Terrorismo islâmico é alvo de novas batidas na França


Dez prisões na madrugada desta quarta-feira, 4, confirmaram a ofensiva anunciada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy

PARIS - Uma nova batida contra o terrorismo islâmico na França confirmou a ofensiva anunciada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, com a prisão nesta quarta-feira, 4, de dez pessoas que tinham se preparado para atuar ou manifestavam intenção de fazê-lo.

Veja também:

continua após a publicidade

Ou seja, são indivíduos em sua maior parte isolados aos quais os serviços secretos franceses - que tinham estado na origem da operação, dirigida pela procuradoria antiterrorista - haviam identificados com um perfil similar ao do assassino de Toulouse e Montauban, Mohammed Merah.

 

O ministro do Interior, Claude Guéant, justificou a batida de hoje porque depois desses massacres reivindicados em nome da Al Qaeda por Merah - abatido pela Polícia no último dia 22 de março - não se podia correr o risco que a tragédia se repetisse.

continua após a publicidade

Guéant destacou que "os meios favoráveis ao islamismo radical estão em efervescência" desde esses fatos com manifestações de apoio a Merah, e por isso está sendo realizado um acompanhamento de suspeitos nos sites fundamentalistas.

Em qualquer caso, nenhum dos detidos hoje tinha conexões com o grupo islamita Forsane Alizza, desmantelado na sexta-feira passada perante a suspeita que preparava ações violentas na França, como seqüestros - em particular do juiz de Lyon Albert Lévy, encarregado da investigação de um de seus membros.

Os 13 integrantes da Forsane Alizza que compareceram perante os magistrados instrutores - dos 17 detidos na semana passada - foram acusados por terrorismo e posse de armas, e nove deles foram presos provisoriamente, inclusive seu líder, Mohammed Achamlane, enquanto os outros quatro ficaram em liberdade sob controle judicial, informou hoje a Promotoria de Paris.

continua após a publicidade

O promotor-chefe de Paris, François Molins, indicou ontem que os integrantes desta organização treinavam em parques e florestas da região de Paris e em seu site faziam chamadas à Jihad (guerra santa), pediam a criação de um califado na França e reivindicavam a aplicação da Sharia, a lei islâmica.

O titular de Interior assinalou que a operação de hoje, como a de sexta-feira, responde a uma aceleração da luta contra o terrorismo islâmico, mas garantiu que ambas "não têm nada a ver" com a campanha eleitoral nem com uma estratégia para favorecer o atual presidente, candidato à reeleição.

Sarkozy havia antecipado ontem que nas próximas semanas iriam se repetir ações como a realizada contra a Forsane Alizza e que aos fundamentalistas seria aplicada a regra da "tolerância zero".

continua após a publicidade

Seu principal rival nas eleições de abril e maio, o socialista François Hollande, insinuou hoje que estas batidas respondem a interesses de campanha do presidente conservador, ao assinalar que "surpreende" que tenham acontecido justo após os massacres de Merah que tanto afetaram os franceses.

"O que podia ser feito há meses teria que ser feito há meses", comentou Hollande em tom de reprovação, após insistir que diante da ameaça terrorista "é preciso atuar sempre em prevenção".

Já o candidato centrista François Bayrou criticou a "encenação" de operações demonstrativas como as destes dias, nas quais se tinha advertido à imprensa para que as câmeras pudessem gravá-las.

PARIS - Uma nova batida contra o terrorismo islâmico na França confirmou a ofensiva anunciada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, com a prisão nesta quarta-feira, 4, de dez pessoas que tinham se preparado para atuar ou manifestavam intenção de fazê-lo.

Veja também:

Ou seja, são indivíduos em sua maior parte isolados aos quais os serviços secretos franceses - que tinham estado na origem da operação, dirigida pela procuradoria antiterrorista - haviam identificados com um perfil similar ao do assassino de Toulouse e Montauban, Mohammed Merah.

 

O ministro do Interior, Claude Guéant, justificou a batida de hoje porque depois desses massacres reivindicados em nome da Al Qaeda por Merah - abatido pela Polícia no último dia 22 de março - não se podia correr o risco que a tragédia se repetisse.

