Toledo é eleito presidente do Peru


Por Agencia Estado

Depois de enfrentar duas eleições no espaço de pouco mais de um ano, Alejandro Toledo foi finalmente eleito hoje presidente do Peru. Computados 50,63% dos votos, Toledo tinha 51,78% dos votos válidos e Alan García os restantes 48,22%. De acordo com o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (Onpe), havia 10,64% de votos nulos, 2,02% de brancos e 0,03% impugnados. Toledo e García disseram que só se pronunciariam depois da divulgação das projeções da organização internacional Transparência, prevista para o fim da noite. A vitória de Toledo deve tranqüilizar a comunidade financeira internacional. Durante seu governo (1985-90), García, do tradicional Partido Aprista, de esquerda, decretou moratória, estatizou os bancos e nacionalizou empresas estrangeiras, num governo marcado pela hiperinflação, o desabastecimento e a explosão do terrorismo do Sendero Luminoso. Já Toledo, doutor em Economia pela Universidade da Califórnia em Stanford, mostra-se comprometido com as leis de mercado e os princípios da estabilidade monetária. O formulador de seu programa econômico e possível ministro da Fazenda, Pedro Pablo Kucinski, que integrou, no início dos anos 80, o ministério de Fernando Belaúnde Terry, é conhecido por suas convicções liberais e ortodoxas. Nenhum dos dois tem maioria absoluta garantida no Congresso eleito dia 8 de abril, embora a situação de García seja mais dramática: o partido de Toledo, Peru Possível, elegeu 45 deputados e deve obter o apoio de outros 19, no Congresso unicameral de 120 cadeiras; já o Partido Aprista elegeu 28 deputados e teria muito mais dificuldade de atrair respaldo. Ainda assim, García tem motivos para festejar sua proeza. O ex-presidente voltou em janeiro de um exílio de dez anos na Colômbia, depois de deixar o Peru sob acusações de corrupção e, em apenas quatro meses, conseguiu reabilitar-se e transformar-se numa das principais forças políticas do país.

Depois de enfrentar duas eleições no espaço de pouco mais de um ano, Alejandro Toledo foi finalmente eleito hoje presidente do Peru. Computados 50,63% dos votos, Toledo tinha 51,78% dos votos válidos e Alan García os restantes 48,22%. De acordo com o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (Onpe), havia 10,64% de votos nulos, 2,02% de brancos e 0,03% impugnados. Toledo e García disseram que só se pronunciariam depois da divulgação das projeções da organização internacional Transparência, prevista para o fim da noite. A vitória de Toledo deve tranqüilizar a comunidade financeira internacional. Durante seu governo (1985-90), García, do tradicional Partido Aprista, de esquerda, decretou moratória, estatizou os bancos e nacionalizou empresas estrangeiras, num governo marcado pela hiperinflação, o desabastecimento e a explosão do terrorismo do Sendero Luminoso. Já Toledo, doutor em Economia pela Universidade da Califórnia em Stanford, mostra-se comprometido com as leis de mercado e os princípios da estabilidade monetária. O formulador de seu programa econômico e possível ministro da Fazenda, Pedro Pablo Kucinski, que integrou, no início dos anos 80, o ministério de Fernando Belaúnde Terry, é conhecido por suas convicções liberais e ortodoxas. Nenhum dos dois tem maioria absoluta garantida no Congresso eleito dia 8 de abril, embora a situação de García seja mais dramática: o partido de Toledo, Peru Possível, elegeu 45 deputados e deve obter o apoio de outros 19, no Congresso unicameral de 120 cadeiras; já o Partido Aprista elegeu 28 deputados e teria muito mais dificuldade de atrair respaldo. Ainda assim, García tem motivos para festejar sua proeza. O ex-presidente voltou em janeiro de um exílio de dez anos na Colômbia, depois de deixar o Peru sob acusações de corrupção e, em apenas quatro meses, conseguiu reabilitar-se e transformar-se numa das principais forças políticas do país.

