Terroristas ameaçam reféns franceses


O grupo Aqim, braço da Al Qaeda no norte da África, confirmou ter matado um francês do grupo sequestrado em Mali há dois anos e disse que os outros reféns estão em risco por causa da intervenção francesa no país. Philippe Verdon teria sido decapitado no dia 10 de março. "Todos os outros reféns estão vivos", disse o grupo, em comunicado que parece dirigido à França e divulgado pela agência de notícias Ani. "Mas não podemos garantir a sobrevivência deles para sempre, por causa dos ataques de seu Exército às bases mujahedin."

O grupo Aqim, braço da Al Qaeda no norte da África, confirmou ter matado um francês do grupo sequestrado em Mali há dois anos e disse que os outros reféns estão em risco por causa da intervenção francesa no país. Philippe Verdon teria sido decapitado no dia 10 de março. "Todos os outros reféns estão vivos", disse o grupo, em comunicado que parece dirigido à França e divulgado pela agência de notícias Ani. "Mas não podemos garantir a sobrevivência deles para sempre, por causa dos ataques de seu Exército às bases mujahedin."

O grupo Aqim, braço da Al Qaeda no norte da África, confirmou ter matado um francês do grupo sequestrado em Mali há dois anos e disse que os outros reféns estão em risco por causa da intervenção francesa no país. Philippe Verdon teria sido decapitado no dia 10 de março. "Todos os outros reféns estão vivos", disse o grupo, em comunicado que parece dirigido à França e divulgado pela agência de notícias Ani. "Mas não podemos garantir a sobrevivência deles para sempre, por causa dos ataques de seu Exército às bases mujahedin."

O grupo Aqim, braço da Al Qaeda no norte da África, confirmou ter matado um francês do grupo sequestrado em Mali há dois anos e disse que os outros reféns estão em risco por causa da intervenção francesa no país. Philippe Verdon teria sido decapitado no dia 10 de março. "Todos os outros reféns estão vivos", disse o grupo, em comunicado que parece dirigido à França e divulgado pela agência de notícias Ani. "Mas não podemos garantir a sobrevivência deles para sempre, por causa dos ataques de seu Exército às bases mujahedin."

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