Guéant destacou que "os meios favoráveis ao islamismo radical estão em efervescência" desde esses fatos com manifestações de apoio a Merah, e por isso está sendo realizado um acompanhamento de suspeitos nos sites fundamentalistas.

Em qualquer caso, nenhum dos detidos hoje tinha conexões com o grupo islamita Forsane Alizza, desmantelado na sexta-feira passada perante a suspeita que preparava ações violentas na França, como seqüestros - em particular do juiz de Lyon Albert Lévy, encarregado da investigação de um de seus membros.

Os 13 integrantes da Forsane Alizza que compareceram perante os magistrados instrutores - dos 17 detidos na semana passada - foram acusados por terrorismo e posse de armas, e nove deles foram presos provisoriamente, inclusive seu líder, Mohammed Achamlane, enquanto os outros quatro ficaram em liberdade sob controle judicial, informou hoje a Promotoria de Paris.

O promotor-chefe de Paris, François Molins, indicou ontem que os integrantes desta organização treinavam em parques e florestas da região de Paris e em seu site faziam chamadas à Jihad (guerra santa), pediam a criação de um califado na França e reivindicavam a aplicação da Sharia, a lei islâmica.

O titular de Interior assinalou que a operação de hoje, como a de sexta-feira, responde a uma aceleração da luta contra o terrorismo islâmico, mas garantiu que ambas "não têm nada a ver" com a campanha eleitoral nem com uma estratégia para favorecer o atual presidente, candidato à reeleição.

Sarkozy havia antecipado ontem que nas próximas semanas iriam se repetir ações como a realizada contra a Forsane Alizza e que aos fundamentalistas seria aplicada a regra da "tolerância zero".

Seu principal rival nas eleições de abril e maio, o socialista François Hollande, insinuou hoje que estas batidas respondem a interesses de campanha do presidente conservador, ao assinalar que "surpreende" que tenham acontecido justo após os massacres de Merah que tanto afetaram os franceses.

"O que podia ser feito há meses teria que ser feito há meses", comentou Hollande em tom de reprovação, após insistir que diante da ameaça terrorista "é preciso atuar sempre em prevenção".

Já o candidato centrista François Bayrou criticou a "encenação" de operações demonstrativas como as destes dias, nas quais se tinha advertido à imprensa para que as câmeras pudessem gravá-las.

PARIS - Uma nova batida contra o terrorismo islâmico na França confirmou a ofensiva anunciada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, com a prisão nesta quarta-feira, 4, de dez pessoas que tinham se preparado para atuar ou manifestavam intenção de fazê-lo.

Veja também:

Ou seja, são indivíduos em sua maior parte isolados aos quais os serviços secretos franceses - que tinham estado na origem da operação, dirigida pela procuradoria antiterrorista - haviam identificados com um perfil similar ao do assassino de Toulouse e Montauban, Mohammed Merah.

 

O ministro do Interior, Claude Guéant, justificou a batida de hoje porque depois desses massacres reivindicados em nome da Al Qaeda por Merah - abatido pela Polícia no último dia 22 de março - não se podia correr o risco que a tragédia se repetisse.

Guéant destacou que "os meios favoráveis ao islamismo radical estão em efervescência" desde esses fatos com manifestações de apoio a Merah, e por isso está sendo realizado um acompanhamento de suspeitos nos sites fundamentalistas.

Em qualquer caso, nenhum dos detidos hoje tinha conexões com o grupo islamita Forsane Alizza, desmantelado na sexta-feira passada perante a suspeita que preparava ações violentas na França, como seqüestros - em particular do juiz de Lyon Albert Lévy, encarregado da investigação de um de seus membros.

Os 13 integrantes da Forsane Alizza que compareceram perante os magistrados instrutores - dos 17 detidos na semana passada - foram acusados por terrorismo e posse de armas, e nove deles foram presos provisoriamente, inclusive seu líder, Mohammed Achamlane, enquanto os outros quatro ficaram em liberdade sob controle judicial, informou hoje a Promotoria de Paris.

O promotor-chefe de Paris, François Molins, indicou ontem que os integrantes desta organização treinavam em parques e florestas da região de Paris e em seu site faziam chamadas à Jihad (guerra santa), pediam a criação de um califado na França e reivindicavam a aplicação da Sharia, a lei islâmica.

