremos de começar do zero, diz brasileiro no Níger


Pastor missionário afirma que protestos contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo, no sábado, destruíram igrejas de brasileiros e prédios de ONGs que fazem trabalho social no país

Por Renata Tranches

Um pastor missionário brasileiro que vive há seis anos no Níger contou ao Estado que os protestos violentos de militantes muçulmanos contra a capa do jornal satírico francês Charlie Hebdo destruíram várias igrejas e boa parte do trabalho social de sua ONG. "Teremos de começar do zero", disse. Por temer retaliação contra ele e sua família, ele pediu que seu nome e o da organização internacional para a qual trabalha fossem omitidos. Pelo menos duas igrejas brasileiras foram destruídas. 

No Níger, segundo ele, há atualmente tem 32 brasileiros, todos cristãos, que fazem trabalhos sociais e religioso no país. "É um país muçulmano, mas que sempre teve uma relação muito legal com os cristãos. Nunca tivemos problemas e tenho vários amigos muçulmanos", afirmou, acrescentando que o país está em choque e ninguém esperava que algo tão violento acontecesse.

Pelo menos dez pessoas morreram durante os protestos que começaram na sexta-feira. Durante dois dias, os manifestantes incendiaram igrejas, destruíram bares e bloquearam várias estradas do país. Os atos de violência fazem parte de uma onda de protestos contra os franceses que varreu parte da África, Oriente Médio e Ásia, depois que a última edição do Charlie Hebdo trouxe em sua capa uma caricatura do profeta Maomé. Os manifestantes alegam que a publicação satiriza o islã. Os protestos ocorreram em várias partes do mundo. 

continua após a publicidade

O brasileiro relatou que no sábado foi aconselhado por outro pastor, que acabara de ter sua igreja incendiada, a deixar a sua casa, que também é sede da organização para a qual trabalha. Ele disse que retirou as placas com o nome da ONG e, logo em seguida, um grupo de manifestantes passou em frente gritando "Allah Akbar" (Deus é maior). 

"Eu, minha mulher e meu filho nos escondemos dentro de casa, meus amigos muçulmanos ficaram olhando eles (manifestantes) passarem", lembrou. O brasileiro disse que, à noite, buscou refúgio na casa de outro brasileiro, onde ficou até a manhã desta segunda-feira. "Nós perdemos duas igrejas e uma escola (da ONG), que atendia 350 crianças muçulmanas. Eles queimaram tudo." 

continua após a publicidade

A orientação do Consulado brasileiro em Benin, segundo o pastor, é ter cuidado e aguardar os próximos dias. Não havia indicação para a retirada dos brasileiros do país, como explicou. Não há representação diplomática brasileira residente no Níger e a embaixada em Cotonou (capital do Benin) é responsável por representar o Brasil junto ao Níger. 

Um pastor missionário brasileiro que vive há seis anos no Níger contou ao Estado que os protestos violentos de militantes muçulmanos contra a capa do jornal satírico francês Charlie Hebdo destruíram várias igrejas e boa parte do trabalho social de sua ONG. "Teremos de começar do zero", disse. Por temer retaliação contra ele e sua família, ele pediu que seu nome e o da organização internacional para a qual trabalha fossem omitidos. Pelo menos duas igrejas brasileiras foram destruídas. 

No Níger, segundo ele, há atualmente tem 32 brasileiros, todos cristãos, que fazem trabalhos sociais e religioso no país. "É um país muçulmano, mas que sempre teve uma relação muito legal com os cristãos. Nunca tivemos problemas e tenho vários amigos muçulmanos", afirmou, acrescentando que o país está em choque e ninguém esperava que algo tão violento acontecesse.

Pelo menos dez pessoas morreram durante os protestos que começaram na sexta-feira. Durante dois dias, os manifestantes incendiaram igrejas, destruíram bares e bloquearam várias estradas do país. Os atos de violência fazem parte de uma onda de protestos contra os franceses que varreu parte da África, Oriente Médio e Ásia, depois que a última edição do Charlie Hebdo trouxe em sua capa uma caricatura do profeta Maomé. Os manifestantes alegam que a publicação satiriza o islã. Os protestos ocorreram em várias partes do mundo. 

O brasileiro relatou que no sábado foi aconselhado por outro pastor, que acabara de ter sua igreja incendiada, a deixar a sua casa, que também é sede da organização para a qual trabalha. Ele disse que retirou as placas com o nome da ONG e, logo em seguida, um grupo de manifestantes passou em frente gritando "Allah Akbar" (Deus é maior). 

"Eu, minha mulher e meu filho nos escondemos dentro de casa, meus amigos muçulmanos ficaram olhando eles (manifestantes) passarem", lembrou. O brasileiro disse que, à noite, buscou refúgio na casa de outro brasileiro, onde ficou até a manhã desta segunda-feira. "Nós perdemos duas igrejas e uma escola (da ONG), que atendia 350 crianças muçulmanas. Eles queimaram tudo." 

A orientação do Consulado brasileiro em Benin, segundo o pastor, é ter cuidado e aguardar os próximos dias. Não havia indicação para a retirada dos brasileiros do país, como explicou. Não há representação diplomática brasileira residente no Níger e a embaixada em Cotonou (capital do Benin) é responsável por representar o Brasil junto ao Níger. 

