''Terroristas'' do Tibete explodem delegacia


Por Cláudia Trevisan e PEQUIM

Uma bomba foi atirada ontem contra uma delegacia de polícia em Bogexi, cidade de maioria tibetana no oeste da China, num ato que as autoridades chinesas atribuíram a "terroristas". A explosão ocorreu no dia que marcou os 50 anos da fuga do dalai-lama para a Índia, depois que tropas do Exército de Libertação Popular reprimiram uma rebelião - iniciada em 10 de março de 1959 - contra a presença chinesa na região. Segundo informações oficiais, a bomba explodiu logo depois da meia-noite e ninguém ficou ferido - ela apenas estilhaçou vidros da delegacia recém-construída e ainda desocupada. Desde o início do mês, Pequim adotou medidas extremas de segurança e deslocou para a região milhares de soldados para evitar protestos contra o domínio chinês no Tibete. Tropas do Exército chinês ocuparam o Tibete e as províncias vizinhas com grande população tibetana, principalmente Qinghai e Sichuan, que no ano passado registraram violentos protestos contra a política de Pequim para a região. Jovens destruíram lojas, escolas e casas e atacaram chineses han, a etnia majoritária da China, com 91,6% da população. As autoridades de Pequim intensificaram ainda a segurança na Província de Xinjiang, no extremo oeste, onde se concentra a população muçulmana da China. Como no Tibete, a região foi palco de protestos contra a presença chinesa em 1959. O governo também impôs neste mês penas severas a dois muçulmanos uigures que criticaram a presença de Pequim em Xinjiang. Segundo uma entidade americana, eles foram condenados à prisão por ter hasteado uma bandeira uigur.

Uma bomba foi atirada ontem contra uma delegacia de polícia em Bogexi, cidade de maioria tibetana no oeste da China, num ato que as autoridades chinesas atribuíram a "terroristas". A explosão ocorreu no dia que marcou os 50 anos da fuga do dalai-lama para a Índia, depois que tropas do Exército de Libertação Popular reprimiram uma rebelião - iniciada em 10 de março de 1959 - contra a presença chinesa na região. Segundo informações oficiais, a bomba explodiu logo depois da meia-noite e ninguém ficou ferido - ela apenas estilhaçou vidros da delegacia recém-construída e ainda desocupada. Desde o início do mês, Pequim adotou medidas extremas de segurança e deslocou para a região milhares de soldados para evitar protestos contra o domínio chinês no Tibete. Tropas do Exército chinês ocuparam o Tibete e as províncias vizinhas com grande população tibetana, principalmente Qinghai e Sichuan, que no ano passado registraram violentos protestos contra a política de Pequim para a região. Jovens destruíram lojas, escolas e casas e atacaram chineses han, a etnia majoritária da China, com 91,6% da população. As autoridades de Pequim intensificaram ainda a segurança na Província de Xinjiang, no extremo oeste, onde se concentra a população muçulmana da China. Como no Tibete, a região foi palco de protestos contra a presença chinesa em 1959. O governo também impôs neste mês penas severas a dois muçulmanos uigures que criticaram a presença de Pequim em Xinjiang. Segundo uma entidade americana, eles foram condenados à prisão por ter hasteado uma bandeira uigur.

Uma bomba foi atirada ontem contra uma delegacia de polícia em Bogexi, cidade de maioria tibetana no oeste da China, num ato que as autoridades chinesas atribuíram a "terroristas". A explosão ocorreu no dia que marcou os 50 anos da fuga do dalai-lama para a Índia, depois que tropas do Exército de Libertação Popular reprimiram uma rebelião - iniciada em 10 de março de 1959 - contra a presença chinesa na região. Segundo informações oficiais, a bomba explodiu logo depois da meia-noite e ninguém ficou ferido - ela apenas estilhaçou vidros da delegacia recém-construída e ainda desocupada. Desde o início do mês, Pequim adotou medidas extremas de segurança e deslocou para a região milhares de soldados para evitar protestos contra o domínio chinês no Tibete. Tropas do Exército chinês ocuparam o Tibete e as províncias vizinhas com grande população tibetana, principalmente Qinghai e Sichuan, que no ano passado registraram violentos protestos contra a política de Pequim para a região. Jovens destruíram lojas, escolas e casas e atacaram chineses han, a etnia majoritária da China, com 91,6% da população. As autoridades de Pequim intensificaram ainda a segurança na Província de Xinjiang, no extremo oeste, onde se concentra a população muçulmana da China. Como no Tibete, a região foi palco de protestos contra a presença chinesa em 1959. O governo também impôs neste mês penas severas a dois muçulmanos uigures que criticaram a presença de Pequim em Xinjiang. Segundo uma entidade americana, eles foram condenados à prisão por ter hasteado uma bandeira uigur.

Uma bomba foi atirada ontem contra uma delegacia de polícia em Bogexi, cidade de maioria tibetana no oeste da China, num ato que as autoridades chinesas atribuíram a "terroristas". A explosão ocorreu no dia que marcou os 50 anos da fuga do dalai-lama para a Índia, depois que tropas do Exército de Libertação Popular reprimiram uma rebelião - iniciada em 10 de março de 1959 - contra a presença chinesa na região. Segundo informações oficiais, a bomba explodiu logo depois da meia-noite e ninguém ficou ferido - ela apenas estilhaçou vidros da delegacia recém-construída e ainda desocupada. Desde o início do mês, Pequim adotou medidas extremas de segurança e deslocou para a região milhares de soldados para evitar protestos contra o domínio chinês no Tibete. Tropas do Exército chinês ocuparam o Tibete e as províncias vizinhas com grande população tibetana, principalmente Qinghai e Sichuan, que no ano passado registraram violentos protestos contra a política de Pequim para a região. Jovens destruíram lojas, escolas e casas e atacaram chineses han, a etnia majoritária da China, com 91,6% da população. As autoridades de Pequim intensificaram ainda a segurança na Província de Xinjiang, no extremo oeste, onde se concentra a população muçulmana da China. Como no Tibete, a região foi palco de protestos contra a presença chinesa em 1959. O governo também impôs neste mês penas severas a dois muçulmanos uigures que criticaram a presença de Pequim em Xinjiang. Segundo uma entidade americana, eles foram condenados à prisão por ter hasteado uma bandeira uigur.

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