Terrorista de Mumbai rejeita pedir clemência


Por Redação

O único terrorista sobrevivente dos ataques coordenados em Mumbai, na Índia, em 26 de novembro, afirmou ontem que não pedirá clemência e está pronto para ser condenado à morte por enforcamento. Ajmal Kasab, um paquistanês de 21 anos, confessou na segunda-feira sua participação no ataque terrorista, o pior da história da Índia, que deixou 166 mortos. "Não me importo de ser enforcado. Não quero clemência desta corte. Entendo as implicações de ter confessado meu crime", afirmou.

O único terrorista sobrevivente dos ataques coordenados em Mumbai, na Índia, em 26 de novembro, afirmou ontem que não pedirá clemência e está pronto para ser condenado à morte por enforcamento. Ajmal Kasab, um paquistanês de 21 anos, confessou na segunda-feira sua participação no ataque terrorista, o pior da história da Índia, que deixou 166 mortos. "Não me importo de ser enforcado. Não quero clemência desta corte. Entendo as implicações de ter confessado meu crime", afirmou.

O único terrorista sobrevivente dos ataques coordenados em Mumbai, na Índia, em 26 de novembro, afirmou ontem que não pedirá clemência e está pronto para ser condenado à morte por enforcamento. Ajmal Kasab, um paquistanês de 21 anos, confessou na segunda-feira sua participação no ataque terrorista, o pior da história da Índia, que deixou 166 mortos. "Não me importo de ser enforcado. Não quero clemência desta corte. Entendo as implicações de ter confessado meu crime", afirmou.

O único terrorista sobrevivente dos ataques coordenados em Mumbai, na Índia, em 26 de novembro, afirmou ontem que não pedirá clemência e está pronto para ser condenado à morte por enforcamento. Ajmal Kasab, um paquistanês de 21 anos, confessou na segunda-feira sua participação no ataque terrorista, o pior da história da Índia, que deixou 166 mortos. "Não me importo de ser enforcado. Não quero clemência desta corte. Entendo as implicações de ter confessado meu crime", afirmou.

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