Um pastor missionário brasileiro que vive há seis anos no Níger contou ao Estado que os protestos violentos de militantes muçulmanos contra a capa do jornal satírico francês Charlie Hebdo destruíram várias igrejas e boa parte do trabalho social de sua ONG. "Teremos de começar do zero", disse. Por temer retaliação contra ele e sua família, ele pediu que seu nome e o da organização internacional para a qual trabalha fossem omitidos. Pelo menos duas igrejas brasileiras foram destruídas. 

No Níger, segundo ele, há atualmente tem 32 brasileiros, todos cristãos, que fazem trabalhos sociais e religioso no país. "É um país muçulmano, mas que sempre teve uma relação muito legal com os cristãos. Nunca tivemos problemas e tenho vários amigos muçulmanos", afirmou, acrescentando que o país está em choque e ninguém esperava que algo tão violento acontecesse.

Pelo menos dez pessoas morreram durante os protestos que começaram na sexta-feira. Durante dois dias, os manifestantes incendiaram igrejas, destruíram bares e bloquearam várias estradas do país. Os atos de violência fazem parte de uma onda de protestos contra os franceses que varreu parte da África, Oriente Médio e Ásia, depois que a última edição do Charlie Hebdo trouxe em sua capa uma caricatura do profeta Maomé. Os manifestantes alegam que a publicação satiriza o islã. Os protestos ocorreram em várias partes do mundo. 

O brasileiro relatou que no sábado foi aconselhado por outro pastor, que acabara de ter sua igreja incendiada, a deixar a sua casa, que também é sede da organização para a qual trabalha. Ele disse que retirou as placas com o nome da ONG e, logo em seguida, um grupo de manifestantes passou em frente gritando "Allah Akbar" (Deus é maior). 

"Eu, minha mulher e meu filho nos escondemos dentro de casa, meus amigos muçulmanos ficaram olhando eles (manifestantes) passarem", lembrou. O brasileiro disse que, à noite, buscou refúgio na casa de outro brasileiro, onde ficou até a manhã desta segunda-feira. "Nós perdemos duas igrejas e uma escola (da ONG), que atendia 350 crianças muçulmanas. Eles queimaram tudo." 

A orientação do Consulado brasileiro em Benin, segundo o pastor, é ter cuidado e aguardar os próximos dias. Não havia indicação para a retirada dos brasileiros do país, como explicou. Não há representação diplomática brasileira residente no Níger e a embaixada em Cotonou (capital do Benin) é responsável por representar o Brasil junto ao Níger. 

Um pastor missionário brasileiro que vive há seis anos no Níger contou ao Estado que os protestos violentos de militantes muçulmanos contra a capa do jornal satírico francês Charlie Hebdo destruíram várias igrejas e boa parte do trabalho social de sua ONG. "Teremos de começar do zero", disse. Por temer retaliação contra ele e sua família, ele pediu que seu nome e o da organização internacional para a qual trabalha fossem omitidos. Pelo menos duas igrejas brasileiras foram destruídas. 

No Níger, segundo ele, há atualmente tem 32 brasileiros, todos cristãos, que fazem trabalhos sociais e religioso no país. "É um país muçulmano, mas que sempre teve uma relação muito legal com os cristãos. Nunca tivemos problemas e tenho vários amigos muçulmanos", afirmou, acrescentando que o país está em choque e ninguém esperava que algo tão violento acontecesse.

Pelo menos dez pessoas morreram durante os protestos que começaram na sexta-feira. Durante dois dias, os manifestantes incendiaram igrejas, destruíram bares e bloquearam várias estradas do país. Os atos de violência fazem parte de uma onda de protestos contra os franceses que varreu parte da África, Oriente Médio e Ásia, depois que a última edição do Charlie Hebdo trouxe em sua capa uma caricatura do profeta Maomé. Os manifestantes alegam que a publicação satiriza o islã. Os protestos ocorreram em várias partes do mundo. 

O brasileiro relatou que no sábado foi aconselhado por outro pastor, que acabara de ter sua igreja incendiada, a deixar a sua casa, que também é sede da organização para a qual trabalha. Ele disse que retirou as placas com o nome da ONG e, logo em seguida, um grupo de manifestantes passou em frente gritando "Allah Akbar" (Deus é maior). 

"Eu, minha mulher e meu filho nos escondemos dentro de casa, meus amigos muçulmanos ficaram olhando eles (manifestantes) passarem", lembrou. O brasileiro disse que, à noite, buscou refúgio na casa de outro brasileiro, onde ficou até a manhã desta segunda-feira. "Nós perdemos duas igrejas e uma escola (da ONG), que atendia 350 crianças muçulmanas. Eles queimaram tudo." 

A orientação do Consulado brasileiro em Benin, segundo o pastor, é ter cuidado e aguardar os próximos dias. Não havia indicação para a retirada dos brasileiros do país, como explicou. Não há representação diplomática brasileira residente no Níger e a embaixada em Cotonou (capital do Benin) é responsável por representar o Brasil junto ao Níger. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.