O titular de Interior assinalou que a operação de hoje, como a de sexta-feira, responde a uma aceleração da luta contra o terrorismo islâmico, mas garantiu que ambas "não têm nada a ver" com a campanha eleitoral nem com uma estratégia para favorecer o atual presidente, candidato à reeleição.

Sarkozy havia antecipado ontem que nas próximas semanas iriam se repetir ações como a realizada contra a Forsane Alizza e que aos fundamentalistas seria aplicada a regra da "tolerância zero".

Seu principal rival nas eleições de abril e maio, o socialista François Hollande, insinuou hoje que estas batidas respondem a interesses de campanha do presidente conservador, ao assinalar que "surpreende" que tenham acontecido justo após os massacres de Merah que tanto afetaram os franceses.

"O que podia ser feito há meses teria que ser feito há meses", comentou Hollande em tom de reprovação, após insistir que diante da ameaça terrorista "é preciso atuar sempre em prevenção".

Já o candidato centrista François Bayrou criticou a "encenação" de operações demonstrativas como as destes dias, nas quais se tinha advertido à imprensa para que as câmeras pudessem gravá-las.

PARIS - Uma nova batida contra o terrorismo islâmico na França confirmou a ofensiva anunciada pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, com a prisão nesta quarta-feira, 4, de dez pessoas que tinham se preparado para atuar ou manifestavam intenção de fazê-lo.

Veja também:

Ou seja, são indivíduos em sua maior parte isolados aos quais os serviços secretos franceses - que tinham estado na origem da operação, dirigida pela procuradoria antiterrorista - haviam identificados com um perfil similar ao do assassino de Toulouse e Montauban, Mohammed Merah.

 

O ministro do Interior, Claude Guéant, justificou a batida de hoje porque depois desses massacres reivindicados em nome da Al Qaeda por Merah - abatido pela Polícia no último dia 22 de março - não se podia correr o risco que a tragédia se repetisse.

Guéant destacou que "os meios favoráveis ao islamismo radical estão em efervescência" desde esses fatos com manifestações de apoio a Merah, e por isso está sendo realizado um acompanhamento de suspeitos nos sites fundamentalistas.

Em qualquer caso, nenhum dos detidos hoje tinha conexões com o grupo islamita Forsane Alizza, desmantelado na sexta-feira passada perante a suspeita que preparava ações violentas na França, como seqüestros - em particular do juiz de Lyon Albert Lévy, encarregado da investigação de um de seus membros.

Os 13 integrantes da Forsane Alizza que compareceram perante os magistrados instrutores - dos 17 detidos na semana passada - foram acusados por terrorismo e posse de armas, e nove deles foram presos provisoriamente, inclusive seu líder, Mohammed Achamlane, enquanto os outros quatro ficaram em liberdade sob controle judicial, informou hoje a Promotoria de Paris.

O promotor-chefe de Paris, François Molins, indicou ontem que os integrantes desta organização treinavam em parques e florestas da região de Paris e em seu site faziam chamadas à Jihad (guerra santa), pediam a criação de um califado na França e reivindicavam a aplicação da Sharia, a lei islâmica.

O titular de Interior assinalou que a operação de hoje, como a de sexta-feira, responde a uma aceleração da luta contra o terrorismo islâmico, mas garantiu que ambas "não têm nada a ver" com a campanha eleitoral nem com uma estratégia para favorecer o atual presidente, candidato à reeleição.

Sarkozy havia antecipado ontem que nas próximas semanas iriam se repetir ações como a realizada contra a Forsane Alizza e que aos fundamentalistas seria aplicada a regra da "tolerância zero".

Seu principal rival nas eleições de abril e maio, o socialista François Hollande, insinuou hoje que estas batidas respondem a interesses de campanha do presidente conservador, ao assinalar que "surpreende" que tenham acontecido justo após os massacres de Merah que tanto afetaram os franceses.

"O que podia ser feito há meses teria que ser feito há meses", comentou Hollande em tom de reprovação, após insistir que diante da ameaça terrorista "é preciso atuar sempre em prevenção".

Já o candidato centrista François Bayrou criticou a "encenação" de operações demonstrativas como as destes dias, nas quais se tinha advertido à imprensa para que as câmeras pudessem gravá-las.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.