Testemunha do massacre em igreja cristã é ameaçada


Por Agencia Estado

Uma anciã que ajudou a polícia a fazer os retratos falados dos atiradores que mataram 16 pessoas em uma igreja cristã do Paquistão afirmou hoje ter recebido uma ameaça de morte por telefone de um dos suspeitos. A testemunha-chave Maryam Jalal, de 70 anos, afirmou ter recebido uma chamada ontem de um homem que se identificou como um dos pistoleiros. "Eu errei a velha no domingo, mas agora ela vai morrer", disse ele, segundo Jalal. "Prepare-se para a morte". Jalal está sob forte proteção da polícia. Ela era parente do ministro paquistanês para as Minorias, S.K. Tressler, que foi morto durante o ataque. O governo paquistanês prometeu proteger a vida dos cidadãos enquanto a polícia tenta prender os envolvidos no ataque de domingo à igreja católica de São Domingos, em Behawalpur, uma cidade ao sul da província de Punjab. No domingo, vários homens armados abriram fogo contra fiéis durante um serviço religioso protestante na igreja, que era emprestada ao grupo pelo pároco local. Dezesseis pessoas morreram, incluindo o ministro e um segurança muçulmano que fazia a guarda da igreja do lado de fora. O presidente paquistanês, general Pervez Musharraf, classificou o ataque de "ato de terrorismo". Leia o especial

Uma anciã que ajudou a polícia a fazer os retratos falados dos atiradores que mataram 16 pessoas em uma igreja cristã do Paquistão afirmou hoje ter recebido uma ameaça de morte por telefone de um dos suspeitos. A testemunha-chave Maryam Jalal, de 70 anos, afirmou ter recebido uma chamada ontem de um homem que se identificou como um dos pistoleiros. "Eu errei a velha no domingo, mas agora ela vai morrer", disse ele, segundo Jalal. "Prepare-se para a morte". Jalal está sob forte proteção da polícia. Ela era parente do ministro paquistanês para as Minorias, S.K. Tressler, que foi morto durante o ataque. O governo paquistanês prometeu proteger a vida dos cidadãos enquanto a polícia tenta prender os envolvidos no ataque de domingo à igreja católica de São Domingos, em Behawalpur, uma cidade ao sul da província de Punjab. No domingo, vários homens armados abriram fogo contra fiéis durante um serviço religioso protestante na igreja, que era emprestada ao grupo pelo pároco local. Dezesseis pessoas morreram, incluindo o ministro e um segurança muçulmano que fazia a guarda da igreja do lado de fora. O presidente paquistanês, general Pervez Musharraf, classificou o ataque de "ato de terrorismo". Leia o especial

Uma anciã que ajudou a polícia a fazer os retratos falados dos atiradores que mataram 16 pessoas em uma igreja cristã do Paquistão afirmou hoje ter recebido uma ameaça de morte por telefone de um dos suspeitos. A testemunha-chave Maryam Jalal, de 70 anos, afirmou ter recebido uma chamada ontem de um homem que se identificou como um dos pistoleiros. "Eu errei a velha no domingo, mas agora ela vai morrer", disse ele, segundo Jalal. "Prepare-se para a morte". Jalal está sob forte proteção da polícia. Ela era parente do ministro paquistanês para as Minorias, S.K. Tressler, que foi morto durante o ataque. O governo paquistanês prometeu proteger a vida dos cidadãos enquanto a polícia tenta prender os envolvidos no ataque de domingo à igreja católica de São Domingos, em Behawalpur, uma cidade ao sul da província de Punjab. No domingo, vários homens armados abriram fogo contra fiéis durante um serviço religioso protestante na igreja, que era emprestada ao grupo pelo pároco local. Dezesseis pessoas morreram, incluindo o ministro e um segurança muçulmano que fazia a guarda da igreja do lado de fora. O presidente paquistanês, general Pervez Musharraf, classificou o ataque de "ato de terrorismo". Leia o especial

Uma anciã que ajudou a polícia a fazer os retratos falados dos atiradores que mataram 16 pessoas em uma igreja cristã do Paquistão afirmou hoje ter recebido uma ameaça de morte por telefone de um dos suspeitos. A testemunha-chave Maryam Jalal, de 70 anos, afirmou ter recebido uma chamada ontem de um homem que se identificou como um dos pistoleiros. "Eu errei a velha no domingo, mas agora ela vai morrer", disse ele, segundo Jalal. "Prepare-se para a morte". Jalal está sob forte proteção da polícia. Ela era parente do ministro paquistanês para as Minorias, S.K. Tressler, que foi morto durante o ataque. O governo paquistanês prometeu proteger a vida dos cidadãos enquanto a polícia tenta prender os envolvidos no ataque de domingo à igreja católica de São Domingos, em Behawalpur, uma cidade ao sul da província de Punjab. No domingo, vários homens armados abriram fogo contra fiéis durante um serviço religioso protestante na igreja, que era emprestada ao grupo pelo pároco local. Dezesseis pessoas morreram, incluindo o ministro e um segurança muçulmano que fazia a guarda da igreja do lado de fora. O presidente paquistanês, general Pervez Musharraf, classificou o ataque de "ato de terrorismo". Leia o especial

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