Terrorismo desonra Deus e a dignidade, diz papa


Por Agencia Estado

O papa João Paulo II renovou sua condenação ao terrorismo neste sábado, afirmando que todos os tipos de violência terrorista desonram Deus e a dignidade humana. Lembrando os atentados de 11 de setembro contra os Estados Unidos, o conflito no Afeganistão e o confronto entre israelenses e palestinos, João Paulo II pediu paz no mundo e disse que a religião "nunca deve ser motivo de uma agressão, ódio ou abuso de guerra". Ele fez os comentários durante uma reunião de fim de ano com a cúria, o órgão administrativo do Vaticano.

O papa João Paulo II renovou sua condenação ao terrorismo neste sábado, afirmando que todos os tipos de violência terrorista desonram Deus e a dignidade humana. Lembrando os atentados de 11 de setembro contra os Estados Unidos, o conflito no Afeganistão e o confronto entre israelenses e palestinos, João Paulo II pediu paz no mundo e disse que a religião "nunca deve ser motivo de uma agressão, ódio ou abuso de guerra". Ele fez os comentários durante uma reunião de fim de ano com a cúria, o órgão administrativo do Vaticano.

O papa João Paulo II renovou sua condenação ao terrorismo neste sábado, afirmando que todos os tipos de violência terrorista desonram Deus e a dignidade humana. Lembrando os atentados de 11 de setembro contra os Estados Unidos, o conflito no Afeganistão e o confronto entre israelenses e palestinos, João Paulo II pediu paz no mundo e disse que a religião "nunca deve ser motivo de uma agressão, ódio ou abuso de guerra". Ele fez os comentários durante uma reunião de fim de ano com a cúria, o órgão administrativo do Vaticano.

O papa João Paulo II renovou sua condenação ao terrorismo neste sábado, afirmando que todos os tipos de violência terrorista desonram Deus e a dignidade humana. Lembrando os atentados de 11 de setembro contra os Estados Unidos, o conflito no Afeganistão e o confronto entre israelenses e palestinos, João Paulo II pediu paz no mundo e disse que a religião "nunca deve ser motivo de uma agressão, ódio ou abuso de guerra". Ele fez os comentários durante uma reunião de fim de ano com a cúria, o órgão administrativo do Vaticano.

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