"Tínhamos medo", diz o filho de Vieira de Mello


Por Agencia Estado

"Sempre tivemos medo de que ele se ferisse em suas missões pela ONU, mas nunca pensávamos que um dia isso fosse ocorrer". A afirmação é do Laurent Vieira de Mello, um dos filhos do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, morto em Bagdá após um atentado terrorista. Apesar de abalado com a morte do pai, Laurent aceitou conversar com a Agência Estado, e ficou surpreso ao saber que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia declarado três dias de luto pelo falecimento do representante da ONU. Laurent, estudante de 25 anos, vive nas proximidades de Genebra com o resto da família. Sem conseguir falar português, ele afirmou que todas as vezes que seu pai saía em missão, a família temia pelo pior. "Nós sempre tínhamos medo, mas esse era seu trabalho", disse. Segundo Laurent, ele ficou sabendo da morte do pai pela televisão, "como todo o mundo". Segundo o filho do brasileiro, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, mandou sua mensagem de condolências à família. "Não pudemos atender ao telefonema dele (Annan) porque estamos muito abalados. Minha mãe está bastante abalada", disse. "Esses ataques não têm lógica. Como é que puderam fazer isso?", questionava o jovem. Sobre o destino do corpo de seu pai, Laurent explicou que a família ainda está avaliando como é que será transportado do Iraque. Segundo ele, a família recebeu indicações de que o governo brasileiro estaria disposto a fretar um avião para buscar o corpo de Sérgio Vieira de Mello. "Ainda não sabemos o que vamos fazer". Ele reconhece, porém, que existe a possibilidade de que seu pai seja enterrado no Rio de Janeiro, sua cidade natal.

"Sempre tivemos medo de que ele se ferisse em suas missões pela ONU, mas nunca pensávamos que um dia isso fosse ocorrer". A afirmação é do Laurent Vieira de Mello, um dos filhos do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, morto em Bagdá após um atentado terrorista. Apesar de abalado com a morte do pai, Laurent aceitou conversar com a Agência Estado, e ficou surpreso ao saber que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia declarado três dias de luto pelo falecimento do representante da ONU. Laurent, estudante de 25 anos, vive nas proximidades de Genebra com o resto da família. Sem conseguir falar português, ele afirmou que todas as vezes que seu pai saía em missão, a família temia pelo pior. "Nós sempre tínhamos medo, mas esse era seu trabalho", disse. Segundo Laurent, ele ficou sabendo da morte do pai pela televisão, "como todo o mundo". Segundo o filho do brasileiro, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, mandou sua mensagem de condolências à família. "Não pudemos atender ao telefonema dele (Annan) porque estamos muito abalados. Minha mãe está bastante abalada", disse. "Esses ataques não têm lógica. Como é que puderam fazer isso?", questionava o jovem. Sobre o destino do corpo de seu pai, Laurent explicou que a família ainda está avaliando como é que será transportado do Iraque. Segundo ele, a família recebeu indicações de que o governo brasileiro estaria disposto a fretar um avião para buscar o corpo de Sérgio Vieira de Mello. "Ainda não sabemos o que vamos fazer". Ele reconhece, porém, que existe a possibilidade de que seu pai seja enterrado no Rio de Janeiro, sua cidade natal.

"Sempre tivemos medo de que ele se ferisse em suas missões pela ONU, mas nunca pensávamos que um dia isso fosse ocorrer". A afirmação é do Laurent Vieira de Mello, um dos filhos do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, morto em Bagdá após um atentado terrorista. Apesar de abalado com a morte do pai, Laurent aceitou conversar com a Agência Estado, e ficou surpreso ao saber que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia declarado três dias de luto pelo falecimento do representante da ONU. Laurent, estudante de 25 anos, vive nas proximidades de Genebra com o resto da família. Sem conseguir falar português, ele afirmou que todas as vezes que seu pai saía em missão, a família temia pelo pior. "Nós sempre tínhamos medo, mas esse era seu trabalho", disse. Segundo Laurent, ele ficou sabendo da morte do pai pela televisão, "como todo o mundo". Segundo o filho do brasileiro, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, mandou sua mensagem de condolências à família. "Não pudemos atender ao telefonema dele (Annan) porque estamos muito abalados. Minha mãe está bastante abalada", disse. "Esses ataques não têm lógica. Como é que puderam fazer isso?", questionava o jovem. Sobre o destino do corpo de seu pai, Laurent explicou que a família ainda está avaliando como é que será transportado do Iraque. Segundo ele, a família recebeu indicações de que o governo brasileiro estaria disposto a fretar um avião para buscar o corpo de Sérgio Vieira de Mello. "Ainda não sabemos o que vamos fazer". Ele reconhece, porém, que existe a possibilidade de que seu pai seja enterrado no Rio de Janeiro, sua cidade natal.

"Sempre tivemos medo de que ele se ferisse em suas missões pela ONU, mas nunca pensávamos que um dia isso fosse ocorrer". A afirmação é do Laurent Vieira de Mello, um dos filhos do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, morto em Bagdá após um atentado terrorista. Apesar de abalado com a morte do pai, Laurent aceitou conversar com a Agência Estado, e ficou surpreso ao saber que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia declarado três dias de luto pelo falecimento do representante da ONU. Laurent, estudante de 25 anos, vive nas proximidades de Genebra com o resto da família. Sem conseguir falar português, ele afirmou que todas as vezes que seu pai saía em missão, a família temia pelo pior. "Nós sempre tínhamos medo, mas esse era seu trabalho", disse. Segundo Laurent, ele ficou sabendo da morte do pai pela televisão, "como todo o mundo". Segundo o filho do brasileiro, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, mandou sua mensagem de condolências à família. "Não pudemos atender ao telefonema dele (Annan) porque estamos muito abalados. Minha mãe está bastante abalada", disse. "Esses ataques não têm lógica. Como é que puderam fazer isso?", questionava o jovem. Sobre o destino do corpo de seu pai, Laurent explicou que a família ainda está avaliando como é que será transportado do Iraque. Segundo ele, a família recebeu indicações de que o governo brasileiro estaria disposto a fretar um avião para buscar o corpo de Sérgio Vieira de Mello. "Ainda não sabemos o que vamos fazer". Ele reconhece, porém, que existe a possibilidade de que seu pai seja enterrado no Rio de Janeiro, sua cidade natal.

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