Texana julgada culpada de afogar os 5 filhos


Por Agencia Estado

Um júri texano julgou, nesta terça-feira, Andrea Yates culpada do assassinato de seus cinco filhos. Agora, os jurados vão decidir se Andrea, de 37 anos, será condenada à morte ou à prisão perpétua. A ex-enfermeira confessou ter afogado as crianças - com idades entre seis meses e sete anos - na banheira de sua casa em Houston, no Texas, em 20 de junho de 2001, e disse que fez isso para protegê-las de satã. A promotoria pede a pena de morte, alegando que ela, embora tenha problemas mentais, é sã o suficiente para saber que o que fez foi errado.

Um júri texano julgou, nesta terça-feira, Andrea Yates culpada do assassinato de seus cinco filhos. Agora, os jurados vão decidir se Andrea, de 37 anos, será condenada à morte ou à prisão perpétua. A ex-enfermeira confessou ter afogado as crianças - com idades entre seis meses e sete anos - na banheira de sua casa em Houston, no Texas, em 20 de junho de 2001, e disse que fez isso para protegê-las de satã. A promotoria pede a pena de morte, alegando que ela, embora tenha problemas mentais, é sã o suficiente para saber que o que fez foi errado.

Um júri texano julgou, nesta terça-feira, Andrea Yates culpada do assassinato de seus cinco filhos. Agora, os jurados vão decidir se Andrea, de 37 anos, será condenada à morte ou à prisão perpétua. A ex-enfermeira confessou ter afogado as crianças - com idades entre seis meses e sete anos - na banheira de sua casa em Houston, no Texas, em 20 de junho de 2001, e disse que fez isso para protegê-las de satã. A promotoria pede a pena de morte, alegando que ela, embora tenha problemas mentais, é sã o suficiente para saber que o que fez foi errado.

Um júri texano julgou, nesta terça-feira, Andrea Yates culpada do assassinato de seus cinco filhos. Agora, os jurados vão decidir se Andrea, de 37 anos, será condenada à morte ou à prisão perpétua. A ex-enfermeira confessou ter afogado as crianças - com idades entre seis meses e sete anos - na banheira de sua casa em Houston, no Texas, em 20 de junho de 2001, e disse que fez isso para protegê-las de satã. A promotoria pede a pena de morte, alegando que ela, embora tenha problemas mentais, é sã o suficiente para saber que o que fez foi errado.

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