Depois de enfrentar duas eleições no espaço de pouco mais de um ano, Alejandro Toledo foi finalmente eleito hoje presidente do Peru. Computados 50,63% dos votos, Toledo tinha 51,78% dos votos válidos e Alan García os restantes 48,22%. De acordo com o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (Onpe), havia 10,64% de votos nulos, 2,02% de brancos e 0,03% impugnados. Toledo e García disseram que só se pronunciariam depois da divulgação das projeções da organização internacional Transparência, prevista para o fim da noite. A vitória de Toledo deve tranqüilizar a comunidade financeira internacional. Durante seu governo (1985-90), García, do tradicional Partido Aprista, de esquerda, decretou moratória, estatizou os bancos e nacionalizou empresas estrangeiras, num governo marcado pela hiperinflação, o desabastecimento e a explosão do terrorismo do Sendero Luminoso. Já Toledo, doutor em Economia pela Universidade da Califórnia em Stanford, mostra-se comprometido com as leis de mercado e os princípios da estabilidade monetária. O formulador de seu programa econômico e possível ministro da Fazenda, Pedro Pablo Kucinski, que integrou, no início dos anos 80, o ministério de Fernando Belaúnde Terry, é conhecido por suas convicções liberais e ortodoxas. Nenhum dos dois tem maioria absoluta garantida no Congresso eleito dia 8 de abril, embora a situação de García seja mais dramática: o partido de Toledo, Peru Possível, elegeu 45 deputados e deve obter o apoio de outros 19, no Congresso unicameral de 120 cadeiras; já o Partido Aprista elegeu 28 deputados e teria muito mais dificuldade de atrair respaldo. Ainda assim, García tem motivos para festejar sua proeza. O ex-presidente voltou em janeiro de um exílio de dez anos na Colômbia, depois de deixar o Peru sob acusações de corrupção e, em apenas quatro meses, conseguiu reabilitar-se e transformar-se numa das principais forças políticas do país.

Depois de enfrentar duas eleições no espaço de pouco mais de um ano, Alejandro Toledo foi finalmente eleito hoje presidente do Peru. Computados 50,63% dos votos, Toledo tinha 51,78% dos votos válidos e Alan García os restantes 48,22%. De acordo com o Escritório Nacional de Processos Eleitorais (Onpe), havia 10,64% de votos nulos, 2,02% de brancos e 0,03% impugnados. Toledo e García disseram que só se pronunciariam depois da divulgação das projeções da organização internacional Transparência, prevista para o fim da noite. A vitória de Toledo deve tranqüilizar a comunidade financeira internacional. Durante seu governo (1985-90), García, do tradicional Partido Aprista, de esquerda, decretou moratória, estatizou os bancos e nacionalizou empresas estrangeiras, num governo marcado pela hiperinflação, o desabastecimento e a explosão do terrorismo do Sendero Luminoso. Já Toledo, doutor em Economia pela Universidade da Califórnia em Stanford, mostra-se comprometido com as leis de mercado e os princípios da estabilidade monetária. O formulador de seu programa econômico e possível ministro da Fazenda, Pedro Pablo Kucinski, que integrou, no início dos anos 80, o ministério de Fernando Belaúnde Terry, é conhecido por suas convicções liberais e ortodoxas. Nenhum dos dois tem maioria absoluta garantida no Congresso eleito dia 8 de abril, embora a situação de García seja mais dramática: o partido de Toledo, Peru Possível, elegeu 45 deputados e deve obter o apoio de outros 19, no Congresso unicameral de 120 cadeiras; já o Partido Aprista elegeu 28 deputados e teria muito mais dificuldade de atrair respaldo. Ainda assim, García tem motivos para festejar sua proeza. O ex-presidente voltou em janeiro de um exílio de dez anos na Colômbia, depois de deixar o Peru sob acusações de corrupção e, em apenas quatro meses, conseguiu reabilitar-se e transformar-se numa das principais forças políticas do país.

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